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Post by dingoegret on Aug 5, 2017 9:38:12 GMT -3
Adicionado dois novos jogos! Tales of Hearts R e Bastion, ambos pro Vita.
Não vou chegar a 25 jogos terminados no ano. Tá foda galeres!
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Post by maloy on Aug 6, 2017 13:22:00 GMT -3
Uncharted 4: Não sou muito fã de TPS, mas Uncharted é um dos poucos que eu gosto de jogar e o 4 é um jogo muito bom. Pra mim o jogo tem uma história razoavel, um bom gameplay e a OST é bacana, acho que meu único problema com o jogo é a mira (provavelmente por eu não ter mudado nada nas opções, se bem que eu nem cheguei a ver se da pra mudar a sensibilidade ou não). Ele também tem os graficos mais bonitos que eu já vi, não ligo muito pra isso, mas varias vezes eu parava pra olhar a paisagem dos lugares do jogo. ★★★★★★★★☆☆
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Post by folles on Aug 6, 2017 19:59:15 GMT -3
Dragon Age : Origins - PC ★★★★★★★★☆☆
Depois de uma semana de "descanso" após um ragequit forte depois um crash que comeu a vitória de uma batalha difícil a rodo (contra aquela general do Loghain) eu decidi progredir até o fim.
A história do jogo não me deixou uma impressão forte como Tactics Ogre, passei mais tempo curtindo os sotaques e as excelentes escolhas de músicas/som ambiente do que o conteúdo do diálogo em si.
Cara tinha um aspecto de FF12 que eu não gostava que era de ser quase impossível de morrer já que tem como ter 99 Phoenix Downs e elas não são tão caras e ainda tem Raise cara DAO me fez mudar de ideia, o polar oposto quanto a sobrevivência do grupo não é legal... Puta merda quanto reset eu tive porque o healer morreu, alguns inimigos pareciam imunes a provocação e quantidade de magias que te paralisam ou cortam qualquer tipo de reação nesse jogo é alta demais pra um jogo quase sem revives.
Não é que o jogo seja muito desafiador é só que converter uma situação ruim é quase impossível ou MUITO menos prático que reset já que dinheiro não é fácil de farmar uma vez que o jogo não tem random encounters freebies alguns deles são mais difíceis que os da dungeon atual (como um que eu vi onde umas árvores não me deixaram me mover um segundo e combaram paralisia e me espancaram até a morte).
Terminar esse jogo foi meio cansativo talvez eu jogue o Awakening em pequenas doses, to entre esse jogo Golden Sun e consertar meu Dualshock 2 pra rejogar a franquia Ar Tonelico.
Também tem Persona 1 Snow Queen Quest que eu esqueci de começar D:
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Post by luxetumbra on Aug 7, 2017 20:12:15 GMT -3
Cada vez que ligo o PS2 vejo aquele Ar Tonelico esperando para ser jogado no compartilhamento. Algum dia vai hehe.
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Post by Ultima Weapon on Aug 10, 2017 11:18:37 GMT -3
#10 (10/08) - The Last of Us Remastered (PS4, ~15hs): Tava precisando de um grande jogo pra conseguir variar em relação ao FFXIV e apostei nesse. Eu já tive ele, veio um código digital com o console que troquei por uma edição física limitada de Fallout 3 Goty Edition. Não botava muita fé porque não havia gostado de algum jogo da empresa e o estilo survival traz uma imensa ansiedade que não acho agradável à jogatina, contudo sempre acreditei que a história seria boa. E de fato é muito, contabilizando que os personagens são excepcionais e o final um show à parte. É um pouco parecido com o também excepcional The Walking Dead S1. O gameplay achei bacaninha, pena que só tem sistema de evolução nas armas e seria mais legal se esse jogo fosse um rpg (assim como todos os outros jogos do planeta) e mais longo. Tecnicamente soberbo, esses caras manjam dos paranauês realmente, pena que não joguei no PS3. Nota 9,5, acho que é o melhor game que joguei esse ano depois de Nier Automata, bate até Horizon e P5.
