E pra começar:
RPGs:
1) Stories: The Path of Destinies (PS4) ★★★★★★★☆☆☆
O jogo tem uma proposta muito interessante: são 5 cenários e antes de começá-los vc escolhe uma entre duas opções. Cada opção que vc escolhe gera mais duas para o próximo cenário. Algumas opções farão com que vc morra antes de chegar no capítulo 5, e há outras que vc faz no decorrer do cenário. Dependendo das suas escolhas vc vai conseguir um determinado final. São, acreditem, 24 finais (!) e cada cenário muda muito pouco entre cada escolha sua. Ou seja, pra conseguir os finais vc vai passar pelos mesmos cenários muitas vezes. Eu fiz três e me dei por vencido.
Sobre a jogabilidade, ela lembra Diablo e ficou bem legal. As vezes dá uns slowdonws e travadinhas, mas nada que condene. Ah, e a tradução PT-BR está muito bem feita.
2) South Park - The Stick of Truth (PS3) ★★★★★★★★★★
Se vc gosta do humor de South Park sem dúvidas vai gostar do jogo. A essência do desenho tá nele e eu dei muita risada enquanto jogava. Fazia tempo que eu não via o desenho e tinha muito personagem novo pra mim, deu até vontade de ver o desenho.
O jogo é turn-based com esquema de apertar botões na hora certa. Ficou um sistema muito bom mas extremamente fácil de ficar overpowered. O mapa é pequeno mas tem bastante coisa pra explorar, além de sidequests simples porém divertidas. Super-recomendo pra quem gosta do desenho.
3) Brave Fencer Musashi (PSOne) ★★★★★★★★☆☆
Finalmente fechei! Sempre travei na floresta-labirinto, antes de chegar no Frozen Castle. Dessa vez foi! Achei bem legal a originalidade do jogo: roubar habilidade dos inimigos, sidequests, puzzles e resgatar pessoas. Sem dúvidas uma pérola da Squaresoft e do PSX, uma pena que é um saco de emular, na última dungeon foi slowdown atrás de outro e a etapa final do último boss fui obrigado a youtubar de tão lento que o jogo estava. Ainda tentei fuçar nas configurações mas não tive paciência :/
4) Alundra 2 (PSOne) ★★★★★★☆☆☆☆
Rejogando por ter travado na penúltima dungeon da última vez que tentei. Diferentemente do primeiro, esse jogo é bem mais descontraído e cômico, mas mantém as dificuldade dos puzzles do primeiro e os desafios plataformers do primeiro, só que agora em 3D. A história é simples até demais, puzzles são difíceis em alguns trechos e os desafios plataformers são muito chatos, tem que ter muita perseverança pra passar por alguns. Muita coisa da história é deixada de lado e não tem muito aprofundamento, infelizmente.
5) Gravity Rush 2
(PS4) ★★★★★★★★★★
Primeiro de tudo: sim, é explicado de onde a Kat veio. Não, a Raven vai ficar pra algum DLC, embora o jogo deixe a entender mas não explique exatamente. Foram 33h45 pra finalizar, fiz todas as 49 sidequests e consegui ouro em todos os desafios. São todas bem chatinhas de se fazer e apenas umas 3 ou 4 têm a ver com o enredo (e só depois de voltar para Hekseville), o resto é descartável e colocaram lá só pra dizer que é "mundo aberto".
A jogabilidade fica muito mais fácil no controle, principalmente o glide que no vita era extremamente sensível. Os dois estilos que foram inclusos praticamente só são usados quando o jogo pede, quase não ajudam na jogatina normal. Colocaram um modo "Câmera" divertido mas não faz meu gosto.
Trilha sonora perfeita, como no primeiro.
Só dei 10 estrelas porque o gostei muito do último capítulo, que só então explica a história da Kat. O restante do jogo merece 8 estrelas.
6) Kingdom Hearts - Dream Drop Distance (PS4) ★★★★★★★★☆☆
Demorei pra me acostumar a usar os pokemons como meio de adquirir habilidades. Eu até gostei mas depois que vi que se vc tirasse o bicho da sua pochete vc perdia as habilidades que tinha comprado o jogo caiu muito no meu conceito porque é muito demorado treinar os bichos pra conseguir todas as habilidades, daí não adianta muito trocar por um mais forte mas sem habilidades :/
O final foi uma bela introdução ao Kingdom Hearts 3, assim como o Fragmentary Passage.
