|
Post by djcoston on Feb 1, 2018 10:25:51 GMT -3
Milagre alguém gostar do Tales of Graces. Milagre nada, Tales of Graces é jogão!!! Um dos poucos da série que joguei várias vezes e fiz tudinho todas elas.
|
|
|
Post by Ultima Weapon on Feb 1, 2018 16:47:44 GMT -3
Milagre alguém gostar do Tales of Graces. Vejo muita aceitação dele em discussões sobre a franquia. É meu favorito junto de Tales of Destiny remake e não só por conta do gameplay, acho sua história e personagens acima da média da franquia.
|
|
|
Post by folles on Feb 3, 2018 0:11:44 GMT -3
Dragon Quest 9 - DS ★★★★★★★☆☆☆
Apesar de manter o combate sólido de DQ8 com melhorias, assim como no DQ8 as animações só serviram pra desacelerar o ritmo do combate, e o constante reposicionamento esquisito que acontece durante alguns turnos deixa mais lento que DQ8 vanilla...
Pra piorar as quests oh god, RNG pra ter RNG com RNG vai gerar RNG... Eu juro como alguém pensou que alguém esperaria uma chance de curar um aliado no laranja em batalhas normais e não ficar exploitando damage floors?
Putz jogar o jogo me deixou com vontade de rejogar Strange Journey e Etrian Odyssey pra jogar Quest-fests bem feitos.
PS: Pra piorar porque deus esse de todos os JRPGs que eu joguei o Airship é post game? WHY?
|
|
|
Post by Gigahero on Feb 3, 2018 21:05:16 GMT -3
Jogos de Janeiro, parte 2! RPGs01- Super Robot Wars OG Saga: Masou Kishin II - Revelation of Evil God (PSP) (Prescia Route) ★★★★★★★★★☆ Masou kishin tem um balanceamento bem diferente, chega a ser bizarro, hehe, mas isso dá o charme. Fiz a rota da Prescia, mas li as outras rotas inteiras no guia que lista diálogo por diálogo. Problema que fiquei com muita vontade de jogar o 3, mas não tem nada do tipo ainda, help. Os personagens tem carisma. O plot do jogo é bem intermediário, ele aposenta boa parte do cast original (O primeiro jogo foi feito uns 12 anos antes) e adiciona novos sem desenvolver muito, ao mesmo tempo você tem surpresas em ver parte do cast se desenvolvendo e se pergunta qual será trabalhado nos futuros jogos, estilo o que acontece em Senran. 02- Dragon Quest Heroes 2 (PS4) ★★★★★★★★★☆ Uma baita mudança do primeiro, bem "RPG" mesmo com o cenário pra você andar, teve umas boss battles tensas no final, o nível de dificuldade nele sobe rápido. A história é totalmente independente do 1 e muito legal, personagens carismáticos. Pena que a platina não é tão de boa quanto o primeiro. Não-RPGs03- A.C.E.: Another Century's Episode 2 - Special Vocal Edition (PS2) ★★★★★★★★☆☆ Curti demais, é no estilo dos jogos de mecha do início da vida do PSP, mesmo sendo de outras produtoras, os do PSP são melhores, mas esse também é muito bom, ainda mais essa versão com as músicas cantadas durante a batalha. Adoro elas, escuto todo dia no carro. Agora incrível como a série ficou ruim no PS3 e mesmo os jogos que disse do PSP no final da vida já não tinham o mesmo "afinamento" desse. Agora que a From Software abandonou os jogos de mecha, ficamos órfãos do estilo de vez
|
|
|
Post by luxetumbra on Feb 12, 2018 22:26:58 GMT -3
1 – Nitroplus Blasterz - Heroines Infinite Duel ★★★★★★★★☆☆ Bom jogo de luta, bastante personagens e variação nos golpes. Animações e efeitos bons, comandos para especiais variam pouco para executar. Restava completar o Another Story, que achei que seria chato, mas acabei gostando. 2 – Final Fantasy VI ★★★★★★★★★★ jrpgheroes.boards.net/post/442823 – Ys VIII ★★★★★★★★★★ Ys VIII é fácil um dos melhores jogos da série e um dos melhores ARPGs dos últimos tempos. Trouxe de volta um pouco dos elementos de plataforma e refinou muito o sistema introduzido no Ys VII. Gostei bastante dos enormes cenários abertos para exploração. Tecnicamente é muito superior ao Memories of Celceta. Pouquíssimas quedas de frames, usaram um sistema meio dinâmico no Vita para manter a performance: quanto mais coisas na tela ou efeitos de iluminação, mais se vê serrilhado. Mas frames praticamente todo jogo liso, sem quedas. Final achei um pouco estranho. E faz com que a entidade encontrada em Seiren seja a mais importante que Adol encontra em todos os jogos. 