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Post by dingoegret on Jun 24, 2019 21:37:41 GMT -3
#18 (23/06) – Divinity Original Sin 2 Definitive Edition (PS4, 120h): Impressionante como conseguiram melhorar tudo em relação ao excelente game anterior. Combate sobe pra outro patamar de qualidade com a adição das barreiras física e elemental, classes/skills mais balanceadas e com progressão mais coerente, a história central é ótima e acertaram em cheio colocando personagens jogáveis pre-definidos e com ótimo background/quests. Meio chato não usar frequentemente as habilidades mais potentes por conta da limitação de source points, você acaba poupando esse recurso e muitas vezes nem usa, é uma solução decente pra não deixar que o jogo vire um festival de aoe's de magos mas podem apresentar algo melhor no próximo. Não gostei de não ter acesso aos 6 personagens da história, queria ter curtido também a história do Red Prince e do anão. No mais segue com exploração envolvente, ótimas quests paralelas e um sistema de evolução impecável que também permite que o desafio se mantenha equilibrado até o final. Facilmente no meu top 3 de rpg's da geração. Nota 9,5 Ultima Weapon largou mão da vida heim. 18 jogos, maioria RPGs... e estamos na metade do ano!!! Pourra!
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Post by Ultima Weapon on Jun 26, 2019 8:36:19 GMT -3
#18 (23/06) – Divinity Original Sin 2 Definitive Edition (PS4, 120h): Impressionante como conseguiram melhorar tudo em relação ao excelente game anterior. Combate sobe pra outro patamar de qualidade com a adição das barreiras física e elemental, classes/skills mais balanceadas e com progressão mais coerente, a história central é ótima e acertaram em cheio colocando personagens jogáveis pre-definidos e com ótimo background/quests. Meio chato não usar frequentemente as habilidades mais potentes por conta da limitação de source points, você acaba poupando esse recurso e muitas vezes nem usa, é uma solução decente pra não deixar que o jogo vire um festival de aoe's de magos mas podem apresentar algo melhor no próximo. Não gostei de não ter acesso aos 6 personagens da história, queria ter curtido também a história do Red Prince e do anão. No mais segue com exploração envolvente, ótimas quests paralelas e um sistema de evolução impecável que também permite que o desafio se mantenha equilibrado até o final. Facilmente no meu top 3 de rpg's da geração. Nota 9,5 Ultima Weapon largou mão da vida heim. 18 jogos, maioria RPGs... e estamos na metade do ano!!! Pourra! Não pra tanto, tem um monte de jogos curtos no meio e somei agora, deu 556h com média de 3h/dia. Nos últimos anos fiquei acima das 4h/dia, esse ano a vida tá é me sugando mais e atrapalhando a jogatina.
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Post by Ultima Weapon on Jul 4, 2019 10:09:55 GMT -3
#19 (03/07) – Final Fantasy VII (Switch, 35h): Em tempos em que repetir uma partida está distante de ser uma prioridade esse jogo é uma exceção, é a quinta vez que o jogo e só fiz o mesmo com Chrono Cross, considerando que esse último possui um amigável game+, não sendo o caso de FFVII. Queria apresentar essa lenda pra minha esposa e preparar-me para o remake. Provou-se que a preparação não era realmente necessária, lembrava de quase cada canto do jogo, loot dos monstros, localização de itens ou enemy skills, tão marcante que foram as jogatinas anteriores. FFVII segue magistral e destacarei aqui o ritmo do roteiro, o background de Cloud é apresentado de uma forma muito envolvente e instigante, passando pelo seu próprio depoimento, o de Sephiroth, Hojo e então Tifa, culminando com um dos melhores plot-twists dos rpg's. Algo que me chamou a atenção é que a cena que mais mexeu comigo nessa partida foi revisitar Seto em Cosmo Canyon, sem desmerecer a queda da maravilhosa Aeris pois aquele trecho também é muito impactante. De negativo chama a atenção que a jogabilidade tem algumas dificuldades na exploração quando envolve saltar ou fazer outros movimentos bruscos naqueles cenários pre-renderizados, coisas de um título do começo da era 3D. O combate segue ótimo pois é veloz e o sistema de materias é inteligente, uma pena ser tão fácil. Esse remaster tem uma ferramenta desagradável que torna os personagens praticamente invencíveis com o apertar de um botão, é uma tentação que infelizmente minha parceira de jogatina usava frequentemente pra acelerar o ritmo e poder acompanhar logo a história. O recurso que acelera o jogo ou evita combate aleatórios são bons. Hype pelo primeiro capítulo do remake não poderia estar maior. Nota 10
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Post by Ultima Weapon on Jul 14, 2019 16:27:59 GMT -3