Outro problema que tive com o jogo é que ele travou depois do final. A tela fica preta e uns indivíduos começam a conversar (a la monólogo do Ocelot de Metal Gear), depois que eles terminam dá a impressão de descer os créditos mas a tela fica preta e não vai
Não sei se é o disco que foi mal prensado ou se é problema geral :/
7) Kingdom Hearts - A fragmentary Passage (PS4) ★★★★★★★★★★
Entendam esse jogo como o Ground Zeroes foi pro Metal Gear: novas mecânicas e roupagem são apresentadas e o resultado é muito foda. Os gráficos são de encher os olhos, novas possibilidades para usar magias, mesmo tempo de jogo (~2 h) uma história própria, como no GZ. Só que no caso de Kingdom Hearts é certeza que essa parte vai entrar no disco do terceiro jogo ou como DLC dele, pra Square ganhar uma graninha a mais :/
8) Gravity Rush (Vita)
★★★★★★★★★★
Faltou luz em casa e resolvi tentar completar os desafios que faltavam pra platinar. Uns foram bem suados, tipo 10'' a menos do limite pra conseguir medalha de ouro. Nem sei se deveria contar nesse ano já que finalizei ano passado, mas fica aqui pra registro
9) Lords of the Fallen (PS4) ★★★★★★★★☆☆
Primeiro souls-like que joguei. Tive problemas no começo porque era muito difícil e não tinha ajuda, daí me guiei por um video do youtube e deu tudo certo. Merecia 10 estrelas, mas por bugs que deixavam o jogo no mudo e fecharam o jogo umas três vezes comigo tirei duas estrelas.
10) Tales of Symphonia (PS3) ★★★★★★★★★☆
Jogo com um enredo que parece simples até quase a metade e que surpreende logo depois. Tem alguns momentos WTF que não fazem o mínimo sentido (por isso não é 10 estrelas) mas o jogo é muito bom. O modo como o enredo fica mais complexo e te enche de informação em pouco tempo me lembrou muito o Tales of the Abyss, que considero o melhor Tales. Peca muito na batalha por não ter muitas opções de customização um auto-item.
11) Horizon: Zero Dawn
(PS4) ★★★★★★★★★★
Que jogo meus caros! Cenário é o mais belos que vi em um videogame, gameplay extremamente fluido, enredo sci-fi/pós-apocalíptico muito bem trabalhado, dublagem pt-br muito boa e dificuldade na medida (joguei no normal). Foram umas 40h dessa lindeza e fiz só 65%, agora vou atrás de completar alguns desafios/sidequests e encontrar alguns itens.
Dizem por aí que o jogo é uma concha de retalhos de vários jogos: assassin's creed, farcry, tomb raider, shadow of mordor e outros. Vou falar do que tenho conhecimento: ele me lembrou muito o Phantom Pain, principalmente nas missões secundárias que vc precisa limpar uma área de bandidos, daí é possível marcar os inimigos como no idroid, a única diferença é que aqui vc tem arco e flecha, e no MGS tinha sniper e várias outras coisas.
12) Gravity Rush 2 - Raven's Choice (PS4) ★★★★★★★★☆☆
DLC grátis é sempre bom! Não foram mercenários de cobrar por uma coisa que já estava quase pronta quando lançaram. Pensei que contaria a história da Raven quando estava no ônibus e junto com o pessoal lá no povoado mas não: a história se passa entre o fim do primeiro jogo e a animação que fizeram. Há alguns flashbacks mas nada demais. Queria que explicasse mais sobre a Raven e que dessem mais liberdade, por isso 8 estrelas.
13) Dragon's Crown (PSTV) ★★★★★★★★★★
Selo Vanilaware de qualidade, arte muito massa! O gameplay a la Street of Rage misturado com RPG era algo que nunca pensaria, não sei como perdi a oportunidade de jogar quando saiu na plus
O único problema que eu tive é que ficou um pouco repetitivo em uma parte, mas depois o jogo te força a pensar para vencer os bosses e aí tudo melhorou muito. Está aí mais uma pérola do vita/PS3
14) Freedom Wars (Vita) ★★★★★★☆☆☆☆
Jogo começou bem e com uma boa proposta, mas a repetição das missões é demais e o enredo não é tão bom assim. Acho que é um jogo que se vale muito do multiplayer...
