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Post by luxetumbra on Aug 28, 2019 9:25:06 GMT -3
Tenho de testar uma build nova do OPL, ou deixar de lado e jogar no emulador de PS2 o remake dele, que tem a arte linda. Legal saber que é curto. Bug é lá de 2016, não me inteirei mais depois. www.ps2-home.com/forum/viewtopic.php?t=1857
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Post by folles on Aug 29, 2019 9:45:00 GMT -3
Como você tá rodando, por rede?
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Post by luxetumbra on Aug 29, 2019 10:44:27 GMT -3
Como você tá rodando, por rede? PS2 o OPL rodo via rede. Lembro de bugar este e o Jax que testei. O restante no máximo fuçando nas opções, roda de boa.
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Post by folles on Aug 31, 2019 19:08:52 GMT -3
Se tu sabe as funções tenta versão mais recente ou então o 0.8 que por algum motivo as vezes roda o que nenhuma atual roda.
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Post by luxetumbra on Sept 1, 2019 19:12:25 GMT -3
Sabia que quando tinha postado havia esquecido de colocar um jogo finalizado no período. Foi tão curto que acabei esquecendo o Metroid Fusion. 11) Metroid Fusion ★★★★★★★★☆☆ Bom jogo da série, que ainda não havia jogado. Curto e fácil, mas diversão tradicional. 12) Gurumin (PSP) ★★★★★★☆☆☆☆ Plataformer curto, divertido e diversificado. O jogo conta com vários mini-games, incluindo um de "futebol". Enredo é desprezível, os elementos de plataformas são simples e fáceis, mas divertidos. Um problema que achei é que o jogo sempre tenta deixar a câmera muito próxima. As animações dos personagens e da Parin, especialmente, são muito bem feitas. Havia testado e dropado alguns anos atrás. Desta vez peguei para valer o jogo e fechei com umas 15h de jogo. Segue umas imagens da jogatina.
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Post by Ultima Weapon on Sept 15, 2019 17:38:53 GMT -3
#28 (15/09) – Astral Chain (Switch, 56h): Ok, admito a derrota, depois de contestar o desafio desse jogo durante a história central chegou o momento de apanhar feito um condenado, o file 12 tornou-se bem difícil e enjoei de ver a tela de game-over nos mesmos estágios ao longo dessa última semana com raros momentos de progresso, parando com 54/71. Talvez, talvez ainda volte pra finalizar até porque o jogo cresceu muito em qualidade nesse post-game, finalmente utilizando tudo o que esse sistema de batalhas maravilhoso e tão técnico têm a oferecer, mesclando e potencializando as coisas mais diabólicas que haviam aparecido até então. No mais gostei também de sua arte, trilha sonora, de alguns trechos de investigação e dos raros mini-games. Em termos de história é razoável e possui eventuais bons trechos porém um jogo tão interessante merecia bem mais, considerando que uma protagonista silenciosa sem roleplay algum foi uma escolha ruim. O level design pediu um pouco mais de variação, achei que o fator replay seria elevado porém nem pra grindar e tentar terminar o último file animei, revisitar os files antigos torna-se muito repetitivo, cansativo e com excesso de smash button, faltam ajustes pra tornar essa experiência mais dinâmica. O jogo é literalmente carregado nas costas pelo combate e as coisas correram bem, um título fora da curva. Nota 8,5
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Post by DeK on Sept 20, 2019 9:22:59 GMT -3
Fazia tempo que eu não atualizava nada pelo simples fato de eu não ter terminado nada rsrssrs Que vergonha, só o sexto jogo finalizado esse ano 5) Bloodstained: Ritual of the Night (Steam, 16h30) ★★★★★★★★★★ Finalmente o Iga lançou o jogo. Só acreditava jogando. Não tem o que tirar nem por, é um Castlevania 2D. Achei ele bem inspirado, boa trilha sonora, excelente jogabilidade e bons gráficos. Espero que tenha continuação.