4 – Valis: The Legend of a Fantasm Soldier (PSP) ★★★★★★★★☆☆ Excelente remake feito no PC-Engine e portado para o PSP. Arte boa, bom level design e jogabilidade também. Deve ter sido legal jogar na época, ver um jogo de do início da década de 1990 lotado de animações dubladas. Sem dúvidas a arte e as animações são o diferencial da série. 5 – Valis II (PC-Engine) ★★★★★★☆☆☆☆ Este segundo jogo da série não é ruim, mas não é tão bom como o remake do primeiro e o excelente terceiro jogo. A arte continua boa, porém o level design é bem fraco (vai numa linha reta 3 vezes em cada fase, duas para a direita, uma para a esquerda na maioria das vezes) e jogabilidade é inferior ao do remake do primeiro, que é posterior ao lançamento do Valis II. Valis II é de 1989, provavelmente o jogo mais antigo que já joguei. 5 – Valis III (PC-Engine) ★★★★★★★★★☆ Este é até agora a obra-prima da série. Ótimo level design. Embora um pouco frustrante em alguns pontos, como ter de contruir pontes de inimigos congelados para atravessar um lugar, ele faz tudo melhor que em Valis II e mesmo no primeiro. Além de poder alternar entre 3 personagens jogáveis a qualquer hora. É mais longo que os anteriores também. Tem boss battles bem divertidas. A última dá para comparar com enfrentar o Dark Fact no Ys. Depois de umas 50 tentativas dá certo tu e vence hehe. Um dos jogos "obrigatórios" de jogar do PC-Engine. 6 – Legend of Heroes: Trails in the Sky 3 ★★★★★★★★★★ É um excelente jogo para quem é fã da série. Denso, com muito conteúdo opcional interessante. Liga eventos, acrescenta informações ao background de todos personagens praticamente, além do Kevin, que é o protagonista deste capítulo. Não é um jogo recomendado para quem simplesmente quer jogar um RPG e não tenha jogado os primeiros Trails in the Sky. Houve mudanças no estilo do jogo, que era focado em missões nos Trails 1 e 2, para basicamente se transformar em um dungeon crawler. A maior parte do jogo é conteúdo opcional, de mini-games (jogo de nave, Cassino, Arena) a ver eventos do passado dos personagens. A dificuldade é mais alta também, mas jogando no hard foi tranquilo, com a exceção de 2 batalhas (em uma deu opção de reduzir a dificuldade e fiz isso sem pensar muito hehe). Xseed fez um excelente trabalho na localização, funciona perfeitamente estável (lembrando que o jogo original é da metade da década passada) e particularmente muito boa a opção de dar speed-up que adicionaram, que ajudou bastante nas seções de grind no final do jogo. Outra coisa que gostei: tem de utilizar todos 16 personagens ao longo do jogo. Todos tem sua importância. 7 – Supercharged Robot Vulkaiser ★★★★★★★★★☆ jrpgheroes.boards.net/thread/1670/supercharged-robot-vulkaiser8 – Tekken 7 ★★★★★★★★☆☆ Fechei o story mode. É um jogo que é melhor jogando que vendo os vídeos. Parecia um Tekken 5 atualizado, porém jogando é mais fluída a jogabilidade. De resto nenhuma novidade praticamente. Particularmente, espero que não se torne padrão os “golpes de raio-x” introduzidos por MK. Acho que tira um pouco da graça do jogo. 9 – Metroid – Samus Returns ★★★★★★★★★★ Nintendo manja de remakes, muito bom este remake do Metroid II, que vinha folheto com capa no GB, babava pelo jogo, mas não tive oportunidade de jogar na época. Boss final foi muito foda, bicho tem sede de sangue, suei, literalmente para vencer. Fechei inicialmente com 88%, daí fui atrás dos outros extras depois e venci nomente o final boss, porém final era igual heheh. O maior ponto negativo, foi que em certas partes temi pela saúde do analógico haha. Aquele final boss era mais inofensivo no Super Metroid 10 – Blue Reflection ★★★★★★★☆☆☆ jrpgheroes.boards.net/thread/1677/pc-ps4-vita-blue-reflection11 – Castlevania: Dracula X Chronicles (PSP) ★★★★★★★★★★ Um excelente remake do jogo original de PC-Engine, praticamente 