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Post by luxetumbra on May 6, 2018 23:55:07 GMT -3
3 – Ys VIII ★★★★★★★★★★ Ys VIII é fácil um dos melhores jogos da série e um dos melhores ARPGs dos últimos tempos. Trouxe de volta um pouco dos elementos de plataforma e refinou muito o sistema introduzido no Ys VII. Gostei bastante dos enormes cenários abertos para exploração. Tecnicamente é muito superior ao Memories of Celceta. Pouquíssimas quedas de frames, usaram um sistema meio dinâmico no Vita para manter a performance: quanto mais coisas na tela ou efeitos de iluminação, mais se vê serrilhado. Mas frames praticamente todo jogo liso, sem quedas. Final achei um pouco estranho. E faz com que a entidade encontrada em Seiren seja a mais importante que Adol encontra em todos os jogos. 4 – Valis: The Legend of a Fantasm Soldier (PSP) ★★★★★★★★☆☆ Excelente remake feito no PC-Engine e portado para o PSP. Arte boa, bom level design e jogabilidade também. Deve ter sido legal jogar na época, ver um jogo de do início da década de 1990 lotado de animações dubladas. Sem dúvidas a arte e as animações são o diferencial da série. 5 – Valis II (PC-Engine) ★★★★★★☆☆☆☆ Este segundo jogo da série não é ruim, mas não é tão bom como o remake do primeiro e o excelente terceiro jogo. A arte continua boa, porém o level design é bem fraco (vai numa linha reta 3 vezes em cada fase, duas para a direita, uma para a esquerda na maioria das vezes) e jogabilidade é inferior ao do remake do primeiro, que é posterior ao lançamento do Valis II. Valis II é de 1989, provavelmente o jogo mais antigo que já joguei. 5 – Valis III (PC-Engine) ★★★★★★★★★☆ Este é até agora a obra-prima da série. Ótimo level design. Embora um pouco frustrante em alguns pontos, como ter de contruir pontes de inimigos congelados para atravessar um lugar, ele faz tudo melhor que em Valis II e mesmo no primeiro. Além de poder alternar entre 3 personagens jogáveis a qualquer hora. É mais longo que os anteriores também. Tem boss battles bem divertidas. A última dá para comparar com enfrentar o Dark Fact no Ys. Depois de umas 50 tentativas dá certo tu e vence hehe. Um dos jogos "obrigatórios" de jogar do PC-Engine.
Esse Medal of Honor debulhei na época, sabia de cor cada cantinho e estratégia para avançar. Além que achei legal a mistura com fatos históricos. A missão extra era divertida. Não tinha me ligado que era extra até começar a aparecerem robôs nazistas.
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Post by Ultima Weapon on May 16, 2018 9:35:48 GMT -3
#13 (12/05) – The Legend of Zelda: A Link Between Worlds (3DS, 20hs):
Meu terceiro Zelda, havia jogado OOT e TS. A jogabilidade é precisa, não afirmo que necessariamente melhor do que as dos Zelda 3D porque quando você perde um dos eixos amplia a precisão e dinâmica porém também há mais simplicidade; absolutamente genial o comando de fundir com paredes. Dungeons compactas e criativas. Muito, muito fácil, não fosse a abundância de refis de corações a tela de game-over se faria presente.
Contudo o overworld é pequeno e apesar de criativo você aplica as mesmas mecânicas à exaustão, não é tão divertido explorar, considerando também que não há volume ou qualidade nas side-quests. História e narrativa rasa, o gameplay e as dungeons realmente levam o título nas costas.
Nota 8,0
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Post by luxetumbra on May 17, 2018 23:19:51 GMT -3
No caso do Zelda, acho que a maioria, senão todos, é primeiro feito o design e depois criada uma história, que realmente tem sempre importância secundária.