#20 (13/07) – Secret of Mana (Switch, 25h): Primeiro Mana finalizado. A história pra um jogo pós-FFIV (divisor de águas da Square-Enix em minha concepção) é bastante rasa, com roteiro desconexo e bagunçado, contudo encontra carisma na simplicidade e clima de aventura. O combate é inovador pra sua época (3 jogadores + coop local) e divertido, porém um pouco engessado porque o objetivo é aguardar o carregamento da barra de potência e atacar apenas quando o inimigo levanta, o derrubando mais uma vez, um festival de stunlock do começo ao final do jogo. Apesar da grande quantidade de fetch quests esse jogo não possui eventos opcionais. Seu overworld é confuso, não me perdia em algum desde SMTIV. Nota 7,5
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Post by luxetumbra on Jul 15, 2019 9:11:44 GMT -3
#20 (13/07) – Secret of Mana (Switch, 25h): Primeiro Mana finalizado. A história pra um jogo pós-FFIV (divisor de águas da Square-Enix em minha concepção) é bastante rasa, com roteiro desconexo e bagunçado, contudo encontra carisma na simplicidade e clima de aventura. O combate é inovador pra sua época (3 jogadores + coop local) e divertido, porém um pouco engessado porque o objetivo é aguardar o carregamento da barra de potência e atacar apenas quando o inimigo levanta, o derrubando mais uma vez, um festival de stunlock do começo ao final do jogo. Apesar da grande quantidade de fetch quests esse jogo não possui eventos opcionais. Seu overworld é confuso, não me perdia em algum desde SMTIV. Nota 7,5 Rodou bem no Switch Ultima? No Vita comecei animado e no final foi um martírio com crashes e performance ruim.
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Post by Ultima Weapon on Jul 15, 2019 10:05:32 GMT -3
#20 (13/07) – Secret of Mana (Switch, 25h): Primeiro Mana finalizado. A história pra um jogo pós-FFIV (divisor de águas da Square-Enix em minha concepção) é bastante rasa, com roteiro desconexo e bagunçado, contudo encontra carisma na simplicidade e clima de aventura. O combate é inovador pra sua época (3 jogadores + coop local) e divertido, porém um pouco engessado porque o objetivo é aguardar o carregamento da barra de potência e atacar apenas quando o inimigo levanta, o derrubando mais uma vez, um festival de stunlock do começo ao final do jogo. Apesar da grande quantidade de fetch quests esse jogo não possui eventos opcionais. Seu overworld é confuso, não me perdia em algum desde SMTIV. Nota 7,5 Rodou bem no Switch Ultima? No Vita comecei animado e no final foi um martírio com crashes e performance ruim. Fala de qual, o original ou o remake? Creio que ambos estão no Vita. O Switch só possui o original do Super Nintendo que saiu agora em uma coletânea; nenhum problema do tipo nele.
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Post by luxetumbra on Jul 15, 2019 13:40:38 GMT -3
Rodou bem no Switch Ultima? No Vita comecei animado e no final foi um martírio com crashes e performance ruim. Fala de qual, o original ou o remake? Creio que ambos estão no Vita. O Switch só possui o original do Super Nintendo que saiu agora em uma coletânea; nenhum problema do tipo nele. Ah tá, achei que se referia ao remake. No Vita/PC/PS4 só saiu o remake.
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Post by Ultima Weapon on Jul 15, 2019 16:58:43 GMT -3
#21 (15/07) – Tyranny + Bastard's Wound dlc (PC, 35h): Seis meses de jogatina e finalmente acabei. Jogo de lore ímpar, maduro e instigante, aqui não só tudo é muito escuro e depressivo como o mal já venceu e você é parte vital na manutenção desse império, lidando politicamente/violentamente com outros líderes subalternos do magnânimo rei desse continente e também com quaisquer tipos de rebelião que possam interferir nos interesses dele ou nos seus próprios. Sistema de afinidade com seu ótimo e perturbado grupo (e também com todas as facções) baseia-se não só na lealdade como também no medo. Combate é bom, pede bastante micro-gerenciamento e tem a base de Pillars of Eternity. Gostei muito de criar magias e das árvores de evolução, pena que o jogo é muito curto e ao contrário de seu modelo de inspiração não possui combates opcionais importantes mesmo em seu fraco dlc (que vale a pena por 3 ótimas quests dos companheiros). Mapas quase todos planos, repetitivos e sem inspiração, então foi chato na exploração. Final é um balde de água fria, o jogo acaba durante seu ápice e fica a impressão que faltou recursos e então lançaram pela metade, aguardei até após os créditos esperando pelo 'ato 4' e não teve, é muito esquisito. Um jogo tão ousado e diferente merecia ser ainda melhor. Nota 8,0
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Post by Dougzen on Jul 20, 2019 23:26:00 GMT -3
Megaman ZX - ★★★★★☆☆☆☆☆
Muito mediano.