1:1, que também é incluso nesta versão do PSP. Gostei do desafio e de desbloquear o original e o Symphony in-game. Ótimo design de levels, que são variados, além de ter mais de um final, que depende das ações feitas no jogo. 12 – Castlevania: Lament of Innocence ★★★★★★★★☆☆ Excelente jogo também, estava no backlog fazia tempo para jogar. Foi bem mais fácil de fechar que o Dracula X. Estava tentando abrir a porta que tem no subterrâneo do Castelo, e acabei usando faq para achar 2 chaves, logo fechei 100%, mas uns 2% foi do faq. O pior que nem era necessário, já que a chave para abrir a área estava em outra área que não tinha ido ainda hehe. Jogabilidade boa, bosses foram na maioria divertidos. Cada área tinha um tema, e gostei do design, vários quadros inspirados, de decorações nas paredes. O jogo tem status mas faz pouco uso dos mesmos, não tem level up, mas tem itens que são encontrados nas dungeons que aumentam a quantidade de corações para usar habilidades especiais com certos itens (relíquias) e o HP do Leon Belmont. Cronologicamente é o primeiro jogo da série, e conta a origem de Drácula e do clã dos Belmont. Vale muito jogar! Fechando o jogo permite jogar com um dos boss do jogo e libera o hard mode, além do boss rush e o Rinaldo passa a vender item que libera a trilha sonora, com comentários da compositora Michiru no jogo, que vale ler também alguns hehe. 14 – Legend of Heroes – Zero no Kiseki ★★★★★★★★★★ Excelente introdução a Crossbell, com um bom enredo com certo enfoque político. Sistema de combate característico da série com melhorias em relação aos Trails in the Sky. jrpgheroes.boards.net/post/4626315 – Super Mario Land 2 DX (hack) ★★★★★★★★☆☆ jrpgheroes.boards.net/post/4645016 - Tokyo Xanadu ★★★★★★★☆☆☆ É um jogo que superou minhas expectativas, quando lançou não hypei em pegar, mesmo sendo da Falcom. Porém tem um gameplay sólido, conta com personagens carismáticos, e gostei da cidade fictícia de Morimiya. Dungeons lineares e simplistas, com design fraco. Poderia ter maior foco na parte dungeon crawler, tendo em vista que o sistema de combate é bom. A dificuldade é praticamente inexistente, não tentem jogar abaixo do hard o jogo. Tem muito reaproveitamento de conteúdo de Cold Steel 1 e 2, com a engine melhorada, especialmente em relação a Cold Steel 1. O enredo é bom, só não esperem nada como da série Kiseki. Morimiya é uma cidade moderna “viva”, trens e carros passando, muitos outdoors, muitas propagandas (incluindo da Falcom), bares e restaurantes, um arcade, tem até um grupo idol da cidade. Muitos mini-games, de qualidade variável: enquanto havia gostado do Snowboard simplinho do Cold Steel II, não gostei do Skate em que Kou pode andar no parque da cidade. Já Mishy Panic achei bem divertido. Tem pescaria, uma versão diferente de Blade, o jogo de cartas introduzido nos Cold Steel que podem ser jogados no Arcade. Quanto a localização pela Aksys, deixa a desejar a qualidade. Sempre é entendível, porém teve desleixo na tradução, como uma certa personagem que por vezes é referida por um nome, por vezes por outro, uma frase lá pelo final do jogo inverteram quem estava falando, e vários erros gramaticais e de (falta) de concordância das frases. Umas poucas vezes as caixas de diálogo esticaram além da largura da tela impedindo de ler a frase completa (mas perdeu uma ou duas palavras, como disse, sempre é tudo entendível). E o mais absurdo foi o vídeo final no qual a Aksys não colocou a música no jogo. O jogo acabou mudo. Falcom deu um jogo para seus fãs, mas que também pode ser apreciado por quem não conhece a empresa. É bem diferente do Xanadu Next, jogo anterior que carrega o nome Xanadu, que era focado na parte dungeon crawler. 17 – Dead or Alive 5 (Vita) ★★★★★★★★☆☆ Fechei o modo história no Vita. No quesito de gráfico, é um dos jogos que mais usa recursos do Vita. Jogo ficou lindão nele e com FPS perfeitamente estáveis. Nunca tinha jogado um DOA antes. Gostei do gameplay.