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Post by folles on May 19, 2018 20:12:46 GMT -3
Dragon Quest 6 - DS ★★★★★★★★★☆ God tier, melhor que o 8 pra mim, não supera o 5 mas esse jogo tem o melhor sistema de Jobs e de fato vai ficar na minha lista de jogos a fazer 100%. Quase sempre ele te pega se você jogar achando que ele é outro RPG, seja em plot como o fato de todos os personagens terem pais que são relevantes quanto com mecânicas, quem achou que o chefe final iria funcionar como Diabolos ou Queen Zeal do CT é melhor se preparar pra uma amarga surpresa. Genial uso do sistema de Jobs e o que os jogadores acharam que foi um nerf na dificuldade foi na verdade um buff com +20% de EXP significa que você vai ficar sem AP mais rápido. Triste a Ashlynn sumir no final mas como você encontra com a possível mãe do MC do DQ4 no castelo creio que viagem entre mundos ainda seja possível e eles se encontrarão de novo
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Post by Ultima Weapon on May 23, 2018 14:17:24 GMT -3
#14 (23/05) – Planescape Torment: Enhanced Edition (PC, 30hs):
Havia jogado apenas poucos minutos da versão original pois não tenho o hábito de usar o PC para jogos e a interface/gameplay pareciam muito precários, contudo enxerguei seu potencial e agora pude dar nova oportunidade. O início de PST:EE é intimidador pois mesmo com as leves melhorias técnicas a interface ainda é rústica e o roteiro anda em ritmo lento, muito lento. Após a jornada inicial em busca de Pharod, apesar de já termos sido apresentados aos excelentes personagens Morte, Dak'kon e termos realizado algumas quests decentes em meio a tantas paralelas medíocres as quais ignorei, o enredo começa a finalmente brilhar com intensidade e em ritmo mais intenso, para tanto a jornada central toma dimensões maiores, o nível das side-quets também melhora, somos apresentados a tantos outros incríveis personagens, diálogos inteligentes, imersivos, maduros, engraçados, dramáticos e emocionantes; então você finalmente compreende o porque desse título ser tão idolatrado por fãs de uma boa leitura. A última dungeon desse jogo definitivamente é empolgante, uma das experiências mais interessantes que tive com videogames e o final é mais do que digno dessa grande aventura. Fall-from-Grace, Ravel, Deionarra, The Transcendent One, Vhailor...são muitos personagens com background e participações incríveis. Além disso as decisões nesse jogo importam. Muito. O combate fica em segundo plano mas devo citar que é precário, apesar do sistema de evolução ser bom e muito bem utilizado na hora do roleplay o mesmo não pode se dizer para as lutas pois mesmo jogando quase o tempo todo como Mage o que mais fiz foi enviar a party usar auto-attack em um inimigo por vez e pronto. Magias e outras habilidades especiais fazem grande diferença porém seu número é muito limitado a cada rest, quando você começa a ter possibilidade de usar com maior frequência (nível 20+) o jogo acaba. Não tenho muita experiência com crpg's, joguei apenas Baldur's Gate 1, Pillars of Eternity e Divinity Original Sin, nenhum deles é equiparável a Planescape Torment quanto ao enredo e então tenho como meta agora tentar encontrar algo similar. Não é um jogo perfeito pois há side-quests que não gostei, combate fraco, problemas técnicos e a exploração muitas vezes pode parecer confusa e pedir um guia pra não passar muito tempo atrás de algum npc perdido, contudo a história e personagens são tão, tão bons, que torna-se sem dificuldade um dos meus jogos favoritos.
Nota 9,5.