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Post by DeK on Aug 25, 2017 11:13:57 GMT -3
Finalizados dos últimos dias. RPGs: 26) Fairy Fencer F (Steam) ★★★★★★☆☆☆☆ Achei um rpg fraquiiiiinho. A jogabilidade é boa, mas a simplicidade e enrolação do enredo deixam o jogo enjoativo. Ponto muito positivo pela possibilidade de abreviar toda e qualquer animação de batalha. 27) Odin Sphere Leifthrasir (Vita) ★★★★★★★★★★ O jogo é simplesmente uma obra de arte! Tudo muito bem desenhado, dublagem e trilha sonora são excepcionais. Ainda bem que esperei por essa versão, pois lembro do meu irmão jogando no PS2 e era muito slowdown, principalmente nos bosses. A única coisa ruim que eu achei no jogo foi a repetição: mesmo com jogabilidades diferentes, fica enjoativo passar 7 episódios com cada personagem. No mais, Velvet = Não-RPG: 17) HellBlade Senua's Sacrifice (Steam) ★★★★★★★★★★ Está aqui um jogo que prova que videogames podem ensinar algo. O jogo tem foco em te colocar na pele de alguém com psicose e vivenciar toda a situação. Para isso os caras da Ninja Theory tiveram que ser muito criativos, seja nos puzzles, no cenário, nas batalhas e, principalmente, na edição sonora e visual. Destaco principalmente a parte sonora, foi tudo muito bem feito e com o fone de ouvido a experiência é melhor aproveitada, com ele dá pra perceber as diferentes fontes das vozes (direita, esquerda, longe ou perto). A angustia de ter várias vozes, muitas vezes contraditórias, na sua cabeça foi passada de uma forma muito verossímil. Ah, e conseguiram mesclar isso com cultura nórdica e céltica. Jogo muito bom que vale mais do que o cobrado. Obrigado Ninja Theory
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Post by luxetumbra on Aug 27, 2017 10:52:16 GMT -3
Atualizando últimos jogos fechados. 13 – Megatagmension Blanc + Neptune vs Zombies ★★★★★★☆☆☆☆ Jogo divertido, curto, com gameplay basicão e onde a história não necessariamente condiz com as partes de ação. Mas relevei. A Magical Girl Noirina valeu a jogada. 14 – Genji – Dawn of the Samurai ★★★★★★★★★☆ Aqui está um jogo de ação excelente. Estava no backlog faz algum tempo, resolvi jogar. Particularmente, não conheço muito da história do Japão, se não fosse comentário do djcoston, não teria associado o personagem com uma figura histórica do país. O enredo do jogo é uma guerra contra o clã Heishi, que com o poder das pedras de Amahagane, passou a dominar o Japão. No jogo, se altera entre Yoshitsune, rápido e que usa espadas (gostei bastante da jogabilidade com ele), e entre o monge Benkey, que usa bastão e armas pesadas, é mais forte mas lento. Conforme vai enfrentando inimigos, vai se ganhando XP, level up. E coletando essências de Amahagane, pode se evoluir atributos dos personagens. São encontradas em locais específicos, e aleatoriamente em combates. Único defeito que vi é que em uma batalha com Benkey, contra um inimigo gigante, acertava visualmente um ataque que não acertava realmente o inimigo. Para quem não jogou: é um jogo curto, com cenários bonitos, tem algumas das melhores CGs do PS2, jogabilidade bem fluída e divertida. E elementos de RPG, altamente recomendado. 15 – Xak – The Art of Visual Stage (SNES) ★★★★★★★☆☆☆ Port do jogo originalmente lançado em 1989, sendo um dos ARPGs mais antigos. Como era de se esperar, tem um enredo pouco expressivo, diálogos não muito bem escritos (ou parte da culpa é da tradução, não sei dizer). Mas gameplay é divertido, usando um sistema parecido com o dos primeiros Ys (o famoso “bump system”). A versão de PC Engine é totalmente bump system nos primeiros jogos. Aqui na de SNES tem um botão de ataque. Na de PC Engine para atacar tem de ficar segurando o botão de ataque, sendo a única diferença do “bump system” visto no Ys. Tem uma boa arte dos personagens e algumas musiquinhas que facilmente grudam na cabeça. De início, é normal morrer bastante, até pegar a manha do combate. Jogo é curto (deu umas 10h no contador in-game), dá para salvar a qualquer hora, e deixa livre jogador para explorar. Não há qualquer tutorial, e no início do jogo podem ser vagas as informações de para onde ir, fazendo o jogador andar pelo jogo até encontrar o local onde tem uma quest a fazer, por exemplo. Level máximo é o 25, que é o level inicial do Xak II, que vai até o level 50, que é o inicial de Xak III.
