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Post by DeK on Jan 5, 2019 12:24:33 GMT -3
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Post by DeK on Jan 5, 2019 12:32:54 GMT -3
---> RPGs 1) Kingdom Hearts 3 (36h, PS4) ★★★★★★★★★★ jrpgheroes.boards.net/post/469162) Divinity Original Sin Enhanced Edition (72h16, PS4) ★★★★★★★☆☆☆ Comecei pensando ser um action-RPG isométrico a la Diablo mas me enganei. É um jogo tactical-RPG com muita exploração e coisas pra ler. Curti bastante o esquema, embora não fosse bem o que eu esperava do jogo. O problema é que joguei em co-op local, e muitas vezes dávamos skip nas conversas, e era nelas que o jogo falava para onde tinha que ir, o que fazer, o que pegar... No final usamos e abusamos do walkthrough, que mesmo assim ainda causava confusão XD Jurava que o jogo teria era a liberdade de um Fallout, de poder matar todos os personagens importantes e mesmo assim conseguir fechar o jogo. Digo isso porque o jogo deixa vc bater nos NPCs e matá-los e, embora nunca tenha feito isso, em nenhum walkthrough que li havia essa descrição da possibilidade. Outro ponto que vale destacar é a inexistência de respawn dos inimigos. Para upar, ou vc mata, ou faz as quests. E muitas vezes, principalmente no começo do jogo, o nível é de extrema importância e não há tantas quests. Tanto que no começo eu me ferrei bastante por estar níveis abaixo dos inimigos. Apesar dos pesares, é um excelente jogo para se jogar co-op local. Mas saibam que é demorado :/ 3) The Witch and the Hundred Knight 2 (44h, PS4) ★★★★★★★★☆☆ O enredo do jogo me pegou de surpresa com alguns eventos bem "fortes" que acontecem durante o jogo. Infelizmente há buracos, porém o resultado final me agradou. As partes cômicas continuam e os personagens são bem carismáticos. Sobre o sistema, não gostei tanto do map generator: além de nunca ter um mapa que dê uma volta completa (os caminhos são sempre sem saída), ele é beeeem aleatório no tamanho dos mapas, ora sendo bem curtos, ora exageradamente grande. Se vc tem TOC, essas partes grandes vão fazer vc ficar uns 30 min em uma única parte do mapa :/ Há três finais, mas o aumento de dificuldade para fazer o bad ending (que na verdade é o "canônico") é escroto. Vi no youtube mesmo XD Ah, e não tem relação nenhuma com o jogo anterior. 4) Tales of Vesperia (Switch, 49h20) ★★★★★★★★★☆ Aproveitando o Switch desbloqueado e a vontade de zerar um Tales, comecei esse jogo na expectativa de que seria um dos melhores da série. Errr, é um jogo muito bom mesmo, mas achei os Xillia, Symphonia e Abyss melhores. Há alguns buracos e algumas reações de personagens que não me convenceram, e por isso não foi um jogo 10/10. Além disso, algumas coisas só são explicadas com eventos em cidades aleatórias depois de certos momentos do jogo. Como não corri atrás disso até o fim do jogo, talvez tenha perdido algumas explicações. O sistema de batalha é uma evolução clara do Symphonia. Senti saudade de algumas skills que, ou não consegui a arma que ensinava, ou não existem mesmo, como conseguir acertar um inimigo no chão. A tradução PT-BR está muito boa, se encontrei 4 erros no geral, foi muito. E conteúdo pós-créditos enormes, muita coisa ficou para ser feita, como coliseu e várias dungeons. 5) Bloodstained: Ritual of the Night (Steam, 16h30) ★★★★★★★★★★ Finalmente o Iga lançou o jogo. Só acreditava jogando. Não tem o que tirar nem por, é um Castlevania 2D. Achei ele bem inspirado, boa trilha sonora, excelente jogabilidade e bons gráficos. Espero que tenha continuação. 6) Zero no Kiseki Evolution (Vita, +- 62h) ★★★★★★★★★★ jrpgheroes.boards.net/post/47362---> Não-RPGs 1) Resident Evil 2 - 2019 (Claire Cenário A, 8h05, PS4) ★★★★★★★★★★ Remake bonito, remake formoso, remake bem feito. Curti muito o jogo como um todo, rever a RPD, esgoto e laboratório em 3D foi demais. Mr X (agora Tirano) é um fdp que te segue como se não houvesse amanhã. Maldito stalker! Não, não dá pra matar todos os zumbis. E mesmo correndo quando achei que dava, quase me ferrei por falta de ervas. Os chefões são bem simples, ainda mais pra quem jogou RE 5 e 6. Há cenários A e B com os personagens, mas só vou jogar o cenário B com o Leon depois de zerar Kingdom Hearts 3. 2) Horizon Chase (PS4, ???) ★★★★★★★★★★ Jogo cópia de Top Gear (que acho melhor, btw). Muito bom pra se jogar em grupo, com até 4 pessoas (o que fiz a maioria das vezes).