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Post by valens on May 23, 2018 15:36:50 GMT -3
#14 (23/05) – Planescape Torment: Enhanced Edition (PC, 30hs): Havia jogado apenas poucos minutos da versão original pois não tenho o hábito de usar o PC para jogos e a interface/gameplay pareciam muito precários, contudo enxerguei seu potencial e agora pude dar nova oportunidade. O início de PST:EE é intimidador pois mesmo com as leves melhorias técnicas a interface ainda é rústica e o roteiro anda em ritmo lento, muito lento. Após a jornada inicial em busca de Pharod, apesar de já termos sido apresentados aos excelentes personagens Morte, Dak'kon e termos realizado algumas quests decentes em meio a tantas paralelas medíocres as quais ignorei, o enredo começa a finalmente brilhar com intensidade e em ritmo mais intenso, para tanto a jornada central toma dimensões maiores, o nível das side-quets também melhora, somos apresentados a tantos outros incríveis personagens, diálogos inteligentes, imersivos, maduros, engraçados, dramáticos e emocionantes; então você finalmente compreende o porque desse título ser tão idolatrado por fãs de uma boa leitura. A última dungeon desse jogo definitivamente é empolgante, uma das experiências mais interessantes que tive com videogames e o final é mais do que digno dessa grande aventura. Fall-from-Grace, Ravel, Deionarra, The Transcendent One, Vhailor...são muitos personagens com background e participações incríveis. Além disso as decisões nesse jogo importam. Muito. O combate fica em segundo plano mas devo citar que é precário, apesar do sistema de evolução ser bom e muito bem utilizado na hora do roleplay o mesmo não pode se dizer para as lutas pois mesmo jogando quase o tempo todo como Mage o que mais fiz foi enviar a party usar auto-attack em um inimigo por vez e pronto. Magias e outras habilidades especiais fazem grande diferença porém seu número é muito limitado a cada rest, quando você começa a ter possibilidade de usar com maior frequência (nível 20+) o jogo acaba. Não tenho muita experiência com crpg's, joguei apenas Baldur's Gate 1, Pillars of Eternity e Divinity Original Sin, nenhum deles é equiparável a Planescape Torment quanto ao enredo e então tenho como meta agora tentar encontrar algo similar. Não é um jogo perfeito pois há side-quests que não gostei, combate fraco, problemas técnicos e a exploração muitas vezes pode parecer confusa e pedir um guia pra não passar muito tempo atrás de algum npc perdido, contudo a história e personagens são tão, tão bons, que torna-se sem dificuldade um dos meus jogos favoritos. Nota 9,5. Acredita que eu adoro esse gênero de WRPG e nunca joguei Planescape Torment?? Já adicionei aqui na wishlist do Steam.
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Post by maloy on May 24, 2018 23:31:18 GMT -3
11. Mirror's Edge Catalyst: Não é divertido que nem o primeiro mas o gameplay é até legal se você ignorar o fato de que colocaram atrás de pontos de EXP habilidades que no 1 estavam liberadas desde o inicio do jogo. História deu até sono, o mundo aberto fica muito cansativo e acredito que o tempo que perderam fazendo um mundo gigante poderiam ter gasto fazendo bons lugares nas missões principais que são bem fraquinhas. Tirando graficos é pior em tudo que o primeiro, mas da pra jogar pelo menos até terminar por conta do gameplay. ★★★★★★☆☆☆☆
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Post by DeK on May 31, 2018 20:23:50 GMT -3
