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Post by luxetumbra on Feb 2, 2024 15:08:44 GMT -3
Iniciando aqui, e postando antes que esqueça do que fechei kkk.
1) Megaman Zero (Steam) e 2) Megaman Zero 2 (Steam)
Joguei na sequência pela coleção que saiu para plataformas recentes. Muito bom os 2 jogos, o save assist facilita bastante, dando uns checkpoints ao longo das fases (algumas vezes até demais kkk). QUem jogou no GBA sofreu com esses jogos, tendo de rejogar inúmeras vezes as fases, bosses mais difíceis que os X, onde é quase necessário usar fraquezas elementais contra eles. Nos X costumava jogar só com a arma normal todos jogos, pelo desafio, aqui nem tentei hehe.
3) Momodora: Moonlit Farewell (Steam)
Excelente metroidvania. Primeiro jogo da série mais longo, passando fácil das 10h jogando sem conhecimento prévio (deu umas 19h aqui). Fechei com o % máximo, que é 114%. Os jogos anteriores eram bem curtos. Evolui em diversos aspectos, bosses muito bons. Para platinar precisa de 3 jogadas, decidi não rejogar por hora.
4) Knight's Path: The Tournament (Steam)
Jogo curto que funciona como um preview do jogo que está sendo desenvolvido, que será um open-world. Tem até trophies, só faltou da última luta no Hardcore aqui, que consegui vencer uns 60% no máximo, bem difícil. Jogo bem "pés no chão" medieval, focado em combate, onde é necessário aprender bem golpes/contra-golpes, quando defender ou esquivar. Cada luta rende uma $$$ que serve para comprar equipamentos na loja, tem uns secrets também.
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Post by luxetumbra on Feb 29, 2024 8:47:09 GMT -3
5) Final Fantasy 7 Remake (Steam) No geral as impressões sobre o jogo foram bem mais positivas que negativas (as partes que cito abaixo como positivas são bem mais relevantes que as negativas). + Sistema de batalha ficou ótimo, mesclando a ideia de turnos com action, sem pender para um lado ou outro. + Ver Midgar "mais viva". + Enredo: gostei da ideia do jogo até o que temos no Remake, tornando interessante para quem jogou o original (não comentarei mais por spoilers). + Trilha sonora com muitos remix excelentes de músicas originais, no geral sempre para melhor. + Gráficos mesmo no low bonitos, e performance boa (60fps, minha placa só aguentava direito no low kkk, tendo stuttering se setado no high). +- Side-quests: mix, algumas legais, algumas queria deixar para lá (não fiz todas). - matérias foram meio trivializadas, no original cada matéria que eu ganhava dava aquela coisa: isso é bem útil, preciso equipar, senti que perdeu importância e é mais fácil adquirir aqui. - Corredores, não estamos falando de um dungeon crawler, mas em certos momentos me senti jogando um. - Partes que eram para ser humor, mas não clicou comigo e achei meio "exageradas" em relação ao original, tipo a arena, que foi divertida, mas algumas apresentações achei muito "exageradas" (não sei colocar melhor) 6) Maximo vs Army of Zin (PS2-emulador no portátil) Começando pela dificuldade, ele é fácil em vários momentos, eleva a dificuldade em outros, mas no geral é bem dosado, sem exageros (diferente do primeiro, que chega a ter de pagar para salvar). O combate é bem simples inicialmente mas bom e funcionando bem, tem 2 armas + o escudo, as armas podendo ter poder elemental e os ataques especiais que se vai comprando no decorrer do jogo. Dado a época, eu diria que está até acima da média, jogo em que se tinha essa variação com responsividade sem ser travado é um ponto bem positivo. Os elementos de plataforma tem partes boas e outras nem tanto (ah, aqueles túmulos que temos de levantar e correr para atravessar uma parte hehe). Os gráficos mesclam carisma e simplicidade, achei bons, personagens são expressivos, cenários bem trabalhados. O level design poderia variar um pouco mais, mas o jogo é curto se não considerar fazer 100% das fases, então não chegou a incomodar. A trilha sonora é boa, tendo algumas músicas que se destacam (como a da última fase, antes do boss final), mas no geral não consideraria ela muito memorável. No geral achei que todos elementos combinaram bem com a proposta do jogo, não é um jogo que se destaque por um elemento específico, mas poucas coisas nele eu consideraria realmente ruim.