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grun
Black Mage
Exp: 741
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Post by grun on Jan 7, 2019 15:16:18 GMT -3
Tenho que atualizar o topico de 2018, mas, o primeirão de 2019 foi: 1) Guns, Gore & Cannoli (XONE) ★★★★☆☆☆☆☆☆ Gostei bastante da arte mas o jogo peca bastante em algumas coisas como: seleção de armas é horrível, pico de dificuldade em alguns momentos. Vale a jogada em meio a jogos maiores. 2) FarCry 5 (XONE) ★★★★★★★★☆☆ Gostei muito do jogo, jogabilidade, variedade nas missões principais, os 3 'tenentes' garantem boas lutas (pra um FPS) e uma história até que bem amarrada. Ele pra min fez algo no open world com maestria (como Zelda BOTW), o jogo não polui o mapa com 1 milhão de ícones, só aparece algo quando você conversa com alguem, e faz se quiser, o progresso não depende de quase nada fora as quests principais. Peca com um final sem sentido e com um último boss sofrível, os 3 'tenentes' tem suas motivações e é apresentado de forma MUITO melhor que o vilão central, deu a impressão que ele foi rushado, pra min, não teve sentido nenhum o personagem, lol.
#3) Forza Horizon 3 - Xbox One ★★★★☆☆☆☆☆☆
Tinha esquecido de falar sobre esse jogo, eu adoro Horizon, 1 e 2 achei perfeito, mas esse é exaustivo.
Te obriga a farmar reputação, jogando em um monte de pistas iguais com modalidades diferentes.
#4) Xenoblade Chronicles 2 - Switch ★★★★★★★★★★
Finalizado, deu por volta de 67 horas, fiz um ou outro extra. Pretendo voltar a jogar em algum momento, ir em busca das blades que faltaram e bosses opcionais.
De longe um dos melhores rpgs que joguei, o combate no inicio é extremamente dificil de entender e o tutorial fala muito mas deixa mtas lacunas, qdo vc pega o jeito, vê que é bem divertido.
A história até que me prendeu, tirando um ou outro personagem meio sem sal achei bem estruturada e não esperava o (bom) plot twist dos ultimos capitulos.
As cgs de batalhas são mto bem feitas e empolgam, não sei como esse jogo saiu em um intervalo tao curto em relação ao Xeno do WiiU, tem MUITO conteudo.
A navegação não é das melhores, tem mapas que tem vários niveis e dá pra si perder um pouco na navegação.
#5) Spider-Man - PS4 ★★★★★★☆☆☆☆
Platinei mas faltou uma recompensa pelo monte de objetivos que há nos distritos, então, acaba ficando repetitivo depois de um tempo.
Eu adoro a Insomaniac, e ela é um dos motivos do meu investimento em playstation, mas, por ser uma IP licenciada, não senti o DNA dos caras no jogo. O personagem é engraçadinho e tal mas sei lá, eu gosto msm eh das franquias deles, com humor e armas absurdas.
#6) Master Chief Collection - Halo 3 - Xbox One ★★★★★★☆☆☆☆
Até aqui o meu favorito (do 1 ao 3), reponde a muitas coisas, tem ótimas lutas envolvendo veiculo/nave e uma IA de primeira.
O engraçado desse jogo é que ele msm sendo linear, por ter mta partes 'abertas' vc consegue ver a guerra comendo solta eqto vc tá em um objetivo x. Chega a ver algumas coisas colossais acontecendo.
#7) Master Chief Collection - Halo 3 : ODST - Xbox One ★★★★★★☆☆☆☆
Gostei muito da narrativa (diferentes protagonistas), com alguns momentos bem impactantes.
#8) Crash Bandicoot N. Sane Trilogy: Crash Bandicoot - PS4 ★★★★★★☆☆☆☆
Jogo com cheiro de infancia, porem, o hitbox mto mal implmentando, deixou o jogo mais dificil pra mim que o original.