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riza
Knight
Exp: 238
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Post by riza on Aug 28, 2017 2:25:58 GMT -3
Agosto
#9 - Pyre - Nota 07[/i] Ótima soundtrack como já esperado do estúdio, esse jogo possui poucas partes de ação, lembrando uma VN na sua maior parte. Diferente de Bastion e Transistor, Pyre possui uma quantidade muito maior de personagens, e apesar de todos serem carismáticos, eu os achei pouco desenvolvidos tendo em vista os jogos anteriores. Preferia um cast maior, mas que fosse melhor trabalhado.
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Post by folles on Aug 29, 2017 19:26:02 GMT -3
Dragon Quest 8 - PS2 ★★★★★★★★☆☆
Depois de motherfucking 80 horas eu terminei esse jogo putz fico pensando o quanto deve demorar pra zerar o 7 que dizem ser o mais longo.
Por ter flashbacks ruins de Dhoulmagus decidi grindar de maneira overkill na final dungeon, e após chegar no Lv 52 eu percebi que deveria ter GRINDADO MAIS, que chefezinho luck based fdp que é o Rhapthorne a experiência do jogo como um todo teria sido bem melhor se não fosse esses chefes onde você tem 0 opções a não ser grindar pra ficar na luta onde só se ataca, cura e reza pro chefe querer que você vença.
Não há muito o que comentar da história do jogo, é simples é mais uma desculpa pra viajar pelo mundo.
Não vou em extras porque duvido muito que vou achar lutas onde eu posso usar buffs sem que venha aquela maldita onde de gelo que cancela até Pysche (é o cúmulo o jogo ter opções que simplesmente não fazem nada quando você mais precisa).
PS: Bom saber que corrigiram o ERRO que é pairing com a Medea na versão de 3DS.
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Post by Ultima Weapon on Aug 29, 2017 20:14:18 GMT -3
Dragon Quest 8 - PS2 ★★★★★★★★☆☆ Depois de motherfucking 80 horas eu terminei esse jogo putz fico pensando o quanto deve demorar pra zerar o 7 que dizem ser o mais longo. Por ter flashbacks ruins de Dhoulmagus decidi grindar de maneira overkill na final dungeon, e após chegar no Lv 52 eu percebi que deveria ter GRINDADO MAIS, que chefezinho luck based fdp que é o Rhapthorne a experiência do jogo como um todo teria sido bem melhor se não fosse esses chefes onde você tem 0 opções a não ser grindar pra ficar na luta onde só se ataca, cura e reza pro chefe querer que você vença. Não há muito o que comentar da história do jogo, é simples é mais uma desculpa pra viajar pelo mundo. Não vou em extras porque duvido muito que vou achar lutas onde eu posso usar buffs sem que venha aquela maldita onde de gelo que cancela até Pysche (é o cúmulo o jogo ter opções que simplesmente não fazem nada quando você mais precisa). PS: Bom saber que corrigiram o ERRO que é pairing com a Medea na versão de 3DS. Tem um acessório/item que ao usar em combate dá +1 de psy pra todo mundo, ajuda bastante mesmo nesses combates que cancelam buffs. Os bosses extras o PS2 acho que são só os dragões, são razoáveis apenas e grind os atropela. Os melhores tão na última dungeon extra do 3DS, ali você já 80+, grind faz pouca diferença aos stats e os bosses são apelões mas não focam apenas em potência.