Jogos finalizados de Maio: RPG: 7) Final Fantasy XV (23h50, PC) ★★★★★★☆☆☆☆ jrpgheroes.boards.net/post/45099 Não-RPG: 9) Theatrhythm Final Fantasy Curtain Call (3DS) ★★★★★★★★★☆ Curti bastante o jogo, há muitas músicas e todas curtinhas, bom para uma jogatina descompromissada. E finalmente a Square lembrou que FFT existe e colocou algumas músicas dele lá, é claro que foi uma das primeiras listas que terminei. Joguei todas as músicas, e mesmo assim deu 30% de conclusão. Vou dar por terminado, porque o restante é quest que mistura as músicas. 10) Valiant Hearts - The Great War (~6h, PS4) ★★★★★★★★★★ Jogo lindo. Um dos poucos que trata da primeira guerra, contendo várias curiosidades, inclusive do Brasil. Ele é puzzle + plataformer, até pensei que não ia curtir muito mas a ambientação me puxou. Vale a pena, ainda mais pelo final 11) Transformers: Devastation (~3h, PS4) ★★★★☆☆☆☆☆☆ Mais um jogo da Platinum, sem tirar nem por. Não sei porque, mas não curto muito os jogos dela. Ela tem uma característica e jogabilidade próprias, que não me convencem... E esse jogo vai bem direto ao ponto, mal tem introdução para apresentar o que está acontecendo. Enfim, mais um jogo da plus dado e finalizado 12) Sonic Mania (PC) ★★★★★★★★★★ A Sega acertou a mão nesse Sonic. Lembrou muito os jogos do Mega, tanto em gráficos quanto em jogabilidade. Todos aqueles monstros que aparecem do nada continuam presentes. Curti bastante e vale o preço cobrado, mesmo eu tendo baixado o piratex XD
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Post by luxetumbra on Jun 3, 2018 20:49:50 GMT -3
6 – Legend of Heroes: Trails in the Sky 3 ★★★★★★★★★★ É um excelente jogo para quem é fã da série. Denso, com muito conteúdo opcional interessante. Liga eventos, acrescenta informações ao background de todos personagens praticamente, além do Kevin, que é o protagonista deste capítulo. Não é um jogo recomendado para quem simplesmente quer jogar um RPG e não tenha jogado os primeiros Trails in the Sky. Houve mudanças no estilo do jogo, que era focado em missões nos Trails 1 e 2, para basicamente se transformar em um dungeon crawler. A maior parte do jogo é conteúdo opcional, de mini-games (jogo de nave, Cassino, Arena) a ver eventos do passado dos personagens. A dificuldade é mais alta também, mas jogando no hard foi tranquilo, com a exceção de 2 batalhas (em uma deu opção de reduzir a dificuldade e fiz isso sem pensar muito hehe). Xseed fez um excelente trabalho na localização, funciona perfeitamente estável (lembrando que o jogo original é da metade da década passada) e particularmente muito boa a opção de dar speed-up que adicionaram, que ajudou bastante nas seções de grind no final do jogo. Outra coisa que gostei: tem de utilizar todos 16 personagens ao longo do jogo. Todos tem sua importância.
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grun
Black Mage
Exp: 741
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Post by grun on Jun 4, 2018 13:55:56 GMT -3
Desde a criação do post original naum tinha mais atualizado. Acabei de atualizar.
02 - Splinter Cell Conviction (360) ★★★★★★☆☆☆☆
Bom gameplay mas lembro dos primeiros serem bem mais stealth e que forçavam o uso de widgets (algo positivo), aqui, é totalmente opcional, é um shooter com pitadas de stealth.
03 - Uncharted 4 (PS4) ★★★★★★★★★★
O jogo de PS4 que mais me divertiu. Tem um pouco de nostalgia pq sempre que jogo Uncharted lembro do primeiro, que foi justamente meu primeiro jogo de PS3, q marca uma fase que voltei aos vgs depois de anos afastado.
Achei a narrativa mto mto boa, soh n curti tanto as areas open worlds e trazerem um irmão sei de onde, é um jogo pra se jogar no normal pq pra min entra na categoria de dificuldade cheap/sponge que odeio.
04 - Wolfenstein 2 (XONE) ★★★★★★★★★★
Fácil o melhor FPS singlelpayer que joguei nessa gen. Gameplay, história, música, (quase) tudo perfeito.
05 - Livelock (XONE) ★★☆☆☆☆☆☆☆☆
Jogo bem fraquinho, pra preencher gamescore/aguardar promos.
06 - Super Lucky's Tale (XONE) ★★★★★★★☆☆☆
Expectativa morna me fez gostar bastante do jogo, tem problemas de câmeras e poderia ter arriscado mais no gameplay, mas gostei da experiência.
07 - Brave : The Videogame (360) ★★★★★★★☆☆☆
O jogo é datado visualmente mas gostei do gameplay, na mescla de ação / plataforma. Estou em uma pegada que gostaria de mais jogos assim, na geração atual.