Musicas sensacionais e sensaçao de recompensa so em terminar um level hahaha
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Post by Gigahero on Jan 7, 2019 20:49:19 GMT -3
RPG
1- Super Robot Wars F Kantesuhen (PSone)
2- Kingdom Hearts III (PS4)
3- Super Robot Wars A Portable (PSP) (R-Lamia/Real)
4- Monster Hunter Generations Ultimate (Switch)
Novel/Adventure
1- Punchline (Vita)
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Post by luxetumbra on Jan 7, 2019 22:25:39 GMT -3
Reservado. Em 2017 22 jogos. Ano passado 17. Veremos este ano. 1) Legend of Heroes: Trails to Azure ★★★★★★★★★★ Obrigatório para qualquer pessoa fã de jrpg jogar, o plot político do jogo tem seu ápice na metade do jogo. E a jogabilidade evolui do Zero, com Marter quartz evoluindo também, por exemplo. A dificuldade é um pouco mais elevada, mas achei bem pouca diferença na real, mas o final boss é mais difícil. Além que ouvir aquela música fodástica da batalha in-game é outra coisa hehe. 2) Madou Monogatari (Game Gear): ★★★★★★★☆☆☆ Um dungeon crawler curtinho e bem diferente. Não é um rpg com personagens de puyo-puyo, mas Puyo-Puyo que tem personagens deste jogo . A Arle tem uns 5 anos e deve passar um último desafio para se formar na academia de magia: encontrar 3 esferas mágicas em uma torre. O que difere de tudo que joguei no gênero é a ausência de números. Você não saberá se a Arle está mal, a não ser pelo que ela disser no combate (tipo: "Eu estou quase morrendo." ou "Essa doeu.") ou expressões faciais para status negativos. Da mesma forma o nível de MP também é só auferido pelas falas dela nos combates. Não tem como saber o level dela, a não ser que conte no jogo. E o jogo é totalmente focado em usar magia, não há ataques físicos. É bem curto, abaixo de 10h, devo ter jogado por volta de umas 8h para fechar, e vale pela originalidade. As versões de PC são mais dark pelo que li, mas não tem traduções. Tem vários jogos da série, mas somente os 2 primeiros de Game Gear tem tradução. Sorcery Saga, criado pela Compile Heart no Vita, é inspirado nesta série, criada originalmente pela Compile, mas no qual a IP ficou com a Sega. Não oficialmente, a série receberia o nome de The Witchcraft Saga, conforme folhetos da versão PC-98. 3) Final Fantasy X ★★★★★★★★☆☆: Um ótimo Final Fantasy, com um começo que julguei meio ruim. Porém aos poucos o jogo começa a funcionar como um Final Fantasy, tem uma excelente OST, ótimo gameplay, podendo trocar os personagens nas batalhas, e um ótimo world building crível, com a adoração a Yevon, as peregrinações para enfrentar Sin. Gostei bastante do jogo, e o conteúdo extra é bem grindoso e desafiador. Como fiz cagada, de não pegar duas esferas dos testes, acabei parando em um boss para re-entrar no templo. O save está lá, para se uma hora quiser revisitar o jogo e completar mais extras, estava tentando fazer ao menos o pegar todos Aeons, mas esbarrei ali. Fica para outra hora hehe. 4) Secret of Mana Remake (Vita) ★★★★★☆☆☆☆☆ Fechei Secret of Mana. O remake, diferentemente do primeiro, ficou abaixo do esperado. Enquanto o remake do primeiro foi algo que mantiveram a jogabilidade simples e sem maiores problemas técnicos, a situação do remake do Secret é bem pior. Joguei a versão Vita. Para começar, bugs e crashes seguidos. Parece que crashes ocorrem em todas versões. Um bom remake atualiza o necessário na jogabilidade sem alterar a essência do jogo (reimaginações até OK isto ocorrer, remake não). Secret of Mana Remake faz parcialmente isto. Atualiza os personagens, com modelos no qual se visualiza bem eles, todos os diálogos do jogo são dublados (a dublagem japa é passável, enquanto a em inglês é inaudível). Tem opção de usar OST remix ou a original. Particularmente achei a remixada fraca, e usei a original. E os problemas: usabilidade. Muito miss nos ataques com hitbox estranha (visualmente por vezes se acerta o ataque, mas não a área de hitbox). Era algo a mexer, que no original não envelheceu tão bem. Mas isto é passável. Tenho dúvidas se não houve uma piora do original no hitbox. Os miss lembro que aconteciam bastante. O pior caso foi o do ring menu, onde no original no X se trocava para o segundo e terceiro personagem. Não lembro de ter o problema que ocorreu aqui, onde se um personagem executava uma ação, eu não conseguia selecionar o ring menu para este executar uma magia, por exemplo. Eu tinha de esperar ele parar de atacar, para então conseguir selecioná-lo. Se ocorria no original, coisa que não lembro de passar por isto, e foi algo que me incomodou bastante jogando agora, deveria ser atualizado, deixar selecionável sempre e agendar para a próxima ação o que eu fizesse. Os personagens ficam conversando umas zoeiras antes de ir dormir nas pousadas, não lembro se tinha no SNES isto, ficou legal. A arte do jogo ficou boa no remake. A original era distinta, mas no geral não perdeu a qualidade. Abaixo a primeira imagem tem um Snes vs remake, as casas achei um pouco mais feias no remake, mas outras coisas superiores, como os detalhes dos cenários, águas melhoradas, etc. O mini-map ficou legal, usaram como base a arte original nele. Notar que a segunda janela está aberta, como no original, mas estão nas cores do remake. A performance que o jogo roda não é boa (Vita, não sei outras versões), especialmente com lentidão em telas, frame-skip quando inimigos resolvem usar magias, dependendo do cenário. E tem bugs bizarros. Exemplos de bugs que ocorreram ao jogar: - crash (o mais comum) - um inimigo