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Post by Krodierk on Apr 5, 2017 22:32:54 GMT -3
Atualmente com todo este discurso político sobre representação feminina em jogos de videogame, principalmente sobre "a falta de heróis do sexo feminino" eu reparei como existe um lado ignorado, ou pelo menos uma certa hipocrisia neste argumento, pois eu nunca vi em momento algum exigerem mais vilãs do sexo feminino, que também seriam personagens perfeitamente válidas para histórias.
E eu me pergunto: porque será que isso acontece? Porque será que o número de vilãs em jogos de videogame é tão baixo?
Será que é por existir um certo protecionismo em relação a mulheres sendo representadas como agentes de violência em histórias ficticias? Será que é por que é "feio ver mulher sendo punida", mesmo que seja por atos malignos? Ou por ser "impensável" você ter uma serial-killer, imperatriz genocida, ou qualquer outro tipo de vilã que não seja "feiticeira do mal"?
Porque será que mesmo quando existe uma personagem vilã, geralmente elas são muito menos violentas se comparadas a homens? Porque será que o japão é o único país que cria vilãs do sexo feminino em maior quantidade?
Porque será que quase todos inimigos e soldados bucha-de-canhão em jogos são homens? Não tem problema ver homem levando porrada?
Levando isto em consideração, eu lanço o desafio para todo o pessoal do forum de citar quantas vilãs cada um conhece, e qual o grau de importância delas nas histórias de seus jogos, e o quão violentas elas são se comparadas a vilões do sexo masculino e quantas dessas vilãs fazem parte de jogos ocidentais. Vamos ver quantas vilãs de videogame vocês conhecem! (não vale de mangá e anime, mas se quiserem podem citar...)
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Post by maloy on Apr 6, 2017 1:43:59 GMT -3
Meio raro mesmo, que eu consigo lembrar: Ultimecia de Final Fantasy VIII e a Boss do Metal Gear Solid 3.
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Post by luxetumbra on Apr 6, 2017 7:27:41 GMT -3
Legend of Heroes 3: não acho ela exatamente uma vilã 100% maléfica, mas alguém que busca por manipulação atingir seus objetivos. o que inclui arruinar um mundo para salvar outro . Legend of Heroes do 6 em diante tem várias mulheres, ou até crianças na organização Ouroboros, que matam pessoas sem piedade. Tem uma protagonista que fazia parte de um grupo de assassinos. Rixia dos LoH 7. Neptunia: o jogo é todo com personagens femininas, incluindo a vilã. é no true ending ela deixa de querer destruir Gameindustri. FF 8 já citado. Breath of Fire 1 e 3. Ys 7: possivelmente a menos vilã das vilãs. Feiticeira. Persona 1: o caso mais emblemático. Pandora é uma das múltiplas personalidades de Maki, que é toda a energia negativa de Maki, ou seja, seu puro lado sombrio. Nenhuma consideraria uma genocida, talvez a que mais fuja do esteriótipo feiticeira do mal, das que lembro, seja a Myria (BoF3), que era uma deusa que queria acabar com todos dragões no mundo. Além da vilã do Persona 1, que é "do mal" mesmo.
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Post by Everaldo on Apr 6, 2017 8:04:48 GMT -3
Vamos lá, irei colocar alguns: Parasite Eve Final Fantasy III Final Fantasy X-2 Final Fantaxy VIII Persona 4 True Ending Shadow Hearts From the New World Bonus: Os chefes secretos da Tri-Ace quase sempre são mulheres também. No ocidente tem que pedir para alguém que joga mais games ocidentais
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Post by luxetumbra on Apr 6, 2017 9:43:53 GMT -3
Ocidental tem. Neverwinter Nights. Não lembro mais direito, mas ela causa uma cadeia de eventos catastróficos na cidade de Neverwinter, que dá nome para o jogo. E atrai Aribeth de Tylmarande para seu lado, passando de uma paladina defensora de Neverwinter à uma vilã com ódio pela morte do namorado queimado vivo. Aribeth é uma personagem muito bem construída, com suas virtudes e fraquezas. Ah, e tem muitos jogos de luta com vilãs, tipo Evil Zone. Além do trash Twin Goddesses.
