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Post by DeK on Nov 10, 2017 4:25:03 GMT -3
O que me afastou do VP de DS foi além do fato deu não ter terminado o de PS1 foi justamente a falta de oportunidade de grindar. Eu acho uma função vital em qualquer S/RPG onde você tem que fazer escolhas sem saber do resultado a possibilidade de grindar e sair de um problema que você se meteu sem saber por força bruta. Eu sou bem prático quanto a coisas assim, se um jogo singleplayer começa a criar cenários unwinnables isso não torna ele "desafiador" simplesmente se eu for embarreirado eu vou usar um FAQ e destruir o jogo mesmo que a parte das mecânicas de execução das ações sejam complicadas como um DMC3. Por isso hoje me dia só jogo jogo que dê uma boa experiência blind. Pois é, entendi completamente porque vc não gosta de SRPG sem grind. Tem alguns que não precisam grindar, como o Gungnir, mas o VP senti que precisou. E VP sempre tem como quebrar o jogo: é só conseguir as melhores armas logo o que, no caso do Covenant, exigia que vc conseguisse quase o máximo de overkill nas batalhas. Feito difícil sem boas armas :/
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Post by Ultima Weapon on Nov 10, 2017 15:18:56 GMT -3
O que me afastou do VP de DS foi além do fato deu não ter terminado o de PS1 foi justamente a falta de oportunidade de grindar. Eu acho uma função vital em qualquer S/RPG onde você tem que fazer escolhas sem saber do resultado a possibilidade de grindar e sair de um problema que você se meteu sem saber por força bruta. Eu sou bem prático quanto a coisas assim, se um jogo singleplayer começa a criar cenários unwinnables isso não torna ele "desafiador" simplesmente se eu for embarreirado eu vou usar um FAQ e destruir o jogo mesmo que a parte das mecânicas de execução das ações sejam complicadas como um DMC3. Por isso hoje me dia só jogo jogo que dê uma boa experiência blind. O comum nesse tipo de jogo que não permite grind é colocar os recursos ganhos de acordo com o desafio proposto. Esse é mais um exemplo, o número de batalhas é sempre o mesmo independente da rota e todos os personagens combatendo ganham experiência pelas mortes, é virtualmente impossível atingir um cenário de vitória impossível, precisaria é de um belo faq pra conseguir essa proeza. Não lembro de algum srpg com número fixo de lutas que te coloque em uma situação dessas, acho que só se o desempenho for muito abaixo do esperado ou forçado pra chegar a isso, tipo deixar todo mundo morrer em um Fire Emblem por exemplo.
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Post by folles on Nov 13, 2017 21:08:14 GMT -3
Tales of Symphonia - PC ★★★★★★★☆☆☆ Terminado o "Abyss beta", quase maioria das estrelas que esse jogo perdeu tá na última parte. Não foi tão ruim a parte final de Evangelion que acabou me fazendo odiar a obra, mas cara foi quase lá... Esquivar de inimigos que era um mini-game divertido se tornou impossível por aggro instantâneo e velocidade absurdamente alta virou basicamente um simulador de holy bottle e em vez de usar isso como uma mensagem pra um boss final difícil, nope uma pre-fight que o jogo nem te avisa acaba sendo bem mais difícil que o boss final então todo o grind forçado é pra nada. Acho que deve ter rolado alguma treta durante o desenvolvimento do jogo... tipo a dungeon de Heimdall além de totalmente desnecessária parece que nem terminou de ser desenvolvida já que a câmera te deixa ver os limites dos horizontes low res prejudicando bastante a imersão (sem falar que a gimmick do puzzle não faz o MENOR sentido) e na cidade dos anjos tem uma parte com um elevador que te leva pra vários andares iguais com todas as salas vazias e nem achei nada de side-quest relacionado simplesmente é uma área sem propósito. Da gameplay enquanto o combate se manteve no nível "não me incomoda" o que eu não curti foi o sistema de Ex Skills é basicamente "'save scum' the skill system!". Outra coisa que contribuiu pro jogo perder estrelas foi a história, eu já fui com baixas expectativas já que a série desde Phantasia nunca teve seu foco em trama mas cara esse jogo tem alguns que são eye rolling, se quer fazer do jogo uma checklist de clichês ao menos não torne a execução incômoda (toda nova cidade é uma mob fight). No fim foi divertido e não me arrependo do tempo gasto, mas sim tem falhas se eu fosse fazer uma recomendação pra alguém recomendaria o Abyss é basicamente o mesmo jogo só que melhor. Cara jogar ele me deu muita saudade de Abyss to quase trocando por Dark Cloud 2 onde eu travei na trama de novo. PS: Depois de terminar de jogar fui nos GFAQs pra ter ideia do que eu não sabia curti como tem como ter a Sheena (junto com o Kratos minha personagem favorita) como Waifu e existir uma Kratos route. PS²: Acho que o grande motivo dele ser o mais popular da série é que por décadas foi um dos poucos JRPGs bonzinhos pra NGC hue.