usar uma magia, o personagem atingido não poder se mexer mais, e o inimigo não poderia ser atingido mais, o som começar a soltar umas estáticas depois de um tempo. - Teve horas que não conseguia selecionar um personagem parado para usar magia (bug além do problema que citei acima). - Um personagem perder a textura (Randi no caso). - vou citar crashes novamente. :kkk Felizmente os crashes são minimizados pelo auto-save, senão, seria impossível quase ter finalizado o jogo, já que ocorreram muito dentro das dungeons, onde não tinha como salvar. O jogo usa o auto-save a cada troca de tela praticamente. Para finalizar, gostei de rever o clássico, jogando uns 20 anos mais ou menos após ter jogado pela última vez quando tinha um SNES, mas depois de ter jogado o primor técnico Final Fantasy X, da mesma Square-Enix, no mesmo Vita, dá para ver que além de desleixados, deveriam cobrar o que o jogo vale, não mais que U$5, ao contrário dos mais de R$100 que acham que vale. Simplesmente não vale este preço o jogo. Não sei o quanto dele foi feito pela Square-Enix e o quanto foi terceirizado, já que tem empresa aparentemente chinesa e indiana que aparece nos créditos do jogo. Porém o QA era da própria SE. Jogar no mercado algo assim como produto finalizado é inaceitável, ainda mais se tratando de uma empresa do porte e condições financeiras da Square-Enix. Joguei indies com qualidade gráficas similares e sem o número de problemas deste remake. Ele é jogável, mas Secret of Mana merecia mais por parte da Square-Enix. 5) Super Mario 64 ★★★★★★★★★★ Considerando o quando saiu, não tem como dar nota abaixo para esta obra. O jogo conta com o melhor level design da série (dos jogos que joguei). Fases variadas, desde relaxantes (com música para acompanhar o clima) a várias de ficar pulando de um lado a outro. O desafio de ficar encontrando as estrelas é muito bom. A física do Mario é muito boa para época, e merece destaque também. O único real problema que encontrei no jogo foi a câmera, que apesar de não ser algo que chega a irritar, é meio ruim, como o de qualquer jogo do início da era 3D. Terminei com 70 estrelas, que é o mínimo para fechar o jogo, mas pelo que li tem 50 estrelas a mais, no total são 120. Algumas chatinhas de pegar, como as de pegar 100 moedas em cada fase, outras divertidas. Enfim, finalmente terminei este jogo que estava a muito tempo no backlog. 6) Cyberdimension Neptunia: 4 Goddesses Online ★★★★★☆☆☆☆☆ No geral é um jogo divertido, mas tecnicamente bem fraco. Teve situações onde bosses se trancaram em pilares nas dungeons ou que de repente param e ficam só recebendo ataques sem reação, além do problema mais comum de a física dos personagens vs bosses, as personagens ficarem trancadas nos bosses, só podendo atacar. De resto o que se espera de um Neptunia. Esperava mais da jogabilidade, que pareceu divertida nas primeiras horas, mas se tornou apenas uma desculpa para avançar a história no decorrer do jogo, sem dungeons interessantes e com desafio nulo (felizmente, porque pela engine seria um sacrifício se quisessem focar nisto).
7) Bloodstained ★★★★★★★★★★ Este é uma obra-prima. Evoluiu a jogabilidade de Castlevania Symphony of the Night, mapa a explorar grande (deu 50h de jogo sem pegar troféus de todos itens e uns poucos outros). A parte de criar itens achei boa, tem uma variedade grande de itens a pegar, embora muitos sejam completamente inúteis (quantidade por vezes não é qualidade). Mas excelente jogo, Metroidvania "obrigatório" de jogar a qualquer um que curta o gênero. É tranquilo de fechar o mapa 100%, o que fiz sem olhar faqs, coisa praticamente impossível no Sotn. Esteticamente, fica atrás do Sotn, assim como na trilha sonora ambiente. Tem mais níveis de dificuldade, o que torna interessante, já que por default, assim como SotN, é um jogo fácil.
8) Castlevania - Symphony of the Night ★★★★★★★★★★ Outra obra-prima do gênero. Um dos locais é praticamente impossível de descobrir se não olhasse um faq, em uma área inicial do jogo, mas tem de fazer 2 coisas na área para magicamente abrir uma passagem hehe. Enfim, tem também mais armas/armaduras que faz o sentido de existir. Fiz os 4 finais do Alucard, e deixei save para jogar futuramente com o Richter e a Maria. Não é um jogo perfeito, mas o sentido de exploração, arte, músicas e bosses (alguns bem diferentes/bizarros) criam no conjunto da obra uma experiência única.
9) Soul Blazer ★★★★★★★☆☆☆ Este é um jogo interessante. Basicamente, o jogador é um aprendiz do Master (o deus judaico-cristão), e deve restaurar o mundo, desde seres animados a inanimados, tudo que existe no mundo tem "uma alma" e faz parte de um todo ligado. O jogo trás um conceito interessante, apesar da jogabilidade simples, que é o diferencial nele. O jogador deve reviver pessoas, animais, e outros seres para então ter poder para enfrentar o ser que destruiu o mundo Deathtoll. Jogabilidade de um Gauntlet basicamente com esta temática de restaurar o mundo. Lendo um pouco do histórico da Quintet me chamou a atenção a ligação da empresa com a série Ys da Falcom.
Quotando a Wikipédia: "The director and president of Quintet is Tomoyoshi Miyazaki, the scenario writer for the first three entries of Nihon Falcom's classic Ys series. Masaya Hashimoto, the main director, designer and programmer for those same Ys titles, is also a member. Thanks to the Ys connection, composer Yuzo Koshiro (also an Ys veteran) lent his talents to the score of the company's official inaugural title, ActRaiser".