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Post by Gigahero on Sept 1, 2017 18:59:25 GMT -3
Esse mês rendeu bastante. RPGs12- Final Fantasy XII (PS4) ★★★★★★★★★★ Jogo lindo, tudo lindo, arte linda, músicas lindas, Job System lindo, botão de acelerar aí sim coisa mais linda de todas e a história foi muito melhor do que lembrava. Jogão nota 10. Completei todos os jogos que esperava ansiosamente o lançamento no início do ano, um dos melhores anos de lançamentos ever. Balthier e Fran S2. 13- Undertale (Vita) ★★★★★★★★☆☆ Botando como RPG porque assim a sinopse classifica e o feeling só se consegue pensando que o jogo é tal, mas na verdade é adventure Tem carisma e criatividade, realmente é uma experiência única e a trilha sonora é boa demais, surpresa que geralmente é o ponto fraco do índio. 14- Project x Zone 2 (3DS) ★★★★★★★☆☆☆ Já sabendo das característica deu pra aproveitar o que tem de melhor, jogando aos poucos. Ri demais, piadas, referencias e memes afiados, acho que deve ser da mesma equipe que localiza os Phoenix Wrights, não duvido. Nesse tipo de jogo eu aprovo as adaptações, tiveram umas ótimas sacadas. Também curti que foi uma verdadeira sequel do Namco x Capcom depois de tanto tempo. Espero que tenha mais jogos mesmo com a saída do diretor/escritor/produtor, nos créditos ele é tudo o que pode prejudicar, mas mesmo assim. Não-RPG15-Hatsune Miku: Project Diva X (Vita) ★★★★★★☆☆☆☆ Nossa, pra mim foi um choque porque nunca pensei que um jogo da série fosse me decepcionar. Não é de todo mal, as músicas são boas e mesmo não sendo clipes completos, as coreografias ficaram boas, mas tem algumas escolhas de design que sinceramente... 16-Until Dawn (PS4) ★★★★★★★★☆☆ Não sou muito de jogar jogo de terror, mas sempre gostei de filme do tipo e sendo sincero, no final estava empolgado demais pra ver o desenrolar dos eventos, hehe. 17-A King's Tale: Final Fantasy XV (PS4) ★★★★★★☆☆☆☆ Mini-game esquenta pro FFXV, bem curto, ainda assim repetitivo, mas até bem feito. Assisti o filme também, finalmente conheci mais do setting, tinha coisa que não imaginava. Em breve jogarei o jogo principal.
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Post by Ultima Weapon on Sept 3, 2017 20:27:18 GMT -3
#11 [ou 12 já que terminei uma segunda vez DAI =p] (03/09) - The Walking Dead: A New Frontier(PS4, ~6hs):
Aquém do esperado, até porque a primeira temporada é um de meus jogos favoritos e a segunda apesar de alguns problemas também foi destaque na geração passada. O gameplay e o visual evoluíram um pouco, contudo a história principalmente nos dois últimos capítulos não empolga e apesar de haver algumas decisões muito importantes você não está envolvido o suficiente com o enredo e personagens pra se importar. Os irmãos possuem uma boa química e o enredo da primeira parte do jogo é bastante bom, especialmente nas alternâncias temporais. Tá na hora da Telltale trabalhar melhor a transição entre seus jogos, a solução que encontraram pra última escolha da segunda temporada é muito, muito preguiçosa. Nota 8, meu hype pra próxima temporada tá baixo e espero que melhorem quando sair Wolf Among Us 2.
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Post by DeK on Sept 10, 2017 8:43:17 GMT -3
Último update. Devo pegar um jogo de navinha qualquer até terça. RPGs: 28) Ys II (steam) ★★★★★★★★★★ Está aqui um bom exemplo de jogo simples e desafiador. Gostei muito dele na primeira vez que joguei, mas tinha empacado logo no comecinho Fechei em 10h, mas sem um walkthrough seriam umas 20h: tem muito detalhe que fica nas entrelinhas, e pra saber o que fazer tem que vasculhar bastante. Sobre a trilha sonora, ela segue o padrão Falcom de excelência. A jogabilidade é o bump system que eu acho ruim, mas nada que um bom controle com analógico não resolva. Que bom que desistiram desse sistema. Não RPGs: 18) Metal Gear Solid V: The Phantom Pain (PS4) ★★★★★★★★★★ Rejogando no PS4. Achei bem claras as melhorias gráficas em relação ao PS3. É um jogo contraditório entre os fãs, mas afirmo que gostei bastante. É claro que a falta do codec é muito sentida, ainda mais a falta de diálogos interessantes e cotidianos quando vc enchia o saco no codec XD Há também a demora no desenrolar do enredo, mas o final compensa por tudo. 19) Metal Gear Solid V: Ground Zeroes (PS4) ★★★★★★★★★★ Aproveitei o embalo para jogar o epílogo, que também gostei bastante. Ficou ainda mais claro que a intenção da Konami era ver a reação dos jogadores quanto à jogabilidade e gráficos. 