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Post by Ultima Weapon on Nov 14, 2017 23:41:44 GMT -3
#19 [ou 20 considerando a segunda partida de DAI] (15/11) - Valkyrie Profile Lenneth (PSP, 65hs): Há muito o título mais importante de meu backlog; havia jogado no PS1 até o final do capítulo 3, percebendo que algumas decisões fizeram perder o melhor final então o abandonei e por muito tempo posterguei a retomada, até porque o console havia estragado. Após o excelente VP Covenant of Plume (NDS) criei coragem e parti pra inferior versão PSP, baseada na japonesa do PS1. Eu há mais de década admirava esse game pela sua sofisticação artística e maturidade do enredo, agora pude confirmar que é ainda melhor do que eu idealizava, uma obra magistral do começo ao término. O gameplay tem elementos decentes de plataforma (infelizmente muito abaixo do oferecido em VP Silmeria, só nesse elemento perde para aquele jogo) e um combate bastante ágil, inteligente e divertido, também com várias formas de combinar combos e personagens. São mais de 20 dungeons, a maioria criativa e com bom nível de desafio. Uma coisa que se destaca em Valkyrie Profile é que, tal qual vários jogos da Tri-Ace, ele parece feito pra jogar mais de uma vez pra apreciar todo o conteúdo (ou com um faq ao lado); nesse caso não são níveis de dificuldade extras destraváveis e um game+ carente, sequer há essa possibilidade aqui, e sim pelo número de segredos envolvidos, desde o burocrático "final A" até equipamentos que quebram o desafio (Lezard Tower + Creation Jewel, oi?) ou itens escondidos que irão liberar acesso a alguns dos melhores itens/personagens do jogo apenas na dungeon extra. Considera-se também que muitas mecânicas não são explicadas, cabe ao jogador abusar da intuição e sofrer nas primeiras experiências. Ok, o gameplay é um barato, mas e o lore? Aqui VP é ainda mais genial, eu não sei o que a tri-ace (que apresenta enredos medíocres em jogos como Star Ocean, Radiata Stories e Infinite Undiscovery) faz pra conseguir essa proeza mas VP é uma franquia imaculada, os caras acertam em todas e aqui o nível está bem acima. A história é belíssima, madura, instigante e com diálogos rebuscados, tendo uma trilha sonora tão boa ao fundo podemos presenciar momentos épicos e inesquecíveis com frequência. A ambientação também coopera, VP tem uma direção de arte que impressiona sobretudo nas cutscenes. A grande maioria dos personagens possuem um bonito e melancólico background, esse jogo é puro capricho. Pra não dizer que gostei de tudo acho que o final foi muuuuito curto. O Seraphic Gate (tradicional dungeon extra da franquia) tem bom desafio no quarto mapa porém esperava mais variedade em seu level design e que tivesse puzzles, no Silmeria fiz as 10 runs nele sem pestanejar e aqui uma partida nele tá mais do que bom. A título de curiosidade a versão PSP tem frame-rate mais instável (somando aos direcionais ruins do aparelho às vezes atrapalha na exploração) e umas acessibilidades a menos no menu, ganha cg's. VP é uma experiência diferenciada, um daqueles jogos fora da curva que agregam um gameplay imersivo com uma narrativa madura que envolve até o jogador mais exigente, sem dúvida torna-se meu jogo favorito de uma empresa da qual sou fã (lamento Resonance of Fate) e um dos meus prediletos de todos os tempos, é praticamente perfeito e foi uma imensa satisfação finalmente jogá-lo. Nota 10