10) Ys – The Ark of Napishtim (PC-Nightmare) ★★★★★★★★★★ Considero um dos melhores jogos da franquia, e um dos melhores action rpgs de maneira geral. Ótima mistura de gameplay/plataforma/arte/setting/trilha sonora. O enredo é simples, mas bem feito, onde Adol naufraga em Canaan, e o local tem uma dualidade entre avanço tecnológico do pessoal que naufraga e fica preso nas ilhas ao longo de anos, e a preservação do local do pessoal nativo das ilhas. Foi a quarta vez que finalizei o jogo (piratation quando saiu o patch, PS2, PSP e agora fechei com a versão oficial, que havia comprado e iniciado quando a Xseed lançou, mas não tinha chegado a terminar). O desafio no Nightmare é bem mais "justo" que no Origins, que foi bem mais tenso fazer, com coisas como emelas dando apenas 1 nos drops, o que tornava praticamente impossível no Nightmare pegar todas habilidades extras. Aqui, só torna os inimigos mais fortes e tem de pegar melhor o padrão dos inimigos. Disto, de uma maneira geral acho que os bosses tem um desafio legal no Napishtim, e são mais divertidos de enfrentar e pegar os padrões que no Origins, com algumas exceções. 11) Metroid Fusion ★★★★★★★★☆☆ Bom jogo da série, que ainda não havia jogado. Curto e fácil, mas diversão tradicional. 12) Gurumin (PSP) ★★★★★★☆☆☆☆ Plataformer curto, divertido e diversificado. O jogo conta com vários mini-games, incluindo um de "futebol". Enredo é desprezível, os elementos de plataformas são simples e fáceis, mas divertidos. Um problema que achei é que o jogo sempre tenta deixar a câmera muito próxima. As animações dos personagens e da Parin, especialmente, são muito bem feitas. Havia testado e dropado alguns anos atrás. Desta vez peguei para valer o jogo e fechei com umas 15h de jogo. Segue umas imagens da jogatina. 13) Brain Lord (SNES) ★★★★★★★★★☆ Juntamente com Alundra, considero um dos melhores jogos do gênero action/adventure/platformer. É meio obscuro, porém tem bastante qualidade, e uma quantidade considerável de puzzles. Justamente aí que o jogo brilha. Recomendo. Aqui tem um overview bom dele (só discordo da música dar sono, adoro a trilha sonora dele hehe): shugames.blogspot.com/2012/04/brain-lord-snes.html14) Donkey Kong Country 2 (SNES) ★★★★★★★★★★ Bom, este é um dos melhores platformers já lançados, dispensa comentários. Fechei com uns 70%, ainda chego aos 103%, que nele nunca completei. 15) Nayuta no Kiseki (PSP) ★★★★★★★★★★ jrpgheroes.boards.net/post/4731016) Alundra (PS1) ★★★★★★★★★★ Este pode ser um jogo antigo, mas ainda tem um status único e de um gênero com poucos jogos no estilo. Mistura muito boa de plataformer com puzzles com uma boa história meio dark e bem longo também considerando o gênero (fechei com umas 40h). As partes de pular tem uma certa "deficiência" no conseguir ter a exata noção nos pulos, mas nada que derrube uma estrelinha da nota. Peguei todos itens do jogo, restando últimos life vessels e gilded falcon que falta a sorte do Cassino para conseguir, e daí poder ganhar o Spirit Wand, que necessita de todos falcãos serem obtidos. 17) Pilotwings Resort (3DS) ★★★★★★★★★☆ Rejoguei todo o jogo, foi um dos motivos de ter pego um 3DS na época. No geral é um jogo relaxante muito divertido. E o brilho mesmo fica por conta dos levels de asa-delta, acompanhados pela trilha ótima. O jogo é mais fácil que os anteriores (caso se aciente, tem retry automático com penalidade de -5 pontos, algo ausente nos 2 jogos anteriores da série). Aviãosinho tem coisas que gostava mais nos anteriores, mas é divertido aqui, especialmente em certos levels. E RocketBelt se manteve praticamente como no N64 com um bem melhor controle da câmera. Consegui 3 estrelas em todas as missões do jogo, a exceção das do RocketBelt do nível Platinum, que são bem difíceis de conseguir as 3, fiquei nelas com 2 no caso. Conseguindo 3 nestas também, habilita uns levels extras. Enfim, ótimo jogo. Sou fã desta série, e este é altamente recomendável. 18) Tomb Raider Anniversary (PC) ★★★★★★★★★☆ TR clássico tem sua essência na mistura de exploração, plataforma com puzzles, não puxando o jogador pela mão. Espere se perder por momentos sem saber o que fazer, despencar de locais altos, ser atacado a qualquer momento, tudo sem mapas ou qualquer indicadores. O level design é excelente com áreas enormes a explorar, variando entre ruínas e áreas abertas. Este remake ao mesmo tempo é fiel ao jogo original mas também atualiza as mecânicas necessárias. Perde pontos em razão de um ou outro local ter uma física mal implementada. 19) Donkey Kong Country ★★★★★★★★★☆ Muito bom, porém rejogando vejo que o level design é inferior e menos diversificado que os dois jogos seguintes no Snes, sendo que tem várias cheap deaths, especialmente quando se vê a setinha de final de fase. Vou ir completando aos poucos para fechar os 101%. 20) Ys IV - The Dawn of Ys ★★★★★★★★★☆ Gostei bastante desta versão. jrpgheroes.boards.net/post/47376/21) Zelda: A Link Between Worlds ★★★★★★★★★★ Peguei um 3DS para jogar ele. Rejoguei agora (uns 2 anos depois de jogar a primeira vez) no Hero Mode (o modo "hard" do jogo). Gostei ainda mais da rejogada. Vou tentar indo completar os 100%. Um dos melhores Zeldas que joguei. Segue a ótima linha de exploração com visão top-down similar ao AlttP. Bosses divertidos também onde cada um tem de usar um esquema único para enfrentá-los.