15) Marvelous: Mouhitotsu no Takarajima (SNES) ★★★★★★★★★★
Joguinho muito divertido que nunca ia saber da existência se não fosse o tópico do serge. O jogo é extremamente puzzle, me lembrou muito Wild Arms com os gráficos de Zelda A Link to the Past. A jogabilidade é meio travada e vc pode se ferrar por isso, principalmente quando o jogo exige algo mais rápido. Porém combate não é o foco do jogo e dá pra relevar.
16) Severed (vita) ★★★★★★★★★★
Joguinho indie muito interessante que nunca conheceria se não fosse a plus. Tem a mesma ideia do Dragon Quest de Wii: um rpg misturado com Ninja Fruit. Mais pro fim do jogo o desafio aumentou e ficou bem legal. O clima dark combinou muito bem também.
17) Shadow Hearts 3: From the New World (PS2) ★★★★★☆☆☆☆☆
Dívida antiga que queria não ter pagado. As únicas coisas que o jogo mantém com relação ao Covenant é o tom cômico, o non-sense da trupe, que é bem eclética (pra dizer o mínimo) e a quantidade de sidequests. O enredo é bem vazio e não explica bem muita coisa (por isso minha nota baixa) e protagonista sem muita presença até os 45' do segundo tempo (e olhe lá). Achei a Shania (ah a Shania
) bem mais protagonista do que o Johnny.
Como fui direto ao assunto fechei com 25h (vs as 40h de acordo com o howlongtobeat), mas jogadas foram mais de 30h: só hoje das 2h até 5h foi tentando matar o penúltimo boss e das 10h até 13h tentando matar o boss final.
18) Adventure Time: E o segredo do reino sem nome (Vita) ★★★★★★★★☆☆
Jogo Zelda-like, muito parecido com o A Link to the Past. Jogo todo legendando em PT-BR com excelente qualidade. Fiquei muito perdido e precisei de walkthrough pra prosseguir entre os eventos, mas as dungeons foram bem tranquilas. Recomendo o jogo, ainda mais que está por 3,50 golpes.
19) Parasite Eve 2 (PSX) ★★★★★☆☆☆☆☆
A jogabilidade desse jogo envelheceu mal. O sistema de mira é lento e ter que esperar a Aya virar até ficar alinhada com o inimigo é o fim da picada. Senti muita falta daquele esquema do RE3 de girar 180° só com dois botões (quadrado e baixo, se não me engane), pois muitas vezes vc precisa virar rápido pra não se ferrar muito. Acabei fazendo o final ruim mas vi o verdadeiro no youtube, tirei muita nota do jogo não pela história, mas sim pela jogabilidade.
20) Borderlands (PS3) ★★★★★★★☆☆☆
Humor menos constante do que no segundo, mas ainda assim muito legal. Achei ruim o jogo ser basicamente "faça essa quest, depois essa, depois essa...", não houve tanta atenção à história como no segundo. E claro bugs, bugs everywhere... cansei de me esconder em um pilar, sair dele e de repente ele não serve mais como proteção. Tiros viravam e mexiam atravessavam lugares que não deveriam, a direção dos veículos tbm é ruim em lugares com pulo obrigatório. E achei que as skills são bem ruins, joguei com o Mordecai e não vi nenhuma muito valiosa. No segundo joguei com o Zero e foi quase a mesma coisa...
21) Final Fantasy X-2 (Vita) ★★★★☆☆☆☆☆☆
Minha vontade honesta era de não dar nenhuma estrela pro jogo. História fraquíssima, parece que alguém sempre tinha uma história ridícula na SE e, depois de muito teimar, conseguiu deixarem que fizesse o jogo. Relação entre personagens beirando o ridículo, quando não era ridículo e eu sentia vergonha alheia só de jogar. Só não dei zero pelo gráfico e jogabilidade excelentes, ficou muito bom de se jogar no vita e o sistema de batalha é muito dinâmico, o que FF XIII pegou um pouco. Acho que FF X e X-2 foi o começo da queda de Final Fantasy, no XII deu uma recuperada mas zoaram tudo no XIII. Meu medo de jogar o XV aumentou significativamente...