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Post by maloy on Nov 16, 2017 14:12:55 GMT -3
Pokemon Ultra Moon: Não tem muito o que falar, é o mesmo jogo que o anterior com algumas cutscenes que foram tiradas do jogo, mas também adicionaram alguns novos dialogos e mudaram um pouco a história, mas no geral é praticamente tudo igual (tirando só a parte final do jogo). Pra quem jogou o original eu não recomendo, a menos que você queira pegar os poucos Pokemons lendarios que adicionaram. ★★★★★★★☆☆☆
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Post by valens on Nov 19, 2017 20:00:23 GMT -3
Divinity Original Sin 2 - Nota 9/10 (sou meio contra esse negocio de nota, mas já que a galera aqui curte então ta ai ) Fechei com 106hrs. O jogo mantém a fórmula do primeiro, porém tudo foi bastante aprimorado nessa sequência. Historia, personagens e o universo em si são bem mais interessantes que no primeiro, a customização dos personagens também melhorou muito podendo escolher entre varias raças e afins. O gameplay continua o mesmo estilo do antecessor, mas com algumas mudanças pontuais, que pra mim, foram muito positivas. A maior mudança no gameplay foi a adição de armaduras físicas e mágicas, sendo assim só é possível causar um status negativo, físico ou mágicos, depois de tirar toda a respectiva barreira do inimigo. Ponto fortíssimo do jogo pra mim foi o fator rolepay, constituído de uma narrativa, voice acting e OST soberbos e muito acima da média. Recomendo demais o jogo para quem curte WRPGs clássicos ou jogou e gostou do primeiro Divinity Original Sin.
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Post by folles on Dec 1, 2017 23:25:50 GMT -3
Dark Cloud 2 - PS2 ★★★★★★☆☆☆☆ Review in-depth: Arrependimento matasse, putz nem vou listar o que eu não curti... Aplaudo os gráficos eo randomizer apesar de prefirir mais o de Persona 3. PS: Pra piorar até o post-game é tratado da mesma forma que Rogue Galaxy (outro jogo que detestei), puta merda.
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Post by serge on Dec 2, 2017 18:10:35 GMT -3
RESIDENT EVIL 4 WII EDITION (PRO) - ★★★★★★★★★★Resolvi pegar de novo um dos jogos mais importantes e inovadores da história dos games, RE4 todo mundo já jogou, não tem o que explicar muito, é um game fenomenal , com grande diversidade de cenários, ótimos dialogos, gráficos que desafiaram o teste do tempo, e um gameplay frenético com sistema de crowd control, a versão do Wii é superba, tem todos os efeitos gráficos intactos da versão original, specular highlights , iluminação, texturas , entre outros efeitos que até o momento nenhuma versão em remasterizada ainda conseguiu manter tudo, nem as mais recentes, obvio que a resolução ainda é so em SD no Wii mas jogando em uma tv de tubo o jogo fica lindo. Eu resolvi peitar o modo profissional, quando cheguei no Krauser me ferrei estava totalmente escasso de munição e suprimentos, tive que matar ele na faquinha hahaha porra foi mais facil do que eu pensava, como agora eu retenho todas as versões do jogo, já estou jogando a minha Premium edition do PS2 no pro tambem haha RESIDENT EVIL DEADLY SILENCE - ★★★★★★★★★☆Esses tempos eu criei um post sobre todas as versões de RE1, e resolvi testar a mais interessante de todas, falando do clássico somente, o jogo original Esse porte ficou superbo, mesma qualidade do que foi feito no RE2 do N64 só que eles fizeram atualizações no game que deixou o gameplay perfeito é possível dar volta de 