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Post by Ultima Weapon on Jan 8, 2019 8:59:00 GMT -3
2018 foi ótimo, 33 jogos finalizados (um novo recorde pessoal) em ~1500hs de jogatina com uma média de 45hs/jogo e 4hs/dia, não conseguirei repetir o feito em 2019.
Segue o primeiro, faltou pouco pra terminá-lo ano passado e foi agora:
#1 (03/01) – Shadowrun Returns (PC, 11hs): Ótimo sistema de evolução e boa ambientação que mistura ciência com fantasia, bem como diálogos maduros e violentos. O combate é bom porém é um jogo curto e um pouco repetitivo. Inventei de ir no normal já que não sabia o que esperar do gameplay desse jogo e me arrependi, foi estupidamente fácil apesar de perceber que algumas builds devem desequilibrar, principalmente as puras, joguei com Street Samurai full Quickness/Ranged/Rifle e após os primeiros mapas o dano tava descomunal, só contratei uma equipe completa para a última missão mas não duvido que desse pra fazer solo). A história é boa porém suas escolhas praticamente não têm impacto para os capítulos seguintes e a reta final é muito fantasiosa e forçada. É o primeiro da franquia, os próximos podem ser melhores. Nota 7,0
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Post by folles on Jan 21, 2019 17:46:11 GMT -3
Dragon Quest 4 - NES ★★★★★★★★★★
Excelente experiência, ótimo uso do NES o jogo ficou bem bonito e sem framedrops e sprites piscando.
Foi legal vivenciar a experiência original em vez de algo crú o jogo foi muito bem feito apesar de arcaico as fuck, sem Menu Wraping, Bag ainda não tinha sido inventada, alguns inimigos muito fortes pra cenários onde seus personagens são fracos.
Putz meu Alena melhor char do jogo.
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Post by Ultima Weapon on Jan 29, 2019 8:55:19 GMT -3
#2 (28/01) – Valkyria Chronicles 4 (Switch, 55hs): Desanimei no começo pois tanto os mapas quanto a história estavam muito simples. Do capítulo 4 em diante o jogo avança com um level design muito superior, enredo embala e novos elementos são introduzidos no gameplay. Há boas mecânicas estreantes como os apelões grenadiers, navio e novas unidades adversárias fixas de combate, contudo tecnicamente o jogo não deixa de ser Valkyria Chronicles 1.5 tanto no combate quanto no visual, ignorando uma série de melhorias apresentadas no segundo e terceiro jogos da série, tendo menos classes disponíveis e regredindo no sistema de evolução, algo muito decepcionante para uma franquia tão boa e experimentada. Em minha partida só faltou liberar grande parte das squad stories (sem vontade pra repetir batalhas só pra fazer deploy de bonecos que não usei até então) e os skirmishes de nível normal, só fiz os hard e recomendo pois são nessas que o jogo mais aproveita o sistema de batalhas. E acho que é necessário fazer parte dos skirmishes pra liberar a expansão do final. Insistem em dois problemas crônicos da franquia: Tank gastando só 1 CP (desde o segundo jogo é assim, acho exagero e além da zona de conforto em torno dele ser muito grande isso deixa os Lancers subutilizados) e rank de missão ser baseado em número de turnos (nem precisa comentar muito a respeito né, desde o primeiro jogo é assim e ninguém gosta de priorizar velocidade ao invés de desempenho em um confronto).
Quanto aos dlc's: - To the beach: Fan service, roupas extras e duas batalhas boas, gostei. - A Captainless Squad: As 3 melhores batalhas entre os dlc's, além de armas mid-tier, pena que só fiz após terminar o jogo e não quando liberou, sendo que dessa forma os adversários já quase não causavam dano. - The Two Valkyria: Dois personagens sensacionais, duas lutas diferentes porém curtas; as Valkyrias apesar de no turno de ação consumir 2CP quebram completamente o jogo, poderia haver um limite de uso como no VC3. - Edy's Advance Ops: Mais uma vez é o pior dlc, só pra fãs da personagem. - A United Front with Squad 7: Missões boas e a vantagem é que libera cedo novos personagens clássicos. Senti falta da inclusão do pessoal dos outros jogos, devem ter ignorado dessa vez visto que VC2 vendeu muito pouco e o 3 não veio de forma oficial ao ocidente.
Nota 8,0
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grun
Black Mage
Exp: 741
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Post by grun on Jan 29, 2019 16:13:15 GMT -3
FarCry 5 finalizado.
Nota 8.0 ★★★★★★★★☆☆
Jogabilidade gostosa e a estrutura de missões me prendeu, não aparece 300 icones no mapa ao entrar jogo a 1x, você tem que conversar com os NPCs para mostrar pontos de interesses, algo, totalmente opcional.