22) Trails in the Sky Third Chapter (PC) ★★★★★★★★★★
O jogo tem um perfil de spin off mas explica alguns buracos dos dois primeiros jogos. A história gira em torno do Kevin mas há portas que dão acesso a sidequests focadas em personagens que são um show a parte: algumas são cansativas e pouco acrescentam, mas outras fazem relação com outros jogos da série e explicam algumas motivações dos personagens. Gostei muito disso pois nenhum personagem é tratado como secundário e todos acabam tendo seu "lugar ao sol".
Achei muito bom o desenvolvimento do enredo, nesse sentido o jogo se destacou bastante.
Sistema de batalha mantém o padrão da série e a tradução em inglês foi boa e bem revisada. Encontrei alguns errinhos mas nada que comprometa.
23) Tales of Hearts R (vita) ★★★★★★★★☆☆
Minha nota pro jogo é 8,5. O enredo é bom, sistema de batalha muito dinâmico e extremamente divertido. Ele tem toda aquela simplicidade que vemos nos jogos de PS2 (que gosto muito, btw). Tirei pontos de problemas técnicos que encontrei, como: repetitividade de batalhas - são sempre os mesmos 3 a 5 tipos de batalhas para cada dungeon; falta de dublagem em inglês (frescurite minha, mas bem que poderia ter); áudio em japonês não acompanhava quando vc terminava de ler antes da fala do personagem acabar, então se vc apertasse X antes dele terminar a fala embananava tudo com a fala do próximo personagem. Tive que zerar o volume das falas por isso; o maldito do Holy Bottle não cancelava o encontro com monstros? Por que raios nesse Tales ele só diminui o ritmo de encontro? Várias vezes queria parar as batalhas pra completar um puzzle e não conseguia, sempre me desconcentrava depois de cada batalha
; não gostei da trilha sonora, acho que mantiveram a qualidade sonora do DS, já que de vez em quando o jogo dava uns sons agudos muito chatos.
24) God War: Future Past (vita) ★★★★★★☆☆☆☆
jrpgheroes.boards.net/post/4176225) Castlevania - Order of Ecclesia (NDS) ★★★★★★★★★★
Castlevania muito bom, rivaliza tranquilamente com o Symphony! Enredo, desafios e jogabilidade muito boas. A busca por colecionáveis é bem grande e sem dúvidas é recompensadora, quase impedindo o avanço no jogo se não fizer alguns deles. Foi o Castlevania mais difícil que joguei, em todos os chefões eu tive que dar retry pelo menos 3x, isso no normal :O
26) Fairy Fencer F (Steam) ★★★★★★☆☆☆☆
Achei um rpg fraquiiiiinho. A jogabilidade é boa, mas a simplicidade e enrolação do enredo deixam o jogo enjoativo. Ponto muito positivo pela possibilidade de abreviar toda e qualquer animação de batalha.
27) Odin Sphere Leifthrasir (Vita) ★★★★★★★★★★
O jogo é simplesmente uma obra de arte! Tudo muito bem desenhado, dublagem e trilha sonora são excepcionais. Ainda bem que esperei por essa versão, pois lembro do meu irmão jogando no PS2 e era muito slowdown, principalmente nos bosses. A única coisa ruim que eu achei no jogo foi a repetição: mesmo com jogabilidades diferentes, fica enjoativo passar 7 episódios com cada personagem. No mais, Velvet =
28) Ys II (steam) ★★★★★★★★★★
Está aqui um bom exemplo de jogo simples e desafiador. Gostei muito dele na primeira vez que joguei, mas tinha empacado logo no comecinho
Fechei em 10h, mas sem um walkthrough seriam umas 20h: tem muito detalhe que fica nas entrelinhas, e pra saber o que fazer tem que vasculhar bastante. Sobre a trilha sonora, ela segue o padrão Falcom de excelência. A jogabilidade é o bump system que eu acho ruim, mas nada que um bom controle com analógico não resolva. Que bom que desistiram desse sistema.
29) Ys VIII - Lacrimosa of Dana (vita) ★★★★★★★★★☆
jrpgheroes.boards.net/thread/1540/ys-viii-lacrimosa-dana30) Code of Princess (3DS) ★★★★★★★☆☆☆
Action RPG legalzinho, dá pra passar bem o tempo. Ele segue um pouco o esquema de Dragon's Crown, um pouco mais travado e com poucos golpes.