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Post by folles on Jul 22, 2019 1:19:14 GMT -3
Dragon Quest 3 - NES ★★★★★★★★★☆
Só perde uma estrela por causa da seção do Baramos, extremamente luck based em comparação a versão SNES, tipo na versão NES ele tem menos stats e causa menos dano mas o que ferra é a seleção de spells dele, Chaos e Limbo não são bons conceitos pra se colocar numa batalha... Nem contra mob, a batalha se resume a >tentar dar Silence se falhar e você não puder se curar> reset... E retry toma tempo porque você tem que andar mais chão pra enfrentar ele do que na final dungeon.
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Post by Ultima Weapon on Jul 23, 2019 11:55:31 GMT -3
#22 (22/07) – Rise of Tomb Raider (PS4, 15~20h): Decepcionante por conta de uma exploração e level design muito repetitivos, mapas grandes com pouca coisa diferente ou legal pra fazer. Open world com colecionáveis é legal mas pede quests e interações com o cenário minimamente interessantes, já aqui temos 2 locais pra colocar galinhas em um cercado e poucas missões sendo que essas pedem coisas como ir de um canto ao outro do mapa coletar um item ou atirar em meia dúzia de drones que estão quase parados sob sua cabeça. Jogo é mais cinza do que Metal Gear, o 2013 é bem mais bonito e impressionante. Achei a história, gunplay, craft e elementos de escalada um pouco superiores ao anterior. As melhores partes (além dos puzzles das ruínas) são as expansões Blood Ties e Baba Yaga, mais criativos, um pouco mais coloridos e aqui sim tem uma história legal, já o Cold Darkness joguei o começo e não gostei. O Blood Ties em si acrescenta bastante ao background da Lara caso você tenha paciência pra escutar um monte de áudios. Fiquei com pé atrás pra jogar o próximo game pois não são curtos e há muito não tinha uma experiência gamística tão genérica, tem muita coisa boa por ai pra depositar até 20h em algo assim. Nota 7,0
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Post by luxetumbra on Jul 23, 2019 13:00:26 GMT -3
Uma coisa que senti falta nesses TR mais novos foi o sentido de exploração "mais solitária" dos primeiros jogos lá do PS1/PC. Como no 3, por exemplo, lotado de armadilhas, que tem de cuidar os pequenos passos que tu dá no jogo, com foco menor em enfrentar inimigos armados. Mesmo tendo bons jogos destes mais recentes.
Aqui fechei Bloodstained e Castlevania Symphony of the Night, depois tenho de colocar aqui na lista.