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Post by Ultima Weapon on Sept 20, 2019 15:07:33 GMT -3
#29 (20/09) – Professor Layton and The Last Specter (3DS, 15h): Quarto jogo da franquia e o último do DS. Foi o que menos gostei, história e a exploração não empolgaram, tanto que estou com ele há alguns meses em andamento. Puzzles seguem ótimos, em número cada vez maior e há vários mini-games criativos. O próximo da franquia será o Miracle Mask, o primeiro do 3DS. Nota 7,0
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Post by folles on Sept 24, 2019 18:19:45 GMT -3
Dragon Quest 7 - PS1 ★★★★★★★★☆☆ E terminado! Keifer mencionado num modo menos triste do Lavitz no Ending do LoD Fico pensando por que ele nunca mais aparece se você pode rever várias pessoas em diferentes timelines? Anyway > 100 < horas pra zerar sendo que eu geralmente fui direto ao ponto só tive duas sessões de grinding e fiquei perdido 3 vezes. De fato é "O" JRPG não-Persona mais longo EVER e olha que se você tirar as cutscenes de ambos o DQ7 continuaria maior. O jogo é tão grande que consegue causar nostalgia dele próprio quando você volta pras áreas early-game pra fazer quests D: Enquanto eu já tinha ideia que Disk 2 nunca é metade do jogo o Disk 2 desse jogo storywise tem um bom número de eventos, dungeons locais e cutscenes, mas se você parar pra pensar no número de side-quests que o jogo tem e só ficam possíveis de completar no Disk 2 como Monster Book, Job System, Monster Park, achar o Deus com Shards secretos e desafiar ele depois das Dungeons Bonus... Daria outras 100 horas ou o dobro. Feliz foi a infância da criança que pegou esse jogo e só tinha ele pra jogar e era duro, ia ter conteúdo até a faculdade. E velho que boss final em, seguiu a tradição de DQ6 onde vem um job system que te permite tacar pedra ou vento nos inimigos o jogo inteiro pra vir um desgraça que o que o Mortamor do 6 tem de gimmick traiçoeira que quase custa a batalha o Orgodemir tem de HP e de ataques com tanto dano que minha party era de Legendary Heroes que tem defesa alta e ativam regen de HP a cada turno + Miracle Blade que absorve parte do dano e alguém spammando Sorcerer's Stone e ainda tinha gente que morria. De todos os DQs com Job System uma coisa eu tenho que admitir o do 6 e 7 são ruins e o jogo teria um combate melhor sem eles, eles não são como os de FF5 (antes fossem) eles são quase que basicamente o sistema de Materia do FF7 só que com a redução de stats das Materias quadruplicada (ou mais) e AP a ponto de miséria pra você ganhar skills (imagina FF7 com todos os inimigos dando o mesmo AP do começo ao fim e que todas as Materias funcionam como Ultima que só te deixam usar a spell quando você ganha pelo menos um Lv), isso te deixa tão limitado em opções de dano e suporte que você acaba optando por skills fortes que independem dos stats char por isso que mencionei pedregulhos e ar, Air Vacuum e Boulder Toss dominam o jogo inteiro por serem mutualmente exclusivas em questão de resistência se você topar com um inimigo que resiste a uma ele não vai resistir a outra daí você escolhe uma das duas com o MC e deixa a party em Auto-No Magic que você vai jogar batalha de 4 inputs o jogo inteiro depois de liberar o sistema de jobs e masterizar os jobs que agora funcionam numa árvore que facilitam esse método mais ainda já que liberaram Hero com você só precisando passar por uma classe fraca (Priest) e as outras classes requisito além de boas vão aprender essas skills que tem custo 0 de MP. 3 com o sistema que Disgaea provavelmente se inspirou e 9 que fez um dos melhores Job Systems de JRPG clássico sem depender do "template FF5" dando individualidade em chars que tinham tudo para serem telas em branco fizeram um trabalho muito melhor. Percebo o que mencionaram da tradução, de fato alguns segmentos tem machine purinha e string cortada pra evitar sair da interface, se eu fosse recomendar o jogo pra alguém eu recomendaria usar guia sem dó porque em dois pontos do jogo você precisa de informação de NPC e as frases que você usaria de dica estão escritas de uma maneira que dá pouca ênfase a informação que você precisa prestar atenção como a parte do cara rico da HotStone e o enigma da esfinge. VELHO falar em tradução deu pra entender porque ele precisava ser trabalhado do zero pra lançar no 3DS, taquelpariu galera que não larga de posicionamento político pra jogar iria se enfurecer, parece que o script foi feito pelo diabo ele conseguiria irritar absolutamente todo mundo que fica mandando textão na net seja direita, esquerda ou Shoryuken, nunca que a Nintendo iria se arriscar a deixar de putaria implícita até palavrões rolar num jogo dela. No fim foi uma experiência legal mesmo jogando sem guia e com a tradução quebrada, ri alto na parte do subsolo de Dharma os devs tiveram muito carinho em fazer personagens absolutamente FDPs e escrotos até o fim, pena que os nobres e mais clichês aparecem mais tarde eu ia curtir se o jogo continuasse com aquele nível de gente malvada porque combinam perfeito com a Maribel que (dá pra dar o troco nela que se acha sua dona beijando a princesa de Mardra e entregando ela escondida no navio antes do ending começar).