20) The Last Guardian (PS4) ★★★★★☆☆☆☆☆ Tentei começá-lo há um tempo mas fui vencido pela câmera extremamente chata e não obediente. Teimei e dessa vez foi, não sem brigar com ela inúmeras vezes. A jogabilidade característica de ICO e Shadow of the Colossus permaneceu nesse jogo e dessa vez não engoli: ela é pouco responsiva e muitas vezes me vi obrigado a refazer várias vezes a mesma ação, além de nunca vc ter certeza se o Trico vai te ajudar mesmo. Outro ponto negativo foi o jogo não sinalizar quando há autosave, o que me forçou a jogar mais do que eu poderia até achar um ponto em que era "quase certeza" de que houve autosave. O enredo é legal e o jogo fica muito bom a partir dos 60% dele. 21) Uncharted: Golden Abyss (vita) ★★★★★★★☆☆☆ Por ser um jogo feito para o lançamento do console, achei tudo bonito e bem feito. Os cenários ficaram muito bons, e souberam aproveitar as funções do portátil (não tanto quanto Gravity Rush). A jogabilidade manteve o estilo PS3, incluindo o touchscreen. O enredo segue o estilo sessão da tarde, nem tem como esperar mais do que isso.
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Post by luxetumbra on Sept 10, 2017 13:07:25 GMT -3
Eu tinha acabado o Chrono Trigger, mas não colocado aqui no tópico. Aos poucos vou ir fazendo os diversos finais. 16 – Chrono Trigger (NDS) ★★★★★★★★★★ É a versão definitiva do jogo, tem os vídeos da versão PS1 + 1 final exclusivo, sem os loadings grandes do PS1. Além de bons conteúdos extras, também adicionados especialmente nesta versão do DS. 17 – Hyperdimension Neptunia Rebirth 3 ★★★★★★★★★☆ O melhor e mais longo Neptunia da trilogia inicial que foi feita remake para Vita e PC. Plutia é o maior carisma heheh. Jogo teve boas adições de conteúdo opcional, como Nepstation, e tem bem mais dungeons que outros jogos. Repete, mas tem designs diferentes também, variou um pouco mais, em especial que o Neptunia 2. Diálogos de alto nível (nonsense).
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Post by folles on Sept 10, 2017 19:30:43 GMT -3
Sem contar que CT DS é woosley free.
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Post by Ultima Weapon on Sept 11, 2017 9:45:31 GMT -3
#12 [ou 13 considerando a segunda partida de DAI] (09/09) - Valkyria Chronicles 3 (PSP, 68hs):
Sigo fazendo missões extras e dlc's, tomarão mais uns dias de jogatina de puro combate e então preciso comentar antes que eu saia da vibe do jogo. Um crime esse jogo não lançar no ocidente, um dos melhores srpg's que joguei e o melhor da franquia em todos os elementos. Felizmente teve tradução por fãs mas como nem tudo são flores a história dos dlc's (e são muitos) não estão traduzidas, no entanto tudo o que envolve o gameplay (exceto o nome de algumas armas) fica em inglês também. O gameplay melhorou pois além das adições (como uso de valkyrias e outros movimentos especiais com o uso de CP) percebe-se que o maior problema de VC2 (combinação de mapas pequenos repetidos exaustivamente, limitações da plataforma) foi suprimido parcialmente e já não se percebe tanta diferença de tamanho em relação ao VC1 mesmo se comparados individualmente (em VC3 trabalha-se com pelo menos 3 mapas simultâneos e os maiores deles não estão muito distantes dos médios de VC1). A maior evolução certamente está no lore. Um excelente protagonista, bem como vilões marcantes e com argumentos sólidos/críveis, fazem diferença. No geral o enredo está em um patamar superior, basicamente supera a especialidade de seus antecessores, esmagando VC1 na história e VC2 na qualidade e background dos personagens.
Nota 9,5, bateu meu jogo exclusivo do PSP, Growlanser Wayfarer of Time.