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Post by Ultima Weapon on Jul 26, 2019 15:37:22 GMT -3
#23 (25/07) – Gone Home (Switch, 1h30min): Precisava liberar espaço no cartão do Switch e tive meia tarde livre em uma ilha deserta com o aparelho, optei por esse jogo pela menor duração estimada no 'how long to beat'. A narrativa é bem feita pois a história se constrói naquele clima um pouco macabro enquanto dominamos a casa; o fato de ser muito curto permite que quase todas as novas informações acrescentem à trama. Em termos de jogabilidade acaba não sendo cansativo pois quando poderia incomodar-se com as poucas mecânicas o jogo tá acabando, contudo estar quase sempre em modo passivo como um mero observador declara as limitações desse título. Apesar da história bonita e de alguns elementos que permitem um pouco de interpretação eu achei que torna-se óbvia precocemente e quase não me emocionou, creio que exatamente o contrário da intenção dos criadores enquanto tentaram fugir do clichê de um jogo com ambientação intimidadora e que até flerta com misticismo e conspirações. A intenção é boa contudo espero mais de algo tão concentrado na narrativa. Nota 7,5
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Post by Ultima Weapon on Aug 2, 2019 8:56:12 GMT -3
#24 (01/08) – Fire Emblem: Three Houses - Golden Deer (Switch, 81h): Facilmente o jogo lançado em 2019 que mais gostei até então. História boa e pouco previsível, além de excelente desenvolvimento dos personagens. Combate sólido e a interação no monastério funciona bem, dando bastante liberdade na construção da equipe. Gosto muito do visual do game por conta das artworks, modelos 3D dos personagens e cutscenes de bom gosto, a arte e capricho superam a técnica. Contudo esperava um pouco mais de variedade nos objetivos dos estágios. Além disso, Como minha partida teve controle compartilhado com uma pessoa que não havia jogado srpg's, optou-se pelo nível de dificuldade normal e o desafio neste é mínimo; tao, tão reduzido que duvido e muito que o hard proporcione algo realmente desafiante como o que enfrentei no Path of Radiance (o único Fire Emblem que havia jogado até então), parece um jogo que clama pelo modo Lunatic. Na segunda partida irei no Hard sem muita expectativa nesse aspecto, será Blue Lions. Nota 9,0
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Post by luxetumbra on Aug 4, 2019 14:12:59 GMT -3
Fazia um tempo que não postava aqui as finalizações, acho que não esqueci nenhum aqui. 6) Cyberdimension Neptunia: 4 Goddesses Online ★★★★★☆☆☆☆☆ No geral é um jogo divertido, mas tecnicamente bem fraco. Teve situações onde bosses se trancaram em pilares nas dungeons ou que de repente param e ficam só recebendo ataques sem reação, além do problema mais comum de a física dos personagens vs bosses, as personagens ficarem trancadas nos bosses, só podendo atacar. De resto o que se espera de um Neptunia. Esperava mais da jogabilidade, que pareceu divertida nas primeiras horas, mas se tornou apenas uma desculpa para avançar a história no decorrer do jogo, sem dungeons interessantes e com desafio nulo (felizmente, porque pela engine seria um sacrifício se quisessem focar nisto). 7) Bloodstained ★★★★★★★★★★ Este é uma obra-prima. Evoluiu a jogabilidade de Castlevania Symphony of the Night, mapa a explorar grande (deu 50h de jogo sem pegar troféus de todos itens e uns poucos outros). A parte de criar itens achei boa, tem uma variedade grande de itens a pegar, embora muitos sejam completamente inúteis (quantidade por vezes não é qualidade). Mas excelente jogo, Metroidvania "obrigatório" de jogar a qualquer um que curta o gênero. É tranquilo de fechar o mapa 100%, o que fiz sem olhar faqs, coisa praticamente impossível no Sotn. Esteticamente, fica atrás do Sotn, assim como na trilha sonora ambiente. Tem mais níveis de dificuldade, o que torna interessante, já que por default, assim como SotN, é um jogo fácil. 8) Castlevania - Symphony of the Night ★★★★★★★★★★ Outra obra-prima do gênero. Um dos locais é praticamente impossível de descobrir se não olhasse um faq, em uma área inicial do jogo, mas tem de fazer 2 coisas na área para magicamente abrir uma passagem hehe. Enfim, tem também mais armas/armaduras que faz o sentido de existir. Fiz os 4 finais do Alucard, e deixei save para jogar futuramente com o Richter e a Maria. Não é um jogo perfeito, mas o sentido de exploração, arte, músicas e bosses (alguns bem diferentes/bizarros) criam no conjunto da obra uma experiência única. 9) Soul Blazer ★★★★★★★☆☆☆ Este é um jogo interessante. Basicamente, o jogador é um aprendiz do Master (o deus judaico-cristão), e deve restaurar o mundo, desde seres animados a inanimados, tudo que existe no mundo tem "uma alma" e faz parte de um todo ligado. O jogo trás um conceito interessante, apesar da jogabilidade simples, que é o diferencial nele. O jogador deve reviver pessoas, animais, e outros seres para então ter poder para enfrentar o ser que destruiu o mundo Deathtoll. Jogabilidade de um Gauntlet basicamente com esta temática de restaurar o mundo. Lendo um pouco do histórico da Quintet me chamou a atenção a ligação da empresa com a série Ys da Falcom. Quotando a Wikipédia: "The director and president of Quintet is Tomoyoshi Miyazaki, the scenario writer for the first three entries of Nihon Falcom's classic Ys series. Masaya Hashimoto, the main director, designer and programmer for those same Ys titles, is also a member. Thanks to the Ys connection, composer Yuzo Koshiro (also an Ys veteran) lent his talents to the score of the company's official inaugural title, ActRaiser".