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Post by luxetumbra on Apr 9, 2024 11:59:00 GMT -3
7) Mimana Iyar Chronicles (PSP)Um jogo no geral considerado entre mediano/ruim, mas que tem bastante carisma, especialmente pelos personagens. O combate é smash button, sem profundidade, único personagem controlável é o Crais, um mercenário que recebe um trabalho via guilda de ajudar uma garota (Sophie) a coletar umas pedras preciosas ao redor da cidade de Florelmos, que fica no centro de toda localidade onde se passa o jogo. Os inimigos por vezes tem design de pudins ou esses negócios como acima. Dá para dar ordens a qualquer momento de usar skills, além de poder se defender, mas o que mais será feito é apertar x,x,x... As dungeons tem design bem fraco, é o outro maior ponto negativo do jogo, labirintos iguais, sem inspiração ou mapas. Forest of Souls é terrível hehe (dungeon da metade final do jogo), nessa foi a primeira vez que fui atrás de um mapa. Ponto interessante aqui: o jogo funciona com encontros aleatórios, mas se andar, não enfrenta inimigos. Bem interessante, e não artificial como no caso de jogos que tu habilita em um menu opção de desabilitar random, aqui vai ter o contra-ponto, tu se moverá bem lentamente pelos cenários, caso não queira enfrentar inimigos em determinados momentos. Os gráficos do jogo não apresentam nada chamativos quanto aos cenários, mas com exceção da excelente arte 2d dos personagens, que expressam emoções também. A UI dos diálogos é boa, sem fonte pequena ou simplesmente um texto branco na tela, é bem trabalhada. As CGs que tem em alguns momentos são muito bem feitas também. O enredo começa com Crais sendo um personagem difícil de achar interessante, mas vai melhorar no decorrer. O restante do quest principal é todo feminino, e a afinidade com qualquer das personagens levará a um final diferente. Aqui fiz o final da Patty, esta carismática herbalista/lojista. A dublagem é boa, o jogo tem um clima leve na interação dos personagens, bem divertido nesse ponto. A Mel é impagável hehe, vou deixar em spoiler. Quanto a trilha sonora, é um caso estranho, tem algumas boas músicas, mas a maioria das dungeons não tem trilha sonora. A trilha inteira é bem pequena. O jogo foi pensado para algo muito maior, mas não tem continuação. Ainda assim a aventura aqui é completinha, resolvida aqui, mistérios revelados, mas seria apenas o início de algo maior, que nunca veremos mais. O jogo é tão obscuro que queria ver no YT os outros finais, mas não encontrei todos. Enfim, jogo de clima leve, bem curto (abaixo de 19h para fechar). Foi uma experiência interessante, curti o game. O trailer do jogo, Aksys se superou kkk A abertura, para verem a qualidade das cgs que comentei.
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Post by luxetumbra on Apr 26, 2024 9:02:26 GMT -3
8) Skelethrone: The Prey (Steam) Jogo curtinho feito para servir de prólogo/chamativo para o jogo principal que está sendo desenvolvido. Metroidvania souls-like. Gostei do gameplay e da ambientação dark-fantasy.
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Post by luxetumbra on Apr 29, 2024 10:00:06 GMT -3
9) The Last Faith (Steam) Fechei o The Last Faith, "platinando" ele. Gostei muito do gameplay, terminei no level 159, nem sei qual o level cap. Várias armas e magias para utilizar, cada arma sendo diferente da outra a pegada. As armas dá para evoluir, e tem até armas de fogo. O jogo é bem souls-like, e com desafio muito bom, dosado perfeitamente. Tem 3 finais, sendo que a batalha do true ending fiquei por volta de 1h30m tentando vencer haha. As batalhas contra bosses no geral são muito boas, e sempre tem um altar perto para continuar, teleport para ir de uma área para outra. O pixel-art é bom no geral, bem como a trilha sonora, que é mais calma, mas bem adequada com a ambientação, e por vezes consistindo quase de sons ambientes. De ponto negativo dá para citar certas coisas no enredo, mas como o foco é no gameplay, não julgo ser algo tão importante. Jogão, joguem, um dos melhores do gênero! Exemplo da trilha:
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