Esse é um jogo que sem dúvidas ficaria muito mais divertido jogando em multiplayer (local ou online, há as duas opções).
31) Lunar Silver Star Harmony (PSP) ★★★★★★★☆☆☆
O jogo começa com um clima descontraído, até pensei que o enredo seria bem raso. Felizmente me enganei. Gostei bastante das batalhas, dos personagens e do enredo, além das cenas de anime que me lembraram as CGs da época do psx/ps2. O que não gostei mesmo foi que o jogo deixa os inimigos no mapa para que você os enfrente, porém dá muito pouco espaço para escapar deles, fazendo com que tenha pouca diferença se comparado com random encounter.
32) Mario + Rabbids (switch) ★★★★★★★★★★
Jogo bem agradável de se jogar. Ele é um tactical misturado com algumas partes puzzles. Achei que o movimento dos personagens é bem longo e o campo de batalha relativamente curto, deixando as batalhas bem rápidas.
33) Valkyrie Profile - Covenant of the Plume (NDS) ★★★★★★★☆☆☆
Não curti. O enredo começa interessante, fiz tudo para chegar no final A e nada da treta que vc pensa que vai ter, predita logo no começo do jogo. O esquema tático até que ficou legal, mas não ter onde grindar e o aumento na dificuldade entre capítulos I e II me fizeram desgostar completamente do jogo. Finalizei no automático. :/
34) Horizon Zero Dawn - The Frozen Wilds (PS4) ★★★★★★★★★☆
Conseguiram realizar melhoras em um jogo já muito bem feito: as expressões faciais melhoraram e o efeito da neve ficou demais. Porém, creio que isso acabou forçando demais o jogo no slim, pois passei por alguns lags, coisa que não teve quando finalizei o jogo no começo do ano (só não sei se foi da expansão ou se foi alguma atualização). O enredo deu a entender que explicaria algumas coisas de um personagem em especial, porém explica pouca coisa, e isso se vc for curioso ao ponto de falar com todos os NPCs.
35) Zwei: The Ilvard Insurrection (Steam) ★★★★★★★★☆☆
36) Castlevania - Dawn of Sorrow (3DS) ★★★★★★★★★★
Jogo divertidíssimo. Queria algo para jogar em curtos intervalos de tempo e ele caiu como uma luva. Fiquei bastante tempo pra descobrir várias coisas do castelo, algumas foi só por FAQ. Final Boss desafiante, gastei toda minha grana em potions.
37) Castlevania - Portrait of Ruin (3DS) ★★★★★★★★★★
Outro Castlevania finalizado. Também gostei muito desse, principalmente por ter a possibilidade de jogar em 2. Ele foi o mais fácil dos Castlevania do DS, mas nem por isso eu deixei de sofrer em algumas partes. Enfim terminei os Castlevania do DS
Não-RPGs:
1) Sonic 3 (MegaDrive) ★★★★★★★★★★
Eu SEMPRE travava na parte do Cassino, em uma maldita plataforma que nunca soube como sair. Vi um video no youtube e resolvi finalizar essa dívida. Bom Sonic, mais fácil do que os outros, ainda mais se tiver um segundo player jogando com o imortal Tails.
2) God of War Ascension (PS3) ★★★★★★★★★★
Jogo bom, jogo bonito, jogo brutal. Deram uma melhorada na jogabilidade, deixaram mais rápido e mudaram alguns golpes finais pra melhor. Vou sentir saudade desse estilo de jogo tão característico da série.
3) Uncharted: Drake's Fortune (PS3) ★★★★★★☆☆☆☆
Achei interessante ver o começo da era PS3. Foi o primeiro jogo da série que joguei e um dos poucos do início da geração (o outro foi Eternal Sonata). Senti muita falta de um botão de sprint, além do jogo ter uma mira meio ruim e inimigos que simplesmente não acabam. O stealth existe mas são escassas as vezes em que vc consegue utilizá-lo. Reza a lenda que o segundo é o melhor dos cinco, mas devo retomar depois da onda de lançamentos desse ano.