|
|
|
Post by serge on Feb 20, 2018 15:59:35 GMT -3
TOMB RAIDER 2 PS1 - ★★★★★★★★★☆ Bom nunca havia jogado os Tomb Raiders da Core Design, os classicos mesmo, gostei tanto que acabei comprando os 5 jogos originais para o PS1 haha O que posso dizer do game? Level design superbo, ótimo uso do hardware do PS1, puzzles inteligentes, sistema de plataforma complexo e metódico, nao tem a mesma liberdade de movimentos e flexibilidade de uma Mario 64 por exemplo, mas o que ele faz dentro do seu proprio ambiente é simplesmente fenomenal, chega a tal ponto no jogo que voce executa movimentos e acrobacias que exigem até troca rapida dos dedos no controçe, Lara croft é quase uma ginasta olimpica e tem que executar movimentos mortiferos e precisos para se descolar no seu ambiente. O jogo tem um bom grau de dificuldade, dificil mesmo, vai ter muita armadilha estilo Dark Souls e mortes baratas que voce vai sofrer, por sorte o jogo usa um sistema muito incomum para console que não tem HD como o ps1 , ele salva no estado, isso mesmo, igual jogo de computador, e os loadings sao apenas por level ou quando voce morre, a partir dai o level interiro é acessivel sem telas de loading, para época isso era considerado ótimo, um jogo bem programado e comprido quero ver ser termino todos os 5. Estou no 1 no momento, muito legal também. Recomendo nota 9
|
|
|
Post by DeK on Feb 25, 2018 15:15:03 GMT -3
Esse vai ser o único jogo finalizado em fevereiro, isso porque aproveitei o fim de semana pra me internar no jogo.
4° RPG) Borderlands: The Pre-Sequel (22h?, PS3) ★★★★★★★★★★ Mais um Borderlands finalizado, e mais uma vez ri demais com as piadas do jogo. Os caras são muito inspirados, embora ache que o segundo jogo é bem mais cômico. A jogabilidade adquiriu novas mecânicas como salto em baixa gravidade e possibilidade de dar um "bump". O enredo explica a ascensão do Jack, embora esse quesito nunca me foi interessante no jogo.
Sem dúvidas deve ser um jogo muito bom de se jogar em co-op local ou online. Veremos se o 3 manterá o co-op local.
|
|
|
Post by Ultima Weapon on Mar 1, 2018 15:45:55 GMT -3
#3 (01/03) – Dark Souls 3 Fire Fades Edition (PS4, 93hs): Excelente jogo, atingiram ótimo ponto de equilíbrio no gameplay (FP e Weapon Arts acrescentaram muito) e boa aquisição pra franquia não precisar dar upgrade na armadura, incentivando a troca frequente da mesma. O lore não deve muito para os de DkS1 e Bloodborne, apesar de mais uma vez esperar um final expressivo e receber uma cutscene miserável de 10 segundos, nesse caso não tem descrição de item pra salvar e fica na sua imaginação. Dlc's mais uma vez são o ápice do jogo, gostei bem mais da história do primeiro porém dois bosses do segundo são estupidamente fortes, Midir pra mim foi com folga o maior desafio da franquia até então. Fiz quase tudo o que é possível em uma partida, só faltou muitos itens de covenant porque cansei de grindar, sem poder jogar online (valeu Sony por exigir o uso de psn plus pra isso) complica. Nota 9,5
|
|
|
Post by Ultima Weapon on Mar 7, 2018 20:55:27 GMT -3
#4 (07/03) – Nights of Azure (PS4, ~35hs): Gameplay precário, muito fácil (excluindo os dois últimos bosses que fogem completamente do padrão, é estranho do nada disparar o desafio. Além disso a dungeon extra via dlc é dificílima) e de sistema de evolução razoável. Contudo a trilha sonora é boa, sua simples história é agradável de acompanhar sendo que o romance central é interessante e genuíno. Nota 6,5
|
|
|
Post by serge on Mar 8, 2018 20:40:40 GMT -3