A narrativa, como mostram detalhes do 3 'tenentes' do lider da seita funciona bem, você vai vendo como é cada um e ficando puto na medida certa. Minha única ressalva é que os 3 já são vilões o bastante, o lider central, pra min não fez sentido, assim como o final do jogo.
Acho que o próximo da lista pode ser Xenoblade 2 ou algum indie perdido no meio do caminho. Não devo iniciar nenhum AAA, pois to esperando o Anthem.
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Post by Ultima Weapon on Feb 3, 2019 14:49:12 GMT -3
#3 (02/02) – Assassins Creed Odyssey (PS4, 115hs): Meu primeiro da franquia. Mecânicas de exploração similares as de The Witcher 3, apesar do roleplay raso que permite que apenas umas poucas decisões tenham impacto no futuro da protagonista. Muito bonito, ótimo gameplay e boa história. Apesar do imenso mundo aberto e com muito conteúdo, há muita repetição e número excessivo de missões genéricas. Nota 8,0
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Post by folles on Feb 8, 2019 8:24:36 GMT -3
Dragon Quest 4 - iOS ★★★★★★★★★★
Wow melhoraram muito o jogo em cada aspecto, raro ver um port da SE que não é um acidente de trem.
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Post by Gigahero on Feb 10, 2019 19:58:29 GMT -3
Atualizado com Kingdom Hearts 3, que ficou dentro das minhas expectativas e Super Robot Wars A Portable do PSP que recebeu tradução ano passado. Essa foi uma rejogada, tinha jogado em japonês antes com a tradução linha-a-linha do GameFaqs, mas fiz outras rotas e lendo direto é realmente uma outra experiência, assim fico mal acostumado. Estou quase fechando a série, me falta o GC (Do GameCube), Neo (Wii) e o Scramble Commander 2 daqueles que tem um guia de história no gamefaqs, aí vem uns que não tem como o 64, mas estou doido pra rejogar vários.
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Post by Ultima Weapon on Feb 11, 2019 8:26:54 GMT -3
#4 (11/02) – Vagrant Story (PS1 no Switch via retroarch, 26hs): Merece a fama. Visualmente belíssimo, boa trilha sonora e puzzles, ótimo enredo e um sistema de batalhas bem técnico, desafiante e envolvente. Grande problema desse jogo é a constante necessidade de um lento acesso aos menus burocráticos para modificação de equipamentos e uso de magias como analyse, chato e repetitivo. Particularmente acho ele as vezes um pouco cansativo por ser um dungeon crawler e ter tantos cenários parecidos. Nota 9,0
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grun
Black Mage
Exp: 741
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Post by grun on Feb 11, 2019 9:00:37 GMT -3
#3) Forza Horizon 3 - Xbox One ★★★★☆☆☆☆☆☆
Tinha esquecido de falar sobre esse jogo, eu adoro Horizon, 1 e 2 achei perfeito, mas esse é exaustivo.
Te obriga a farmar reputação, jogando em um monte de pistas iguais com modalidades diferentes.
#4) Xenoblade Chronicles 2 - Switch ★★★★★★★★★★
Finalizado, deu por volta de 67 horas, fiz um ou outro extra. Pretendo voltar a jogar em algum momento, ir em busca das blades que faltaram e bosses opcionais.
De longe um dos melhores rpgs que joguei, o combate no inicio é extremamente dificil de entender e o tutorial fala muito mas deixa mtas lacunas, qdo vc pega o jeito, vê que é bem divertido.
A história até que me prendeu, tirando um ou outro personagem meio sem sal achei bem estruturada e não esperava o (bom) plot twist dos ultimos capitulos.
As cgs de batalhas são mto bem feitas e empolgam, não sei como esse jogo saiu em um intervalo tao curto em relação ao Xeno do WiiU, tem MUITO conteudo.
A navegação não é das melhores, tem mapas que tem vários niveis e dá pra si perder um pouco na navegação.