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Post by Akiha on Apr 7, 2017 7:57:18 GMT -3
Ora conheço algumas sim Ao no Kiseki: ArianrhodEnquanto ela não é sua vilã típica e cheia de clichês, não deixa de ser a chefe final do jogo comandando uma enorme revolução e com um tema épico também. Sen no Kiseki: Divaessa todo mundo conhece. Fate/Grand Order: Tiamatentre sua lista de bondades está a destruição de uma civilização inteira, diversas mortes de protagonistas da história, e quase ganhando no final, pois ela era imortal.
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Post by outrunner on Apr 7, 2017 18:18:17 GMT -3
O problema que não dá pra levar a sério quando se descobre que esses problematizadores muitas vezes são movimentos financiados de agendas pra lá de duvidosas, mas o objetivo sempre é claro, plantar sementes de discórdia para assim criar mais ferramenta de destruir os valores morais e étnicos tradicionais da nossa sociedade, pois para eles não existem criminosos que devem ser punidos e sim "os anjinhos vítimas do sistema" para inocenta-los... muito suspeito essa falácia toda pra não dizer pouco. Agora respondendo o que se pediu no tópico, No ocidente costuma ser raro haver vilãs nos games, mas quem jogou max payne 1 já sabe muito bem de uma velha conhecida... Nicole Horne (also known as: The Witch) is the main antagonist of Max Payne. She is a cold-heart, sadistic, and unethical psychopath businesswoman, who is responsible for not only the crisis in the game, but is directly responsible for the all the tragedy in Max Payne's life as well she serves as the CEO of her company Aesir Corporation. "Nicole Horne is the president of Aesir Corporation. She has more than half the city in her pocket." ―Alfred Woden to Max Payne Nicole Horne (1952 - 2001) was the CEO of Aesir Corporation from at least the early 1990's up until 2001. A ruthless and amoral businesswoman, Horne was responsible for the killing of Max Payne's wife and daughter and the production of designer drug Valkyr. Due to Horne's wrinkled appearance, she is known as 'the witch' and 'the hag' until Max Payne uncovers her name in relation to a government research project known as Project Valhalla, along with her rival Alfred Woden and the secret society 'The Inner Circle', of which she was once a member. The main goal of the research was to create a chemical drug to increase the morale and stamina of US military soldiers. The project was cancelled in 1995, due to the fact that the test subjects lost their minds and the end result was unsatisfactory. Horne, however, continued to create the chemical under the name Valkyr, selling it on streets as a designer drug. ... Na época que jogava max payne 1 no PC agente chamava de velhinha última chefona kkk No filme do max payne apesar de ser uma razoável adaptação não deixaram o max matar a velha no final da história, colocaram apenas um gordão de bode espiatorio no lugar dela. Fontes: maxpayne.wikia.com/wiki/Nicole_Hornevillains.wikia.com/wiki/Nicole_HorneResumo da história do primeiro game em apenas 2 minutos pra quem quiser ver. Max Payne definitivamente é um clássico, possui uma trama bem elaboradora e instigante que é raro de se ver em jogos ocidentais, não é à toa que virou cult e um dos games mais apreciados já feitos.
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Post by Dougzen on Apr 9, 2017 11:39:29 GMT -3
Curiosamente o Japão é um dos países com mais objetificação de mulheres, até se tratando na parte humorística.
Sinto falta da representatividade dos negros, acho que só Barret e Sazh são representados.
É aquela coisa, as mulheres são "obrigadas" a esperar sair uma protagonista que seja foda igual Lara Croft, enquanto para os homens são lançados jogos todos os anos.
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Post by Everaldo on Apr 9, 2017 11:46:22 GMT -3
Não acho nem que seja questão delas não ter espaço e tals, até porque as ultimas pesquisas mostram que tem mais mulheres que homens jogando ultimamente, mas acho que o desenvolvimento criativo ainda é mais composto por homens e aí é onde fica o gargalo, pelas ultimas pesquisas que vi, as mulheres se concentram mais no japão em desenvolvimento de visual novels, adventures e eroges ao invés de jogos mainstream.