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Post by Ultima Weapon on Aug 17, 2019 19:44:48 GMT -3
#25 (15/08) – Fire Emblem: Three Houses - Blue Lions (Switch, 76h):
Segunda partida. Gostei bem mais da história do Blue Lions e a evolução de Dimitri é empolgante. Como dessa vez foi possível recrutar todos os personagens, muito mais do que na primeira, foi possível acompanhar outras boas histórias paralelas e alguns bons paralogues.
O jogo sobe no meu conceito, só deve um pouco no level design realmente.
A próxima partida nele será após liberarem o próximo nível de dificuldade e mais conteúdo via DLC, tenho muita curiosidade para completar a história.
Nota 9,5
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Post by luxetumbra on Aug 18, 2019 11:58:33 GMT -3
10) Ys – The Ark of Napishtim (PC-Nightmare) ★★★★★★★★★★ Considero um dos melhores jogos da franquia, e um dos melhores action rpgs de maneira geral. Ótima mistura de gameplay/plataforma/arte/setting/trilha sonora. O enredo é simples, mas bem feito, onde Adol naufraga em Canaan, e o local tem uma dualidade entre avanço tecnológico do pessoal que naufraga e fica preso nas ilhas ao longo de anos, e a preservação do local do pessoal nativo das ilhas. Foi a quarta vez que finalizei o jogo (piratation quando saiu o patch, PS2, PSP e agora fechei com a versão oficial, que havia comprado e iniciado quando a Xseed lançou, mas não tinha chegado a terminar). O desafio no Nightmare é bem mais "justo" que no Origins, que foi bem mais tenso fazer, com coisas como emelas dando apenas 1 nos drops, o que tornava praticamente impossível no Nightmare pegar todas habilidades extras. Aqui, só torna os inimigos mais fortes e tem de pegar melhor o padrão dos inimigos. Disto, de uma maneira geral acho que os bosses tem um desafio legal no Napishtim, e são mais divertidos de enfrentar e pegar os padrões que no Origins, com algumas exceções.
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Post by Ultima Weapon on Aug 23, 2019 11:07:40 GMT -3
#26 (22/08) – Castlevania - Aria of Sorrow (GBA, 5h): Jogo bem curto, foi em duas sentadas pra atingir 90% do mapa. Apenas meu quarto castlevania, unindo-se a Symphony of the Night, Order of Ecclesia e Lament of Innocence. Gostei bastante. Possui ótimo gameplay, boa trilha sonora, história e direção de arte. Vontade de jogar a continuação porém aquela arte tenebrosa desanima. Nota 9,0
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Post by Dougzen on Aug 25, 2019 13:12:54 GMT -3
Pokemon Ruby ★★★★★★★★☆☆ Primeira vez completando uma pokedex, jogar com esse objetivo é muito melhor do que jogar normalmente. Algumas etapas do jogo são impossíveis capturar algum pokemon apenas com conhecimento normal. Levei em torno de 150 horas jogando na velocidade normal do jogo, mais 100 horas utilizando 2x speed em ocasiões especiais, como crescer a Pamtre Berry. Registro do último pokemom capturado: Latias.
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Post by Ultima Weapon on Aug 27, 2019 22:26:59 GMT -3
#27 (27/08) – Phantasy Star (Switch, 10h): Desejo antigo finalizar esse game histórico e tão importante para o gênero. Há muito joguei metade em emulador de Master System e perdi o save, dessa vez no port pra Switch que é a versão SEGA Ages e essa eu desconhecia, acompanha uma moldura mais bonita um espaço para o mapa das dungeons. É um jogo de 1988 e então naturalmente agora é simples em todos os aspectos, contudo muito acima de qualquer outra coisa que eu tenha jogado na geração 8 bits, especialmente quanto à narrativa. Não é cômodo jogá-lo atualmente pois é pouco intuitivo mesmo com as dicas de npc's, há muitas opções de dungeons espalhadas por diferentes planetas e para prosseguir na história é solicitado sempre algum recurso muito específico, então usei faq como nunca pra agilizar e não me arrependi, isso que o maior problema do original (falta de mapa nas dungeons) está solucionado. Torna-se meu jogo 8 bits favorito, assim que o ritmo de lançamentos reduzir jogarei PSII.
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