Mesmo com os pontos negativos, não consigo tirar nota hahah
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Post by Ultima Weapon on Mar 3, 2019 19:17:56 GMT -3
#5 (03/03) – Kingdom Hearts 3 (PS4, 54hs): De longe a melhor jogabilidade entre os 3 jogos centrais, dinâmico e oferece inúmeros recursos diferentes em combate, tudo é divertido. Ótimo que há muitos mini-games legais porém esmagadora maioria é pra fazer uma vez e nunca mais olhar, fiz tudo e teve nada que me chamou muuuuito a atenção. O level design está mais criativo, só não gostei da repetição em Arendelle e Acre Woods está patético de tão curto; Big Hero 6 é grande porém genérico mas valeu a tentativa, os demais são ótimos. O visual do jogo as vezes impressiona, particularmente gostei do Piratas do Caribe pela dimensão do mapa e modelagem mais realista dos personagens, além disso matou a saudade de Assassins Creed Odyssey. =p Em um jogo com tanto conteúdo extra e com controles que funcionam tão bem senti falta de maior dificuldade, a primeira vez (no Proud) que o jogo te desafia são nos bosses de Arendelle, depois há um aumento progressivo em alguns momentos e termina de forma satisfatória, contudo faltam batalhas opcionais extremas como nos outros jogos (o coliseu ficou de fora, lamentável) e há uma única luta do tipo no post-game, uma migalha que te deixa com imensa vontade de mais. Tá certo que só joguei os 3 jogos numerados e olhei uns resumos pra entender razoavelmente a história, contudo apesar de algumas cenas bonitas e dramáticas não me empolgou nesse aspecto, parece faltar coesão e qualidade nos diálogos pra um enredo tão complexo, além disso a fórmula que deixa os filmes da Disney quase que desconectados da história central já deu o que tinha que dar, são universos e personagens muito ricos que poderiam dar outra cara pra esse jogo, então poderiam tirar parte das 300 cenas curtas e parecidas com bonecos vestidos de sobretudo preto pra evitar que todos aqueles mundos paralelos licenciados continuem pouco relevantes pro andamento da história dessa franquia. Nota 8,5
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Post by Ultima Weapon on Mar 11, 2019 16:04:18 GMT -3
#6 (09/03) – God of War (PS4, ~40hs): Dessa série só havia jogado metade do primeiro game, peguei esse por terem investido em elementos de rpg e não decepcionou. Destaco sua jogabilidade, level design, gráficos e eventos opcionais relevantes (não, caçar corvos é tosco), contudo o maior expoente está na narrativa, uma jornada muito agradável de acompanhar. A única parte um pouco chata está no grind pelos melhores equipamentos nos reinos opcionais, não deveria ter feito apenas uma valquíria antes disso pois nível nesse jogo faz uma diferença absurda e então apenas a última delas deu um belo desafio. Preciso de uma continuação. Nota 9,5
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Post by Ultima Weapon on Mar 17, 2019 14:12:42 GMT -3
#7 (15/03) – Koudelka (PS1 no Switch via retroarch, 12h): Ótimo finalmente fechar a saudosa franquia Shadow Hearts. Encontro de sRPG com uma temática de terror de Silent Hill e exploração de Resident Evil, adorei seu clima mórbido e a grande flexibilidade na montagem de builds pro padrão de jogos japoneses. Koudelka e James são personagens ricos e carismáticos. É um jogo simples, curto e com bastante backtracking, faltou poder enxergar a descrição dos itens durante o combate e a resistência das armas ser um atributo escondido é uma decisão duvidosa. Nota 8,0
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Post by folles on Mar 21, 2019 23:29:14 GMT -3
Dragon Quest 3 - SNES ★★★★★★★★☆☆
Excelente experiência final meio bittersweet, mas tudo bem.
O que me desagradou do jogo foi enquanto te dá experiência não hand-holding de uma forma agradável durante boa parte do jogo o começo pro late-game é simplesmente ridículo e me faz lembrar dos Key Items/Plot Triggers obtusos de Terranigma e SMT2, é simplesmente estúpido você colocar coisas assim e preguiçoso também porque forçar o jogador andar por tantas áreas hostis e no fim (unrrunable e sem repel) que você vai ficar overpowered de qualquer jeito.
Apesar de ter de admitir que Zoma foi complicado mesmo com tanto grind desnecessário, mas também eu não quis apelar e fazer Save Scum das minhas seeds depois de Baramos e não terminei o Sugoroku da penúltima cidade pra me carregar de item OP.
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Post by Ultima Weapon on Mar 24, 2019 15:19:05 GMT -3
#8 (23/03) – Dead or Alive Xtreme 3 Scarlet (Switch, 2h): Fiz um ciclo de férias com a Momiji. Uma franquia promissora que infelizmente não vingou. Basicamente uma réplica do segundo game, considerando que perdeu o mini-game do Jet-ski, que era rudimentar porém tinha potencial, pra adicionar um de escalada sem graça alguma. A única melhoria na jogabilidade é que acrescentaram níveis de dificuldade que não podem ser setados de acordo com o interesse do jogador, vencer os mini-games no Hard é um desafio e tanto. Apostaram todas as fichas ao elevar o fan-service adicionando o modo "owner", que é um voyeurismo que particularmente não me interessa. Só queria um bom jogo de vôlei de praia com as bonecas carismáticas da franquia e não será dessa vez que acontece, sequer ajustaram a câmera ruim ou oferecem comandos diferentes do feijão-com-arroz, cansa muito rápido. O melhor do jogo é o casino, metade de minha breve jornada nele foi jogando poker. Nota 4,0
#9 (24/03) – Uncharted: Drake's Fortune (PS4, 7h): Boa narrativa e gunplay, não se vê o tempo passar. Level design e história são ok. É um bom jogo e espero que os próximos sejam melhores. Nota 7,5
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Post by Ultima Weapon on Mar 26, 2019 11:27:31 GMT -3
#10 (26/03) – Soul Calibur VI (PS4, ~13h): Gostei muito, jogabilidade ainda melhor e dois ótimos modos história distintos; o Libra ainda não bate o modo campanha de Soul Calibur III. Aliás, falando em SCIII não gostei que ele deixou de ser canônico junto de SCV (desse último não sinto muita falta, elenco exclusivo muito mais fraco do que os do III). Pena que tem boneco pago (Tira como dlc é sacanagem) e nem parece valer a pena pegar a 2B porque ela não tem modo história, contrariando promessa da NAMCO. Nota 9,0
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