180° igual o RE3, a faca não ocupa o inventário e fica sempre equipada no botão L igual RE4, é possível cortar os loadings das animações das portas usados para mascarar o tempo de leitura do cenários nos consoles de CD, tornando o jogo fluido com transições instantâneas entre as areas do jogo, o rebirth mode adiciona novos puzzles que utilizam os recuros do NDS, como soprar no microfone para fazer uma respiração boca boca, usar a caneta para girar ponteiros e controlar teclados, e o novo master of knifing, um modo onde batalhas aleatorias somente com a faca em primeira pessoa acontece durante todo o game, ainda nesse modo Rebirth o jogo fica muito mais difícil, devido o NDS ter mais memoria RAM eles aproveitaram e adicionaram mais zoombies nos cenários e monstros novos com a quimera , por vezes eles dão até respawm, foi uma delicia jogar esse game na palma da mão com fone de ouvido na cama de noite, sem palavras, é fenomenal como fica bom os Resident Evil portáteis , Eu ja tinha zerado o Revelations no 3DS e amei a experiência. A capcom teria que explorar mais o 3DS e o Vita e relançar ai todos os clássicos para eles. O que eu achei legal foi o artwork dessa versão feita pelo Shinkiro artista famoso que fez a arte de vários games da SNK e da Capcom, amei a Jill e o Chris dele
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Post by DeK on Dec 2, 2017 18:30:34 GMT -3
serge, acho que vc vai curtir bastante o Revelations 1 e 2 quando for rejogá-los no Switch. Os controles de movimento poderiam ser melhores, mas dá pra jogar no portátil com gráficos de ps3, além de usar o controle de movimento também no modo tablet. Estou jogando o Revelations 1 e nem lembrava o quanto o jogo era legal PS: no aguardo da Capcom relançar o RE 0 e o Remake do 1 pro switch.
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Post by serge on Dec 2, 2017 18:36:17 GMT -3
serge , acho que vc vai curtir bastante o Revelations 1 e 2 quando for rejogá-los no Switch. Os controles de movimento poderiam ser melhores, mas dá pra jogar no portátil com gráficos de ps3, além de usar o controle de movimento também no modo tablet. Estou jogando o Revelations 1 e nem lembrava o quanto o jogo era legal PS: no aguardo da Capcom relançar o RE 0 e o Remake do 1 pro switch. Não vai se arrepender é muito bom jogar numa tela que fica a próxima dos olhos,é muito mais imersivo ainda tenho que jogar o Revelations 2 que não zerei, hohoho ai sim, tecnicamente já tem como jogar o zero e o remake no Gamepad Do Wii U se você tiver ainda ele, mas tem que estar desbloqueado hehe, instala um nintendont e joga so no gamepad mais fone de ouvido
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Post by folles on Dec 6, 2017 22:56:52 GMT -3
Dragon Quest 5- DS ★★★★★★★★★★ Simplesmente uma excelente experiência do começo ao fim, uma burrada de não perceber que Mt Zugzwang é a Final Dungeon fez a luta final extremamente emocionante já que eu lutei até ter de usar Holy Waters pra causar dano. A trama de fato é incrível. Deu até uma vontade de jogar o post-game mas como DQ é DQ RNG demais fica sem graça.
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Post by luxetumbra on Dec 10, 2017 12:32:18 GMT -3
Não acabei muita coisa nos últimos meses.
18 – Megaman IV (GB) ★★★★★★★☆☆☆ Primeiro Megaman que acabei, roda em velocidade mais lenta que a versão de NES, e é um mix do 4 e 5 originais. Rejoguei depois de muitos anos sem encostar nele.