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Post by Krodierk on Apr 9, 2017 15:07:27 GMT -3
Não acho nem que seja questão delas não ter espaço e tals, até porque as ultimas pesquisas mostram que tem mais mulheres que homens jogando ultimamente, mas acho que o desenvolvimento criativo ainda é mais composto por homens e aí é onde fica o gargalo, pelas ultimas pesquisas que vi, as mulheres se concentram mais no japão em desenvolvimento de visual novels, adventures e eroges ao invés de jogos mainstream. HURRRRRRRR Como criar uma releitura sobre quem joga videogames:por Feminista-chan-san-senpai-sama1- Primeiro diga que vai fazer uma pesquisa sobre a % de jogadores do sexo feminino e masculino no planeta Terra2- Note que quase todo mundo no planeta Terra tem um celular3- Clássifique todo mundo que tem um celular, e jogou nem que seja duas vezes no ano inteiro, como jogador de videogame 3- Então saia entrevistando todo mundo que joga joguinhos de celular, até minha avó que joga de vez em quando candy crush 4- Parabéns!!! Você agora tem uma pesquisa cujos resultados apontam para o fato de que 52% dos jogadores são mulheres, POIS QUASE TODO MUNDO QUE TEM CELULAR JOGA ALGO DE VEZ EM QUANDO 5- Faça com que um bando de jornalistas de esquerda com cabelo colorido e óculos de vovó publiquem artigos dizendo "MEUDEUSDOCÉU 52% DOS JOGADORES SÃO MULHERES!!!" sem citar que a pesquisa foi baseada em qualquer zé que joga no celular 6- PARABÉNS!!! VOCÊ ACABA DE DESTRUIR A PATRIARQUIA!!! CONGRATULATIONS!!!
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Post by Everaldo on Apr 9, 2017 19:44:54 GMT -3
3 amigos meus que são formados em estatística linchariam você se escutasse isso kkk. Só faltam me engolir e me encher de papos sobre amostragem, perfis etc
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Post by Krodierk on Apr 9, 2017 21:43:12 GMT -3
3 amigos meus que são formados em estatística linchariam você se escutasse isso kkk. Só faltam me engolir e me encher de papos sobre amostragem, perfis etc Essa pesquisa aí já virou piada faz tempo pra quem sabe a real sobre ela. Descontextualizaram por completo o fato que é sobre o mercado de celulares só para poder empurrar ideologias. É óbvio pra qualquer um, que no mercado de celular é fácil ter um 50%~50 de ambos sexos, pois toda pessoa que tem um celular joga alguma besteirinha pra passar o tempo. Pegando qualquer comunidade de jogos hoje em dia você desprova isso aí, em quase todas comunidades que já vi ou participei a proporção é quase de 1 pra 10 se não menos. Se tivessem tido realmente vontade, poderiam ter feito um estudo sobre como existem muito mais garotas jogando em PC hoje em dia (e como isso cria interesse no mercado de consoles também), pois é uma plataforma que todo mundo hoje em dia utiliza de alguma forma e possuem contato, e por isso não seria incomum ver uma quantidade maior de mulheres jogando em computadores.
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Post by outrunner on Apr 9, 2017 21:52:14 GMT -3
Tenho de concordar com o krodidek, essas pesquisas são o ápice das procedência duvidosas, mais uma artimanha que os esquerdistas usam para fazer propaganda ideológica.
Antigamente tínhamos um grupo de reunir o pessoal pra jogar games no final de semana, era a galera otaku dos animes e games, tinha garotas nesse grupo que eram bem amigas da gente, e sabem qual era a maior crítica delas? Era justamente o preconceito que as próprias mulheres possuem com os games, não pode falar um assunto que já são mais automaticamente rejeitadas e excluídas por elas.
Então traçamos um plano do nosso underground punk para fazer com que tanto as garotas quanto os caras pudessem apreciar mais os games, pois rolava muito preconceito em ambos os gêneros, até hoje aliás.
Mas aí ficamos no caminho por nossos compromissos pessoais etc, e agora vem essa galeria prafrentex de esquerda e usam o tema para disseminar ódio nas redes sociais com fins de formar massa de manobra, assim revertendo tudo que vínhamos construindo antes... é mole?
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Post by hawk666 on Apr 9, 2017 22:09:09 GMT -3
Tenho de discordar de Cloud of Darkness, que é mais uma entidade que algo feminino (pelo menos até Dissidia inventar um monte de lorota sobre o personagem), e da Eve, que é só uma mitocôndria evoluída.