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Post by serge on Jun 9, 2018 18:57:17 GMT -3
Wave Race Blue Storm - ★★★★★★★★★☆ Um jogo relaxante e desafiador para desbaratinar em uma tarde de sabado, lindos gráficos com efeitos de agua impressionantes para o cubo principalmente a física, demora um pouco para aprender a jogabilidade mas depois fica divertido pacas, excelente música devo salientar eu ultimamente estou curtindo essas corridas alternativas porque convenhamos já ta saturado demais de jogos de carro o mercado, quero tentar o 1080° Avalanche que é dos mesmos criadores para combinar com o frio que esta aqui no sul haha
Forbidden Siren - Blood Curse - ★★★★★★★★☆☆ Um remake de um game de terror inicialmente lançado para PS2, com graficos superiors e jogabilidade nova, do criador do Silent Hill 1 o jogo tem aquela pegada episodica destilo Alan Wake / Resident Evil Revelations mas com o clima pertubador de Silent Hill voce joga com vários personagens vivendo cada perspectiva da história em diferentes pontos de vista, o jogo tem ação com arma e puzzles mas não chega a ser a vontande igual Silent Hill ou Resident Evil voce se sente vulnerável o tempo inteiro, a história é muito boa, os graficos são tão polidos ao ponto de qualidade de jogo AAA first Party, só senti que deveria ter mais localizações e lugares. No demais um ótimo jogo de terror
Resident Evil 3 - Gamecube - ★★★★★★★★★☆ Fazia anos que eu não jogava esse RE, versão do gamecube muito boa, deu uma suave renovada nos modelos e backgrounds, quebra um pouco a mecânica de backtracking dos 2 primeiros e muda o cenario pala o lado externo da cidade apesar de ter uma rápida visita a antiga estação de polícia do RE2, devo admitir esse jogo mostra o quanto o PS1 poderia ir além, alem de aumentar a variedade dos zombies eles são em maior numero na tela , cheguei a contar 6 alem da Jill, aqui já habilitaram o 180° turn, tornando o jogo muito melhor, tem até uma espécie de evade quando está perto dos bixos um pouco difícil de acertar o timing toda hora, os backgrounds são os melhores que já vi no PS1, da todo um clima e atmosfera de uma cidade caótica dominada por zombies, o departamento de audio não ficou de fora, enquanto você perambula por Racoon City é possível escutar sons de zoombies agonizantes á distáncia , bem como ventos tenebrosos e a música de suspense top notch dos RE clássico. Muito boa a versão do cube, da pra cortar cutscene e o analógico do cube na minha opinão é o mais preciso de todos os consoles até hoje! Eu não sei explicar direito em palavras mas tem uma diferença na precisão que chega a te dar vantagem para desviar dos zoombies etc. eu percebo isso em muitos jogos quando jogo no Game Cube.
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Post by Dougzen on Jun 12, 2018 14:05:45 GMT -3
Dragon Quest IV DS ★★★★★★★★☆☆
Acabei derrotando o Psaro pelo jeito das cavernas mesmo, com Hero, Alena, Kiryl e Ragnar. Como eu sempre uso full power contra chefes, dessa vez a mana estava acabando rápido. Essa versão é boa até quando terminam as histórias, depois fica monótona e não sei como se desenrola no original.
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Post by folles on Jun 13, 2018 7:26:13 GMT -3
Fica monótona pela falta de Party Chat, ele é extensivo e cobre muito do que falta de diálogo primeira coisa que vou jogar quando conseguir emular jogos de mobile.
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Post by Ultima Weapon on Jun 14, 2018 10:52:51 GMT -3
#15 (14/06) – Tera (PS4, ~25hs): Tava lá disponível pra download, tô quase sem opções no PS4 e não pedia psn plus, achei que valia arriscar. No começo torci o nariz, tem aquela cara de rpg's ultrapassados e com história/quests genéricas, além de muito grind. Erro de avaliação em relação ao grind, comecei em uma semana que tava com bônus de 100% xp e então peguei nível 20+ em poucas horas. Dali em diante ignorei toda e qualquer quest do jogo e fiz única e exclusivamente o modo pvp do jogo chamado Kuma Battlegrounds (muito divertido, bem competitivo e tem nada a ver com o jogo base; além disso dá mais xp do que qualquer outra coisa nesse jogo, começou dando 5 níveis por vitória e a partir do 50 manteve em 1lv/vitória) e conforme a personagem evoluiu fiz as dungeons usando o instance matching, quase sempre bastante rápido (talvez por eu jogar de tank, vai saber).