19 – Shin Megami Tensei - Synchronicity ★★★★★★★★★☆ Baita método de divulgação do remake Shin Megami Tensei Strange Journey. Excelente metroidvania, curtinho e muito divertido.
20 – Zwei: The Ilvard Insurrection ★★★★★★★★★☆ Excelente ARPG da Falcom, não esperava gostar tanto dele. Colorido, com trilha sonora agradável, alguns personagens peculiares interessantes e gameplay excelente.
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Post by luxetumbra on Dec 12, 2017 22:35:15 GMT -3
21 – Ys Origin (Yunica - Nightmare) ★★★★★★★★★★ Finalmente fechei no Nightmare com a Yunica, que ainda não tinha fechado no Steam, apenas na versão baixada anos atrás quando foi lançada tradução não-oficial. Ys Origin é um RPG de ação que beira a perfeição, onde pode ter batalhas difíceis, mas a tua ruindade é que te faz morrer, não uma retardadice de uma mecânica do jogo. Nightmare é um desafio, mas em especial a última batalha, foi divertido ir aos poucos melhorando até conseguir fechar o jogo. Desafio concluído para fechar bem o ano.
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Post by DeK on Dec 17, 2017 11:42:40 GMT -3
Penúltimo update do ano. Rumo aos 70 jogos finalizados em 2017 RPGs: 36) Castlevania - Dawn of Sorrow (3DS) ★★★★★★★★★★ Jogo divertidíssimo. Queria algo para jogar em curtos intervalos de tempo e ele caiu como uma luva. Fiquei bastante tempo pra descobrir várias coisas do castelo, algumas foi só por FAQ. Final Boss desafiante, gastei toda minha grana em potions. 37) Castlevania - Portrait of Ruin (3DS) ★★★★★★★★★★ Outro Castlevania finalizado. Também gostei muito desse, principalmente por ter a possibilidade de jogar em 2. Ele foi o mais fácil dos Castlevania do DS, mas nem por isso eu deixei de sofrer em algumas partes. Enfim terminei os Castlevania do DS Não RPGs: 30) Resident Evil Revelations (Switch) ★★★★★★★★★☆ Peguei no switch por causa dos controles de movimento. Achei que poderiam ser melhores, me parece que faltou alguns ajustes e muitas coisas vc tem que recorrer ao bom e velho analógico. Porém jogar no modo portátil ou até mesmo separar os joycons e colocar o tablet na mesa dá outra dinâmica, ficou demais. Sem dúvidas valeu a rejogada, quem sabe pego o Revelations 2 ainda esse mês 31) Yooka-Laylee (PS4) ★★★★★★★★★☆ Jogo 8,5. Gostei da liberdade de explorar na ordem que quiser. A jogabilidade de fato lembrou adventures mais antigos, como Croc e Gex (não joguei Banjoo), só que com várias habilidades. Devo dizer que me diverti mais jogando Yooka do que com o Ratchet. Eu não consegui desvendar vááários segredos, faltaram 45 páginas, umas 60 penas e derrotar o boss do quarto mundo (achei muito difícil, e olha que tentei por uns 40 min). O que me fez tirar ponto foram lags aqui e ali, e bugs de deixar o personagem preso e te fazer voltar o save.