Top Gear Overdrive (N64) - ★★★★★★★★★☆ Poucos sabem, mas sou fan de um bom arcade racing, e a série Top Gear que venho acompanhando desde o Super Nintendo veio trazer uma proposta em 3D para o Nintendo 64, dessa vez a Kemco entregou a franquia nas mãos da SnowBlind Studios, uma competente desenvolvedora que a maioria conheçe pelos seus ARPGs ( Champions of Norrath , Baldurs Gate DA , LOTR War in The North) hoje a empresa trabalha dentro da Monolith que criou os Shadow of Mordor) bom voltamos ao game, esse jogo eh super viciante, ele tem aquela mecanica de alta velocidade com Nitro e bullshit physx que os carros voam igual Excite Bike haha sem palavras, não da pra descrever você estar em uma colocação ruim e nos ultimos segundos antes da largada voce consegue achar um atalho e tira em primeiro, isso mesmo, nas ultimas seasons do jogo você só ganha se realmente souber usar os atalhos do game, que por muitas vezes são dificeis de acessar sem explodir, isso mesmo, o carro explode ate se voce colidir com um adversário que está mais devagar que você, mecanica parecida com F-Zero e pode dar restart na corrida porque Top Gear sempre foi de te colocar em ultimo lugar e nas corridas finais o primeiro colocado esta tão vantajoso na distância que você fica quase em retardatário na posição, não adianta pode estar como melhor carro comprado que com todos os status no maximo, o segredo do game é dominar as curvas e achar os atalhos, e o melhor uma soundtrack de uma banda desconhecida mas muito foda que as músicas não saem da cabeça sério estou escutando no carro até haha.
|
|
|
Post by maloy on Mar 10, 2018 21:13:00 GMT -3
Atualizando com mais dois jogos, terminei outros mas como foram jogos que eu já tinha terminado e postado aqui em outros anos achei melhor não por novamente. 3. Monster Hunter World: Joguei muito pouco os antigos, mas acho dificil algum ser melhor que esse. A história foi algo muito bacana para o jogo e mesmo não sendo uma coisa surpreendente até que ficou boa. Gameplay é ótimo e 90% do que mudaram ou colocaram no jogo fez ele ficar melhor (as investigações no post-game nem tanto), os monstros também são muito bons, não são tantos mas tirando um ou outro recolor todos são bem legais de enfrentar. A OST pra mim é o único ponto fraco, poderiam ter usado bastante o tema do jogo em algumas hunts (principalmente no final boss) mas infelizmente não usaram. No aguardo agora de uma expansão ou algo do tipo com mais monstros para voltar pro jogo. ★★★★★★★★★☆ 4. The Witch and the Hundred Knight: Não esperava muita coisa quando peguei o jogo em uma promoção na PSN, provavelmente por isso não esperava gostar tanto do jogo. O combate é bem simples mas bem divertido, o jogo tem uma variedade legal de "poderes" e nem tanto de armas, mas como a espada geralmente parece ser melhor que todas as outras acaba não fazendo tanta diferença. A história do jogo foi algo que eu gostei bastante sem falar dos personagens e a OST também é bacana ótima. Acho que as únicas coisas que eu não gostei tanto foram uma cena que pra mim foi meio sem sentido perto do fim do jogo e de uma parte também perto do fim que eu acho que é impossivel fazer sem um guia . Tirando isso é um ótimo jogo que eu acredito que alguns podem achar meio repetitivo, principalmente por conta dos mapas que vão ficando maiores conforme você progride, mas no geral eu gostei bastante, esse é um dos jogos que me faz ver que notas desses sites "especializados" e nada da na mesma. Edit: Ouvindo novamente e a OST desse jogo é ótima. ★★★★★★★★☆☆
|
|
|
Post by Ultima Weapon on Mar 25, 2018 16:29:21 GMT -3