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Post by Everaldo on Apr 10, 2017 6:04:19 GMT -3
3 amigos meus que são formados em estatística linchariam você se escutasse isso kkk. Só faltam me engolir e me encher de papos sobre amostragem, perfis etc Essa pesquisa aí já virou piada faz tempo pra quem sabe a real sobre ela. Descontextualizaram por completo o fato que é sobre o mercado de celulares só para poder empurrar ideologias. É óbvio pra qualquer um, que no mercado de celular é fácil ter um 50%~50 de ambos sexos, pois toda pessoa que tem um celular joga alguma besteirinha pra passar o tempo. Pegando qualquer comunidade de jogos hoje em dia você desprova isso aí, em quase todas comunidades que já vi ou participei a proporção é quase de 1 pra 10 se não menos. Se tivessem tido realmente vontade, poderiam ter feito um estudo sobre como existem muito mais garotas jogando em PC hoje em dia (e como isso cria interesse no mercado de consoles também), pois é uma plataforma que todo mundo hoje em dia utiliza de alguma forma e possuem contato, e por isso não seria incomum ver uma quantidade maior de mulheres jogando em computadores. Embora eu não tenha os dados da amostragem utilizada e se tem gente que sabe sobre a pesquisa claramente pode dizer que ela não serve como base, ao mesmo tempo não usaria fóruns e comunidades hardcores como base, mulheres costumam passar longe desses ambientes devido a forma como são tratadas / recebidas, em geral, mas fácil encontrar elas em comunidades fechadas de redes sociais. É como tentar gerar uma pesquisa sobre uma pessoa ser gostar ou não de rock em um show de rock, as chances de ter alguém ali que não gosta é de 1000/1, pois tá acompanhando a filha ou algo do tipo . Existem várias formas de contar isso, por exemplo, se no formulário ou filtro (no caso de amostragem digital), tiver perguntas como: - Você já jogou um fighting game? Cite um - Você já jogou um RPG? Cite um - Você já jogou algum FPS? Cite um - Participa de alguma comunidade de jogos na internet? - Quanto tempo em média joga por dia? Etc, etc. Como esse tipo de filtro, pode-se gerar uma amostragem bacana em vários perfis. Uso minha irmã e duas colegas minhas mesmo como parametro. Elas jogam bastante videogame, Jogos estilo Tomb Raid, God of War e Horizon são mais seu estilo além de plataformas como Crash Bandicoot. Jogos que comem vida elas curtem The Sims e um jogo similar a Sim City no cel. Elas não participam e nem pensam em participar de fóruns e comunidades de jogos em geral, consideram perda de tempo (opinião delas, fazer o quê? ). Quando precisam de ajuda procuram na net faqs e afins e pronto ou simplesmente pedem a seus maridos (todas são casadas). Enfim, o perfil feminino é diferente, mas também pode-se dizer o mesmo do masculino, nem podemos dizer que a imensa maioria dos homens gamers participam de comunidades gamers quando muitos que conhecemos e sabemos que nem chegam perto disso. Usando o gacha game Exvius por exemplo, não dá para pensar que usuários do Reddit ou Gamefaqs são maioria dos que jogam o game, só porque são as que se destacam mais na internet. Bom, acabei saindo totalmente do escopo do tópico e criando uma discussão paralela, foi mal.
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Post by outrunner on Apr 10, 2017 15:43:29 GMT -3
Na realidade não saiu do escopo, faz parte do assunto.
Mas tudo isso também é outra artimanha desonesta para fazer marxismo nas redes sociais.
Eles ficam nessa afirmação de mulher oprimida contra homens opressores e malvados de sociedade patriarcal... bom nos discursos emociais deles podem parecer bonitas no papel, mas e na pratica do dia a dia como isso vem nos mostrar ?
Se fosse ficar ouvindo papo de homens, as mulheres jamais iam frequentar shoppings, assistir novelas, fazer unhas etc, pois é isso que os homens mais odeiam delas kkk, as mulheres tão nem aí o que eles acham ou pensar.
E mulher sempre foi muito mais aberta do que os homens pra discutir seja qualquer assunto, outra coisa que não cola nesse papo de esquerda das redes sociais.