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Post by DeK on Dec 25, 2017 18:45:27 GMT -3
Último update do ano. Fechei 71 jogos e completei 300 no backloggery. Ano bom, ano formoso, ano muito bem aproveitado. Não devo finalizar nenhum jogo até o fim do ano, vou começar algum Tales, só não sei se o Zestiria ou o Graces f 32) Hue (Vita) ★★★★★★★★★☆ Puzzle muito criativo, além de tocar em alguns pontos legais sobre teoria das cores e como as percebemos. Outro jogo que nunca conheceria se não fosse a plus. 33) Uncharted 3 (PS3) ★★★★★★★★☆☆ Dá pra perceber a evolução da série: novas ações foram postas e graficamente é um dos melhores do PS3. Gostei de ver o jogo ir mais direto ao assunto, com bons puzzles e partes irritantes mas gratificantes ao se passar delas. Algumas mecânicas, porém, não foram bem planejadas: segurar um oponente é o mesmo botão de dar cambalhota para escapar do inimigo, e diversas vezes o jogo não sabia distinguir entre fugir ou pegar o inimigo. Morri várias vezes por isso. E outra coisa que fica mais aparente nesse jogo: a jogabilidade é um pouco "atrapalhada", e as vezes não fica claro qual objeto o Nathan vai pegar/escalar até vc realizar a ação. De qualquer forma, é um bom jogo, dá pra passar bem o tempo. Que venha Uncharted 4! 34) Forma.8 (vita) ★★★★★★★★★☆ Forma.8 é um plataformer com puzzle, no qual vc é uma nave(?) visitando um planeta alienígena. A jogabilidade é muito simples e os puzzles são bem desafiantes, gostei desse tanto quanto gostei do Hue. Ponto negativo para os loadings demorados, ainda mais se considerar que o jogo é bem simples.
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Post by Ultima Weapon on Dec 26, 2017 9:50:16 GMT -3
#23 (17/12) – Virtue Last Reward (3DS, 50hs): Acho que o contador de tempo de jogo perde várias horas se tirar o período afk, dormi uma ou outra vez com o aparelho na mão. Continuação de um de meus games favoritos e o segundo da trilogia. No começo torci um pouco o nariz pelos gráficos (3d feioso contra um 2D muito bom do primeiro game), pela falta de sentimento de urgência/pânico dos personagens e pela narrativa boboca/infantilizada de Zero Jr, é distante do clima pesado e desesperador que o anterior mantém durante toda a narrativa. Com o tempo me apeguei ao enredo, que é ótimo e com um número imenso de plot twists, destacando a reta final que impressiona demais, caiu minha cara ao chão em uma das últimas cenas do jogo. Os puzzles estão ótimos e os controles melhoraram bastante, contudo pra fazer todos os finais (e você precisa disso pra ativar o verdadeiro) as cutscemes (ou o jogo em si visto que é considerado um novel se não me engano, não entendo do gênero) repetem à exaustão, mesmo as triviais como mensagens de alerta após a votação. O avanço rápido ajuda muito mas acho que deveria ser possível saltar os trechos repetidos. O final é tão bom que mudei meus planos e agora emendei o terceiro game da série. Nota 8,5
#24 (23/12) – The Witcher 3 (PS4, 166hs): Creio que fiz e coletei quase tudo o que era relevante no jogo, excetuando uns 20+ pontos de interrogação em Skellige, cansei de navegar. Além disso infelizmente falhou a missão secundária de nível 9 "Gangues de Novigrad" e eu só vi muito tempo depois Se eu tivesse tempo infinito acho que faria uma segunda partida pra pegar nível 100 e masterizar o personagem. TW3 definitivamente é um game sensacional, uma evolução grande em relação ao ótimo segundo game e acredito que pelo pouco que joguei do primeiro ele não deve em termos de história para aquele. O grande destaque definitivamente é seu lore, história (incluindo as das quests paralelas) muuuuuito envolvente, bem como bastante customizável de acordo com suas escolhas. O combate achei bom, comandos respondem bem porém peca pela simplicidade, considerando que o maior problema que via estava no simples sistema de evolução que foi em boa parte remendado com as mutações implementadas na expansão Blood and Wine, ali montamos builds muito mais interessantes. Falando em expansões a primeira é muito boa, muito bom enredo e bosses interessantes. A segunda é incrível, praticamente um game à parte que poderia muito bem ter sido lançado individualmente sem maiores perdas. Nesse ano de 2017 tive o privilégio gamístico de ter a oportunidade de finalizar Valkyrie Profile, The Witcher 3 e Nier Automata. Nota 10
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Post by luxetumbra on Dec 29, 2017 12:11:30 GMT -3
Última finalização do ano. 22 – Mary Skelter: Nightmares ★★★★★★★★★☆ Fechando bem o ano, sem dúvidas um dos melhores drpgs que joguei, gostei da customização possível com skills, usar skills multi-classes, que mudam as personagens, arte muito boa e algumas músicas muito boas também. Em breve farei review detalhado dele.