Ok, é um jogo oriental gratuito genérico, com gráficos ruins visto que é um jogo velho, personagens bonitas/sensuais e não pisei em 5% dos mapas disponíveis, por que então valeu a pena jogar até o nível 65 e fazer quase todas as dungeons normais (e que são também genéricas ainda por cima, sendo que faltou duas pra mim e o jogo não permite fazer acima do nível sem grupo pré-definido acho)? Porque o gameplay é bom; não é tão técnico quanto Blade&Soul (outro mmo oriental genérico gratuito, todo mmo oriental gratuito é genérico obviamente) mas também exige bastante técnica do jogador, nesse não sofri muito com lag e apesar das dungeons serem genéricas (não há como escrever uma análise de um jogo desses sem digitar 500x o termo 'genérico') há vários bosses divertidos e suponho que nas dungeons de nível 65 (que não farei porque pedem nível de equipamento muito, muito acima do que minha personagem possui e agora que deve começar o grind) sejam ainda mais interessantes e desafiantes. E o Kuma Battlegrounds definitivamente diverte. Não tenho a menor idéia de como termina a história e quais são os personagens encontrados ao longo dessa aventura, até porque minha main quest parou antes do nível 10 provavelmente, mas fica ai a dica pra quem quiser "terminar" um mmorpg em menos de 30hs lulz Nota 5,5
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Post by Krodierk on Jun 15, 2018 3:01:16 GMT -3
Zerado Steins Gate e Steins Gate Zero. Realmente uma das melhores VN já criadas, e com bastante coisa para se pensar sobre viagem no tempo. Zero explica como o final feliz de Steins Gate pode acontecer, ainda que seja um jogo extremamente depressivo. Os dois jogos no total dão mais de umas 20 horas de leitura, mas é muito compensador. Agora resta só ver se a adaptação de zero em anime vai adicionar alguma coisa à história original. Zero tem um final muito bom, ainda que deixa uma pontinha solta no final.
Se você realmente for analizar a fundo, a história tem diversos plot holes que ficam meio encobertos pelo fato de constantemente acontecerem viagens no tempo, mas no fim das contas, a trama é tão boa que foi fácil ignorar os defeitos.
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Post by Ultima Weapon on Jun 20, 2018 9:39:13 GMT -3
#16 (19/06) – Shin Megami Tensei: Strange Journey Redux (3DS, 51hs): O último jogo que esperei lançar pro 3DS. História é boa, ambientação ótima e esperava mais da rota chaos, a normal já é um pouco leve e caso siga no trecho exclusivo da versão redux vira quase Persona, a Atlus esqueceu que se você escolhe caótico é porque quer ver o circo pegar fogo. Nesse remake podiam ter colocado o sistema de fusion do SMTIV/Persona 5, com uma lista das fusões disponíveis, essa praticidade já me parece essencial. A rota extra da versão redux tem uma história mediana porém a última dungeon, a dos puzzles das cabeças, é a melhor do jogo porque não fica na tentativa e erro eterna até andar por 7308341903 quadradinhos e chegar ao objetivo; o novo boss final é divertido. As dungeons obviamente são uma polêmica nesse jogo, há inspiração no conceito de cada mapa porém o combo de tentativa e erro com mapas imensos tornou a exploração maçante pra mim. É um jogo bastante bom apesar de ser o pior megaten que joguei (desde o PS2 pulei apenas os Raidou e Persona Q) ao lado de SMTIV (o primeiro, não o Apocalypse), acho que criei muita expectativa. Nota 7,5
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Post by maloy on Jun 20, 2018 21:50:05 GMT -3
12. Hollow Knight: Eu tinha dropado ele por conta do tanto de backtraking que o jogo tem, mas dando outra chance agora sabendo bem como ele funciona eu diria que é um dos melhores metroidvanias que já joguei. O jogo tem um um combate muito bom, desafio bacana, ótimos bosses, é bem longo e achei legal ver que a história/lore do jogo é contada meio que como nos Soulsbornes (mas de forma bem mais interessante na minha opinião). O único ponto fraco pra mim desse jogo é o mapa, no começo do jogo é bem chato ter que achar um NPC em um lugar que você não conhece, comprar um mapa em branco pra você poder preencher andando por ele mas pra preencher ele você precisa comprar uma outra habilidade e pra ver onde você esta no mapa uma outra, tirando isso não tenho do que reclamar. ★★★★★★★★★☆
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grun
Black Mage
Exp: 741
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Post by grun on Jun 25, 2018 10:23:47 GMT -3
08 - Witcher 3 ★★★★☆☆☆☆☆☆
Levei literalmente anos, peguei no lançamento e terminei agora.
Resgatei um save de 50 horas e fui decidido há fazer só a main quest visto que ando sem motivação pra fazer extras em open worlds, esse save estava na ultima dificuldade (Marcha da Morte), aproveitei e deixei no normal.