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Post by folles on Oct 4, 2019 14:57:10 GMT -3
Dragon Quest 1 - NES ★★★★★★★★☆☆ Perde estrela porque PQP por mais que seja a gênese dos JRPGs ele tem umas ideias que ficaram exclusivas a ele (por boa causa) que são bem esquisitas como desperdiçar grana que vem pouco dependendo do ponto do jogo que você tá pra comprar chave o.0 E duas mensagens profundas que o jogo passa, que o amor é uma bússola (joguem por vocês mesmos pra entender) e que: Diálogo de Witcher 3 é pros fracos.
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Post by Krodierk on Oct 7, 2019 14:19:34 GMT -3
Dragon 7 Quest é um jogo horrível, tenho PSTD disso aí embora tenha zerado. Cheguei a passar 1 mês e meio procurando uma shard na época que eu nem sabia que existia gamefaqs.
Terminei The MISSING: J.J. Macfield and the Island of Memories Jogo de puzzle ok, com uma história lgbt bem feita. Mas não acho que vale pagar o preço de 100 reais por ele.
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Post by folles on Oct 12, 2019 21:37:56 GMT -3
Me diverti jogando blind, os mapas são pequenos e a skill de caçar tesouros acha shards.
Os únicos que podem causar problemas são os de falar com NPCs mas well regra número 1 de todo JRPG é falar com NPCs mais de uma vez.
Assim eu acho que o jogo pecou em ser críptico demais em algumas partes, mas o pior é que alguns timesinks dele são gerados por conta da tradução sofrida.
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Post by folles on Oct 15, 2019 22:59:05 GMT -3
Disgaea 5 - PC ★★★★★★★★☆ Incrível como ao mesmo tempo tem streamlining tem a adição de uma porrada de mecânicas daria pra fazer um textão e ainda iria faltar caractere sobre as mudanças. De todas, uma mais engraçadas foi o jogo simplesmente notando o quão quebrado é Lift/Throw e AI previsível dos Disgaeas antigos já que uma vez que o inimigo só ataca o mais fraco você podia defender um DPS glass cannon, já nesse eles agem um pouco mais aleatório e focam no DPS caso você tenha sacrificado muita defesa por dano e só matam o fraco se ele por consequência entrar na AoE isso mudou bastante a dinâmica do jogo, ainda mais com as novas features que não resolvem mas ajudam e muito o grande elefante na sala de Disgaea que era a inutilidade de tentar grindar mais de um char pra dano, ainda fica melhor focar em um char mas só por causa de algumas skills unique que foram meio "putz fiz tanta skill ao mesmo tempo que não parei pra ler o quão quebrado seria o efeito dela" por parte da N1, mas ao menos a experiência pra quem joga SRPG com ideia de montar uma party é BEEEEM melhor. Tipo é outro universo, tu não vai ficar na miséria no mid-game porque precisa comprar armas pra chars que não tão causando dano e se arrombando de apanhar. No mais só não gostei do jogo ter sido mais sério que o comum e até um pouco triste, alguns diálogos em inglês não fazem muito sentido com o Audio JP deixando um cheiro de NISA strikes again na tradução (pra variar) e ter tanta feature barrada por história. Acha que to exagerando? Tem um NPC que introduz uma mecânica nova ao jogo depois de você matar o final boss ._.