#5 (21/03) – Megadimension Neptunia VII (PS4, ~55hs): Fiz duas partidas pra ver o melhor final. Achei estranho que não tem local bom pra grindar além do nível 100, deixa alguns desafios na arena virtualmente impossíveis sem várias dezenas de horas de grind. Gostei dele. O primeiro arco possui história fraca e dura intermináveis ~10hs, já os das CPU's como sempre destacam-se em termos de humor com Vert~Neptune, Blanc é ok e Noire sozinha não empolga. O Gold Team é legalzinho e não faz nem sombra pra Plutia/Iris Heart, inexplicavelmente fora do jogo. O último terço do jogo é a melhor parte. Tecnicamente estagnou: Gráficos, sistema de batalhas/evolução (que seguem bons) e trilha sonora apresentam muita coisa reaproveitada e pouca evolução. As dungeons seguem desinteressantes mas tem 3 modelos genéricos novos pelo menos, um é um mini-game medíocre, outro envolve um pouco de saltos e o último parece dungeon de SMT clássico com corredores simples e longos. No geral é um jogo divertido, com personagens carismáticos e história bem humorada, contudo fica à sombra do Victory pois tecnicamente é parecido demais e artisticamente tá um passo atrás. Tenho curiosidade agora pra pegar o 4 Goddess Online, esse apresentará coisas importantes novas. Nota 7,5 #6 (24/03) – Zero Time Dilemma (3DS, ~30hs): Gostei da modelagem dos personagens, os gráficos estão bem melhores do que no game anterior. Bons puzzles e a nova estrutura de fluxo da história é bastante interessante apesar de confuso no começo, inteligente a forma como elas se entrelaçam e liberam aos poucos, evitando a repetição excessiva dos dois primeiros games. O que mais importa é a história e a desse tá bastante boa e violenta porém esperava plot twists melhores, nem de perto chocaram como as dos games anteriores; além disso forçaram na adição de alguns novos fenômenos, escolhas ruins pra complementar a trilogia. SPOILERS SEVEROS Precisava mesmo de máquina de teleporte alienígena e poder de manipular a mente? Plano do Delta é muito raso, tudo pra incentivar o grupo a procurar o vetor do vírus? Excelente o trecho de Diana e Sigma sozinho em cativeiro mas muito antes já tava na cara que seriam parentes de primeiro grau. Achei fraco também a identidade de Q, tava esperando algum link genial com os outros games e não uma AI idiota. Nota 7,5
|
|
|
Post by maloy on Mar 29, 2018 18:45:47 GMT -3
5. Ni no Kuni II: Revenant Kingdom: O combate desse jogo é bem superior ao primeiro só que acaba ficando bem repetitivo por conta dele ter pouquissimos tipos de monstros e você acaba tendo que lutar direto com os mesmos inimigos só que com cores diferentes (até mesmo bosses), pelo menos as lutas contra os bosses mais importantes da história são boas. A OST é ok e a história por mais genérica que seja é até legal mas ela tem um problema grave que é o fato dela não empolgar em nenhum momento. A melhor coisa do jogo pra mim é o overworld que poderia voltar em outros jogos que estão com a mania de fazer esses open worlds vazios. A pior coisa do jogo pra mim é o mesmo problema que o Tales of Zestiria tem que é obrigar você a fazer side-quests pra progredir na história, e nesse jogo não são poucas (sem falar nos recursos que você precisa esperar em tempo real pra conseguir). No fim é um jogo legal que tem varios problemas. ★★★★★★☆☆☆☆
|
|
|
Post by maloy on Mar 30, 2018 18:25:04 GMT -3
6. Celeste: Lembra um pouco Super Meat Boy só que o jogo é divertido, não chega a ser dificil (se não contar o post game) e gameplay + level design são muito bons. Recomendo pra quem esta sem o que fazer para passar o tempo já que o jogo é meio curto (+-3~6h). ★★★★★★★★☆☆
|
|
|
Post by Gigahero on Mar 31, 2018 12:12:25 GMT -3