É um jogo que hoje vejo muitos defeitos que não ví na época. À época eu já naum curtia o combate, dessa vez, passei a não curti a estrutura de quests, peguei uma chain de quest que faz parte da principal e contei, exatamente 01 hora, conversando com npc, entregando item, sem combate, sem gathering, etc, apenas fazendo entregas do ponto X para Y.
Isso se repetiu de maneira diferente em diversas quests, fora que quando eu pensava 'agora acabou', me aparecia mais 03 quests... o jogo é longo, cheio de fetch quest, com combate de mediano pra baixo, vejo justificativa hoje para o tanto de nota alto só se for justificado pela violencia no combate, nudez e graficão. Fora isso, não vejo tanta coisa boa. Eu prefiro 1000x mais o Witcher 2, era linear, mais direto ao ponto e cgs na medida certa.
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Post by DeK on Jun 26, 2018 15:32:19 GMT -3
Não devo finalizar nada até o fim do mês. Até que o ritmo não está ruim RPG:8) Cosmic Star Heroine (vita, ~10h30) ★★★★★★★★☆☆ O jogo tinha tudo para ser muito bom, mas falhou muito no quesito enredo. O sistema de batalha é criativo e tem personalidade, os personagens são cativantes - embora pouquíssimo aprofundados -, graficamente o jogo pega bem o mundo 16-bit, com várias "CGs" muito bem feitas e dá pra ver o tempo que os caras tiveram para criar cada espécie e cidade em que passamos. Mas, contudo, entretanto, todavia, o enredo é simplesmente "mate o inimigo porque ele é mau e quer destruir tudo". Devo dizer que há um ou outro plot twist, mas as coisas são jogadas de uma forma muito "seca", de modo que vc pouco se importa com o mundo e personagens. O jogo também é curto, finalizei em 10h30 mais ou menos. Se fosse mais longo talvez teria como arrumar o enredo e desenvolvê-lo melhor. E como disse antes: o jogo foi mal otimizado para o vita, principalmente devido ao tamanho (2 Gb) e pelos loadings demorados (não é fatal e dá pra se acostumar, mas deveriam ter visto isso melhor). Aliás, o jogo é cross-buy mas não é cross-save Não-RPGs:
13) Bloodstained: Curse of the Moon (2h08, Switch) ★★★★★★★★★★ Excelente adição do Iga ao mundo do Bloodstained. O jogo é extremamente semelhante aos Castlevanias, inclusive o clima do jogo, várias vezes eu achava que ia aparecer um Drácula do nada O jogo é tranquilo, joguei no veterano. Há vários finais, mas aí não tô com vontade de rejogar as fases para fazê-los, acabei vendo no youtube mesmo XD Valeu a jogatina e o valor pago. No aguardo do Bloodstained Ritual of the Night! 14) Resident Evil Revelations 2 (Switch, > 10h) ★★★★★★★★☆☆ Rejoguei para aproveitar a mecânica do joycon, similar ao do Wii. Porém enjoei rápido e resolvi jogar pelo controle SN30 da 8bitdo, no qual tudo é muito mais preciso e, por isso, mais fácil. Joguei bastante no modo dock e dá pra ver que bate de frente com a versão do PS3, exceto com uma ou outra travada de leve (que não ocorreu no período curto em que joguei no modo portátil). No modo portátil o jogo fica demais, 720p é uma resolução baixa para os padrões de hoje, mas digo que não ficou devendo em nada. No mais, muito bom rejogar e pegar o clima dos residents antigos, acho que é uma boa preparação para o RE2 Remake. 15) Tomb Raider Definitive Edition (PS4, > 13h) ★★★★★★★★★★ Embora mal tendo jogado os antigos, curti muito o reboot de Tomb Raider, tanto que já fiz pre-order do Shadow of Tomb Raider. Graficamente houve uma melhora significativa em relação à versão do PS3. Agora vou tentar pegar os extras e colecionáveis. Não sei se vou ter paciência...
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Post by luxetumbra on Jun 26, 2018 22:02:55 GMT -3
Lembro de tu comentar dos loadings DeK . Entre as batalhas são muito longos? Ou coisa de uns 5~10seg?
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