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Post by luxetumbra on Oct 20, 2019 22:25:48 GMT -3
13) Brain Lord (SNES) ★★★★★★★★★☆ Juntamente com Alundra, considero um dos melhores jogos do gênero action/adventure/platformer. É meio obscuro, porém tem bastante qualidade, e uma quantidade considerável de puzzles. Justamente aí que o jogo brilha. Recomendo. Aqui tem um overview bom dele (só discordo da música dar sono, adoro a trilha sonora dele hehe): 14) Donkey Kong Country 2 (SNES) ★★★★★★★★★★ Bom, este é um dos melhores platformers já lançados, dispensa comentários. Fechei com uns 70%, ainda chego aos 103%, que nele nunca completei. 15) Nayuta no Kiseki (PSP) ★★★★★★★★★★ jrpgheroes.boards.net/post/47310
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Post by Dougzen on Oct 27, 2019 15:58:40 GMT -3
Donkey Kong Country - ★★★★★★★★☆☆
Comparado aos outros parece ser o mais básico.
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Post by Ultima Weapon on Nov 1, 2019 9:45:01 GMT -3
#30 (01/11) – Dragon Quest XI S (Switch, 136h): Como esperado um ótimo e equilibrado sistema de batalhas (vale destacar que o normal é super fácil e o hard é bastante difícil mesmo pros padrões que conheço da série, poderia existir um meio termo), mapa recheado a explorar e uma trilha sonora contagiante. O que surpreendeu dessa vez foi sua história que apesar de simples é bonita, pouco previsível e com personagens agradáveis, contemplando o jogador com alguns momentos emocionantes. Melhor sistema de forja que já vi em um jogo. Visualmente é muito bonito. Muita repetição tanto na trilha sonora quanto na aparência dos adversários, em um jogo tão longo o problema é potencializado. Torna-se meu Dragon Quest favorito entre os poucos que terminei (esse, V do DS e VIII do 3DS) e disputará um espaço no meu top 5 de rpg's da atual geração. Nota 9,5
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Post by Dougzen on Nov 10, 2019 18:08:44 GMT -3
Donkey Kong Country 2 - ★★★★★★★★★★
Mais divertido que o primeiro.
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Post by luxetumbra on Nov 11, 2019 12:04:01 GMT -3
16) Alundra (PS1) ★★★★★★★★★★ Este pode ser um jogo antigo, mas ainda tem um status único e de um gênero com poucos jogos no estilo. Mistura muito boa de plataformer com puzzles com uma boa história meio dark e bem longo também considerando o gênero (fechei com umas 40h). As partes de pular tem uma certa "deficiência" no conseguir ter a exata noção nos pulos, mas nada que derrube uma estrelinha da nota. Peguei todos itens do jogo, restando últimos life vessels e gilded falcon que falta a sorte do Cassino para conseguir, e daí poder ganhar o Spirit Wand, que necessita de todos falcãos serem obtidos.
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Post by djcoston on Nov 13, 2019 4:17:58 GMT -3
Zerado Death Stranding, e que história meus amigos! Certamente o jogo do ano pra mim.
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Post by luxetumbra on Nov 16, 2019 11:51:08 GMT -3
17) Pilotwings Resort (3DS) ★★★★★★★★★☆ Rejoguei todo o jogo, foi um dos motivos de ter pego um 3DS na época. No geral é um jogo relaxante muito divertido. E o brilho mesmo fica por conta dos levels de asa-delta, acompanhados pela trilha ótima. O jogo é mais fácil que os anteriores (caso se aciente, tem retry automático com penalidade de -5 pontos, algo ausente nos 2 jogos anteriores da série). Aviãosinho tem coisas que gostava mais nos anteriores, mas é divertido aqui, especialmente em certos levels. E RocketBelt se manteve praticamente como no N64 com um bem melhor controle da câmera. Consegui 3 estrelas em todas as missões do jogo, a exceção das do RocketBelt do nível Platinum, que são bem difíceis de conseguir as 3, fiquei nelas com 2 no caso. Conseguindo 3 nestas também, habilita uns levels extras. Enfim, ótimo jogo. Sou fã desta série, e este é altamente recomendável.
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