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Post by Ultima Weapon on Sept 28, 2017 18:57:18 GMT -3
#13 [ou 14 considerando a segunda partida de DAI] (28/09) - A King's Tale (PS4, 1h):
Fiz a missão principal e algumas do modo extra que liberam após seu término. Beat'n up divertido apesar da repetição, que não tornou-se um problema dado sua curta duração. Gostei de seu sistema de combos e de prioridade de ataques dependendo do adversário. História/visual simplórios e as missões opcionais dão um gás extra para esse jogo honesto, gratuito e que agrega mais um pouco ao universo de FFXV.
Nota 6,0
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Post by Ultima Weapon on Sept 29, 2017 10:49:49 GMT -3
#14 [ou 15 considerando a segunda partida de DAI] (28/09) - Professor Layton and the Curious Village (DS, 13hs):
Após uns anos de jogatinas esporádicas finalizo meu primeiro jogo da franquia. Por acaso e tendo outras prioridades pois esse jogo é bastante bom. História/personagens simples/bons e 120 puzzles tradicionais em sua maioria interessantes. Começarei outro quando possível. Nota 8,0
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Post by Ultima Weapon on Oct 1, 2017 11:24:59 GMT -3
#15 [ou 16 considerando a segunda partida de DAI] (29/09) - The World Ends With You (DS, 34hs):
Está aí um jogo difícil de avaliar. Ele é único: gameplay super criativo, complexo e com curva de masterização altíssima, de longe o melhor uso do hardware do DS/3DS que vi, também a maior customização de nível de desafio que eu já vi em um rpg, direção de arte, trilha sonora e enredo muito competentes. O mini-game dele é muito divertido e criativo também. Contudo, todavia, não obstante...caramba, que exploração e quests repetitivas, foram 30hs+ vagando pelas mesmas 20 telas minúsculas, escutando a mesma meia dúzia de musicas enquanto realiza quests genéricas para que os npc's permitam que você avance na história e com a aparição de raríssimos bosses. Não à toa levei 1 ano ou mais pra finalizá-lo, encostei diversas vezes e não tenho a menor vontade de fazer seu post-game após descobrir que não possui relevância para a história central, apesar de batalhar por novos pins e equipamentos ser tentador. Sem dúvida alguma TWEWY é o jogo chato mais brilhante e criativo que existiu. Nota 8,5
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Post by Gigahero on Oct 1, 2017 18:49:26 GMT -3
Mês foi pouco. RPG 15- Gundam Breaker 3: Break Edition (PS4) ★★★★★★★★☆☆ Eu realmente não imaginava que o jogo seria desse jeito antes de jogar, jogabilidade high-speed, com movimentos estilosos no melhor estilo Platinum-like, mas no final das contas, muitos inimigos e muito smash button, é daqueles jogos que o que define mesmo a luta são os status e aí que brilha a customização e seleção de skills que é viciante no final de cada luta atualizar seu mecha com o drop dos inimigos. A história é bem simpática também. 16- Final Fantasy: Brave Exvius - Season One (Mobile) Praticamente 1 ano e meio de escravidão, grind e bosses mais complexos que já vi em um RPG, mas chegou na conclusão da história que continua e não muda nada, mas se você trava a cabeça em uma parte dá pra dizer que foi concluído sim. A escravidão continua no Season 2, pelo menos mais uns 2 anos pelo visto Não-RPG 18-The Great Battle II: Last Fighter Twin (SNES) ★★★★☆☆☆☆☆☆ Quando vi os gráficos bonitinhos e side-scroll fiquei no maior hype, o 1 é over-head. Mas depois de tanto tempo, quando fui finalmente jogar... Que ruim Muito difícil pela ruindade também, mas os chefes se você pega uma boa posição, dá um soco, mas não comba, espera o timing e soca de novo, consegue coloca ele num looping infinito até a morte, mas só assim mesmo pra conseguir passar deles 19-IA/VT -Colorful- (Vita) ★★★★★★★★☆☆ Bom jogo, tem uma seleção de mais de 60 músicas, bem fácil até o challenge que me bloqueou a platina =P Tenho a queixa que são 60 músicas, mas a maioria meio triste, não muito variado e beeem longas, tem música de até 7 minutos. Mas as que curti são muito boas, valeu conhecer.
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