Joguei pouco em variedade, mas joguei longos! Atualizando Fevereiro e Março! RPGs03- Monster Hunter World (PS4) ★★★★★★★★★★ Bem, eu sempre atualizei os tópicos de Monster Hunter, sempre namorei com a série, mas ficava só na vontade. Com o World finalmente surgiu a chance, principalmente de jogar multiplayer o que eu achava que era obrigatório (Não é, mas é divertido e easy mode). Jogo lindo demais, capricharam demais nesse jogo. Extremamente divertido e viciante. Story mode durou +-70h. Agora já estou nas 200h e com certeza vou platinar. Joguei com char feminina e Charge Blade. 04- Digimon Story: Cyber Sleuth - Hacker's Memory (Vita) ★★★★★★★★☆☆ O Cybersleuth original foi um dos melhores jogos que joguei aquele ano, tive que jogar esse day one. Transferir o save ajuda muito, o relógio inclusive não reseta. Tinha 96h no original, esse levou 100h, quase o mesmo tempo. Infelizmente a história é boa, mas não tanto quanto a do primeiro. É totalmente dependente do primeiro, os eventos grandes acontecem em paralelo sem você ver, mas bem próximo. Todo o cast de suporte é do jogo anterior e praticamente de novidade tem só o grupo do protagonista, Hudie e segue o esquema de "Casos para resolver" mais forte ainda que o primeiro jogo. Alguns simples, outros muito bons, outros bizarramente dark. Tem uma dungeon muito criativa artisticamente também. 05- Monster Hunter Freedom Unite (PSP) ★★★★★★★☆☆☆ Eu queria mais MH, voltei pra esse que foi o primeiro que bombou e que joguei, fiz 20h sem avançar muito. Mas agora entendendo o espírito do jogo no World, deu pra jogar melhor. Essas experiencias fail me fizeram entender o World mais fácil e o World me fez entender como jogar os antigos. Dito isto, esse jogo tem o início mais fácil ainda, os inimigos começam sem ataque e vão um a um adicionando um único movimento a mais. Também é mais fácil se entupir de item com a fazenda, por incrível que pareça. No mais, os inimigos mesmo assim são bem mecânicos nesse e tem uma IA meio cega, não fica natural, os modelos também são muito parecidos, só muda a cabeça ou o rabo. Diverte de maneira diferente, mais xadrez. Gastei cerca de 80h no village quest e fui com char masculino e Greatsword. Envelheceu. 06- Monster Hunter 3 Ultimate (3DS) ★★★★★★★★★☆ Fiz uma doidera e paguei uma nota em um New 3DS usado já que o meu original está com analógico quebrado sem conserto. Valeu à pena, o "mini-analógico" não ajuda, mas os botões ZR e ZL ajudam, mesmo assim dá pra jogar de boa sem eles, porque o lock on da câmera é muito bom. Que mudança, o salto da Gen 2 pra Gen 3 foi enorme, os cenários muito mais bonitos e principalmente, os monstros muito mais bem animados e encaixados no mundo, parecendo realmente parte da natureza, o que é a parte do que realmente gostei no World, nasceu no 3, nele o Rathalos já é como conhecemos, no FU dá até tristeza de ver (Visualmente e em termos de batalha, no FU a batalha é ainda divertida, mas bem diferente). Curti demais o jogo, só peca por não ter online e a coleta de itens é mais complicado que o FU e World, principalmente dos artefatos pra troca no Argosy, lutar com os bichos e não ter certeza que vai dropar e não pegar as partes deles não anima. Também levei 80h pra fechar o singleplay, char feminino e usango a Long Sword que é extremamente divertido, muito mesmo. Já tinha jogado o portable 3, até postei no fórum, mas a visão realmente foi outra e cada arma é um jogo diferente.
|
|
|
Post by maloy on Apr 1, 2018 17:13:28 GMT -3
03- Monster Hunter World (PS4) ★★★★★★★★★★ Bem, eu sempre atualizei os tópicos de Monster Hunter, sempre namorei com a série, mas ficava só na vontade. Com o World finalmente surgiu a chance, principalmente de jogar multiplayer o que eu achava que era obrigatório (Não é, mas é divertido e easy mode). Jogo lindo demais, capricharam demais nesse jogo. Extremamente divertido e viciante. Story mode durou +-70h. Agora já estou nas 200h e com certeza vou platinar. Joguei com char feminina e Charge Blade. Ótimo jogo mesmo, espero que anunciem logo uma expansão para o jogo, só um monstro novo não da muita graça.