Nos grandes fóruns da internet o que mais se vê é a moderação cair encima de gente que fica fazendo ofença com as garotas, no geral vejo muito respeito no tratamento com elas, até em assuntos tipicamente masculino como montar um PC.
Se existe a expressão femme fatale, escravoceta ou paga-lanche é pelo fato dos homens costumarem se ajoelharem bastante pelas mulheres, não é porque existem pessoas de má índole nesse mundo que vai mudar esse fato, ao menos se for a galerinha da religião da paz que os jornalecos de esquerda amam defender para fazer a agenda globalista deles, mesmo cometendo crimes hediondos de estupros e assassinatos pra se ver o absurdo.
Também outra afirmação pra lá de ridícula é dizer que jogos online são extremamente machistas, mas vejam só, em um ambiente onde o moleque xinga outro moleque que vai comer a tua mãe, o teu pai, o teu cachorro, que vai lhe molestar e demais ofenças de ambientes tóxicos dos jogos onlines, se a mulher que entra nessas partidas e recebe um único xingamento acaba virando assunto desses jornalecos desonestos. Ou joga no mute ou aguenta isso, é impossível controlar uma rede cheio de anônimos que tão nem aí pra o que falam, muitos só fazem por zoeira mesmo.
Por essas e outras que surge a expressão Fake News que já virou meme por conta dessas matérias com fins de doutrinação para seus leitores.
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Post by outrunner on Apr 10, 2017 16:51:18 GMT -3
Aliás quero ver quando a "extrema-direita" marie le pen ganhar as eleições presidenciais da frança, como o mercado já está prevendo, para ver se os jornalistas coloridos vão continuar com esse papo de empoderamento feminino de suas agendas, vai ser engraçado ver eles apagando tudo que vinham falando antes, bem provável disso acontecer vide o site do psol apagando assuntos sobre Venezuela.
O propósito deles é sempre fazer massa de manobra, tudo não passam de peões ou ferramentas na mão desses comunas para assim buscar o seu objetivo final como agente vê nessas ditaduras.
É por isso que eles gostam de doutrinar, principalmente os mais jovens, para atingirem esse objetivo final deles, vide a desgraça que virou a Venezuela. Eles sejam por meio da mídia, das escolas e universidades querem transformá-lo nos maiores analfabetos funcionais possíveis, pois justamente isso tira a capacidade dos alunos de questionar e desenvolver opiniões, querem que todos virem zumbis nas mãos deles para agirem em conjunto pois assim é mais fácil controlá-los.
E essa definição de "estado harmônico" é a minha de "mundo da fantasia"... da mesma forma que não acredito no Anarquistão ou no Comunismo, também não acredito em um Estado bonzinho que venha para nos fazer o bem. Acredito que deva existir um mínimo de Estado e que fará um serviço muito porco nesse mínimo, logo acreditar em competência do Estado é demais...
Sobre o ensino formal, bem o problema do Brasil e muitos países da europa como a Suécia é que o Estado não vê a educação como o é, vê sim como uma possibilidade para doutrinar alunos conforme manda ideologias esquerdistas ou simplesmente, conforme manda a caixola de algum maluco: no momento estamos deixando de ensinar as novas gerações sobre o Egito, um dos mais importantes berços da civilização, para ensinar sobre indígenas e africa tribal...
É assim que vamos ensinar nossos alunos a pensar? Afinal de contas para que aprender o que a vanguarda da civilização produziu se podemos aprender o que a latrina da civilização produziu? Esse é o exato problema do Estado e, ao mesmo tempo, esse é o exato problema dessa visão "expandida" da educação...
Aliás no Persona 5 que estou jogando o seu personagem muitas vezes recebem perguntas dos seus professores que envolvem cultura greco-romana antiga como as filosofias do Platão e Sócrates, de falar em amor ao próximo, do ego poder destruir o homem etc, para justamente complementar na narrativa do game dos personagens quererem se romper do status quo que estavam fazendo eles e seus amigos sofrerem. Agora se fossem aprender a dança tribal bundalelê o que isso estaria complementando em suas vidas e de seus objetivos traçados de romperem de suas correntes ?
Portanto sim, minha visão "limitada" de educação como os esquerdistas chamam me parece mais eficaz para o que ela deve produzir frente a alternativa atual, que é CLARAMENTE problemática...
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