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Post by Gigahero on Jan 1, 2018 20:14:16 GMT -3
Última atualização do ano, jogos de Dezembro RPGs20- Super Robot Wars UX (3DS) ★★★★★★★★☆☆ 21- God Eater 2: Rage Burst (Vita) ★★★★★★★★☆☆ 22- Valkyria Revolution (PS4) ★★★★★★★★☆☆ Não-RPG22-Taiko no Tatsujin: Drum Session (PS4) ★★★★★★★★☆☆ 23- ICEY (PS4) ★★★★★★★★☆☆ 24-Gundam Versus (PS4) ★★★★★★★★☆☆ 46 jogos no total em 2017.
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Post by folles on Jan 1, 2018 20:47:46 GMT -3
Estranho jurava que eu tinha finalizado meu post.
Dragon Quest V - PS2 ★★★★★★★★★☆
As companhias de energia tentaram com faltas de luz comendo grind mas consegui finalizar esse jogo as 8 da noite, finalizei um ano horrível pra mim de uma forma excelente.
Algumas coisas ficaram legais em 3D mas DS ainda tá a frente porque o jogo tem algumas cenas que ficam muito esquisitas em 3D já que os modelos simulam a movimentação de sprites cenas chave do jogo eles não se deram o trabalho de adicionar movimentos diferentes pra elas, fazendo a cena do seu casamento acabar com um "beijinho" na testa.
E também tem que bizarramente eu joguei 5 DS no emulador e 5 PS2 no console nativo e ainda assim o menu da versão de PS2 é menos responsivo que o do 5 DS emulado.
Mas no fim eu recomendaria uma pessoa jogar todas os Remakes em todas as rotas já que é um jogo muito bom.
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Post by serge on Jan 5, 2018 8:39:43 GMT -3
Street Fighter 2 Special Champion Edition (MD) - ★★★★★★★★☆☆ Achei uma rom com audio melhorado e com as cores corrigidas, curti demais essa versão, achei ela mais polida que a do SNES que irei comentar abaixo, um otimo porte da versão do arcade, esse clássico é transcedental não é a toa que é um dos tops de vendas da capcom, ela pode remilkar esse jogo 500x que todo mundo compra Yoga Fire!!! Street Figher 2 Turbo (SNES) - ★★★★★★★★☆☆ Bom essa graficamente é melhor que a do mega drive com alguns efeitos a mais e a qualidade de audio superior essa eu acabei comprando mesmo com gosto, apesar de ter percebido que no SNES as hitboxes muitas vezes roubam para CPU ganhar de voce o jogo em si eh bem fiel ao arcade, o controle do SNES também é melhor de jogar já que nao estou acostumado com o 6 botoes do Mega, acho muito pequenihno o controle na mao hehe The Bouncer (PS2) - ★★★★★★★☆☆☆Sempre tive vontade de conferir esse mix de brawler com rpg da squaresoft, um jogo de lançamento do PS2 que queria provar que ele podia ter qualidade de CG haha, e mais um tech demo eu diria. O jogo parece que foi feito naquela engine onde demonstraram o Squall dançando com a Rhinoa em tempo real no PS2, os modelos dos personagens são super detalhados para um jogo precoce do console,a arte de Tetsuya Nomura é incofundível o problema é que isso limitou o jogo a ser totalmente picotado, tem muito mas muito loadings constantes, tem partes que não duram 1 minuto se quer o gameplay do jogo é super divertido, parece que o time do Tobal ajudou no jogo o que deixou realista a porradaria, mas persoagens grande e com alta quantidade de poligonos limitou a quantidade de inimigos a lutar em cada parte, mas enfim é um jogo solido e divertudo para desbaratinar em um final de semana.
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