|
|
|
Post by serge on Apr 2, 2018 21:09:52 GMT -3
killer Instinct (SNES) - ★★★★★★★★★☆ Tinha essa fita ja anos ali guardada e nunca tinha pego para valer, muito divertido a resposta da nintendo ao Mortal Kombat, o jogo tem um combate mais agressivo e fica bem dificil nas ultimas lutas para um jogo de arcade com uma placa de alta tecnologia o porte do Super Nintendo ficou excelente, manteve a mesma diversão com certeza , o sistema de combos é frenético, e de cair os dedoss jogão, old rare é fenomenal sem palavras
CTR (Playstation) - ★★★★★★★★★★ A Naughty Dog conseguiu uma grande proeza no Playstation, CTR não é so um jogo bonito, é um feito técnico! Com base em Diddys Kong Racing a Naughty Dog conseguiu reproduzir com excelência um ótimo Kart Racer no playstation que competiu no mesmo patamar de Mario Kart e ficou tão bom quanto Diddy Kong Racing, misturando algumas mecanicas dos games de plataforma do Crash, esse jogo é pura diversão. Uncharted 4 (PS4) - ★★★★★★★★★☆ Esse jogo prova que a nova geração de consoles realmente tem um grande salto de diferença, direção de arte superba, foi o jogo graficamente mais impressionante e bonito que já joguei na vida, U4 é de encher os olhos com a riqueza nos detalhes, os assests desse jogo são titânicos, não só os gráficos como a história e a atuação dos personagens , os dialogos bem elaborados geram uma grande imersão, na parte de gameplay eu só achei que o jogo teve muitas partes de "climbing" que realmente é o sistema principal do game, mas a ação e as cenas emocionantes á lá Indiana Jones estão presentes e são de tirar o folego, recomendo o jogo.
|
|
|
Post by folles on Apr 5, 2018 18:05:45 GMT -3
Dragon Quest 4 - DS ★★★★★★★☆☆☆ Baita jogo, perdeu estrelas é por eu considerar uma versão ruim cara quero muito jogar a versão mobile com party chat ativo a história é muito legal e o combate talvez o melhor da franquia por simplesmente não ter bumerangues, AoE com 100% de hit chance e não ter bosses tão luck based. Um jogo excelente e ótima experiência, mas alerto a qualquer um que for jogar jogar ou NES, PS1 ou Mobile, DS não é um bom port.
|
|
|
Post by Ultima Weapon on Apr 7, 2018 17:22:57 GMT -3
#7 (06/04) – Alliance Alive (3DS, 60hs): Ótimo exemplo de como tirar proveito das críticas, mantém o que deu certo no mediano Legend of Legacy (sistema de batalhas, character design) e modifica brutalmente exploração e narrativa. A presença de um overworld a explorar, dungeons comuns e a presença do criador de Suikoden desenvolvendo o enredo dão ares de um jrpg bastante tradicional: muitos elementos a explorar no mapa, um sistema de gerenciamento e recrutamento de npc's para guildas (absolutamente opcional porém gostei e explorei ao máximo), um roteiro com altas aventuras e alternância nos membros da equipe, contando um grupo de personagens bastante carismático. Resumo esse jogo como um Tales of "raiz" (do Vesperia pra trás) com uma pitada de Suikoden e o ótimo battle system/sistema de evolução de Legend of Legacy. O enredo é ok, gosto da divisão quase igualitária da atenção entre todos os membros (sim, aqui sim não há protagonista) contudo acho muito genérico principalmente do meio pra frente, então será esquecido em breve. Percebe-se que o desafio foi modificado pois o game anterior é bastante difícil enquanto Alliance Alive tem desafio baixo~moderado, com um pico no meio do game e alto durante quase todos os eventos opcionais. O jogo não tem voice acting. Não é tão longo, 30hs são o suficiente porém completando todos os eventos extras, isso inclui os investimentos na guilda, facilmente dobram o tempo de jogo. Uma pena que não é possível masterizar mais do que 3 das 5 guildas por partida, motivo que me leva a cogitar fazer o game+ eventualmente. *Atenção que a partir do capítulo 20 já tem personagem secreto recrutável e vale a pena pegar logo porque eles participam das cutscenes, bem como ocorre em FFVII por exemplo. Nota 8,5
|
|
|
Post by Ultima Weapon on Apr 7, 2018 23:15:48 GMT -3
#8 (07/04) – Final Fantasy Theatrhythm Curtain Call (3DS, 17hs): Boa pedida pra fãs da franquia e/ou jogos rítmicos, o repertório musical é excelente e o gameplay (até onde fui, 20.000 pontos e destravando a batalha do epílogo) funciona muito bem porém achei enjoativo percorrer os mesmos mapas genéricos enquanto fiz ~150 partidas. Baixo nível de desafio até então, com praticamente tudo nota SS e nenhuma derrota, só umas duas músicas que deram bastante trabalho. Talvez avançando mais (acima de quests nível 75) melhore. Faltou mais modos de jogo, alguma história de fundo real ou ferramentas não passivas na jogabilidade além de clicar na hora certa na tela (os personagens têm técnicas únicas mas nada é ativado pelo jogador, você equipa e pronto). Nota 7,5
|
|