4) The Order: 1886 (PS4) ★★★★☆☆☆☆☆☆
Primeiro exclusivo da sony que não gostei mesmo. Aqui só se salvam enredo (e olhe lá) e gráficos: o arsenal é um dos piores que já vi, gameplay não dá liberdade nenhuma pra correr na hora que quiser, nem botão para agachar existe! Santa Monica e Ready at Dawn erraram feio, erraram rude...
5) Knack (PS4) ★★★★★★★★★☆
Adventure legalzinho, muito inimigo é 1 ou 2-hit kill, mas me diverti bastante jogando. Tem muitos colecionáveis que acho que não peguei metade. Continuação já anunciada tem potencial.
6) Resogun (PS4) ★★★★★★★★★★
Jogo de navinha desafiante e viciante. Só larguei depois de terminar o modo arcade e com o dedão doendo. Acho que desde o Street Fighter 2 no Mega Drive que isso não acontece. Valeu a pena!
7) Devil May Cry 4 (PS4) ★★★★★★★☆☆☆
Achei o jogo bem estranho e acho que acabei perdendo uns pedaços (ou não foram explicados mesmo), tipo porque raios se começa jogando com o Nero e não com o Dante? Não vi nenhuma explicação pra isso. Outra: acho que os produtores pensaram "qual o jeito mais difícil de fazer um dash depois do pulo? Já sei: R1+trás+frente+triângulo" e a frente+trás é do personagem, não do direcional. Complicaram demais uma coisa muito simples, com o Dante, por exemplo, o dash no alto é só o círculo+direção que quer. Simples, fácil. Tanto que as missões com o Dante foram praticamente um passeio no parque. Penúltima missão foi exagerada: reenfrentar todos os bosses, é a missão mais difícil do que a última :/ Não é à toa que fizeram um reboot, mesmo com o Devil May Cry 4 sugerindo uma continuação...
8) Lumo (Vita) ★★☆☆☆☆☆☆☆☆
Jogo muito mal portado para o vita: o jogo só passa uma sala por vez e mesmo assim a cada sala tem loading de 4s ou mais, além de muitas travadas em salas maiores. O jogo é essencialmente plataformer com puzzle. A parte puzzle é legal mas a plataformer é bem chatinha por não poder mudar a câmera, daí as vezes vc perde noção de espaço pois a sombra do boneco some do nada :/
9) Momodora (PC) ★★★★★★★★☆☆
Mais um que não saberia da existência se não fosse o fórum. Curtinho, tem 1h apenas e eu demorei mais de 1h30 devido a minha ruindade. Muito colecionável que nem tenho ideia de onde estão. Jogarei o segundo sem dúvida.
10) Söldner-X 2 (vita) ★★★★★★★★☆☆
Jogo de navinha divertido, muito bom pra passar o tempo. Peguei em promoção há um tempo e tinha até me esquecido dele.
11) Mario Kart 7 (3ds) ★★★★★★★★★★
Achei muito bom o desafio nas 150 cc, os competidores são mais fdps do que eram no Mario Kart 64. Embora o jogo use 50% das pistas de jogos anteriores, para mim a maioria foi inédita pois não joguei boa parte da série. Vou continuar jogando quando precisar de um passa tempo.
12) Binary Domain (Steam) ★★★★★★★★★★
Um dos poucos shooters dos quais gostei muito. A história é legal e a relação com os personagens é bem construída, cada um tem uma personalidade bem definida. Tecnicamente o jogo envelheceu um pouco mal devido à impossibilidade de correr apenas em linha reta. Fica extremamente chato desviar dos inimigos assim. Devo rejogar em outro momento.
13) Sonic CD (Steam) ★★★★★★☆☆☆☆
O jogo tem uma trilha sonora excepcional e tem cenas de animes muito legais, porém o restante peca bastante: é mais fácil que os anteriores, mesmo gráfico (sendo que poderiam aproveitar que estavam no Saturn), e cheguei à conclusão de que prefiro Mario ao Sonic. Os dois têm a mesma característica: os jogos são semelhantes, mas Mario ainda tem uma áurea muito mais divertida e um jogo sempre acrescenta algo em relação ao anterior.
14) Turma da Mônica em O Resgate/ Wonder Boy: The Dragon's Trap (Steam) ★★★★★★★★★★
Remake muito bem feito de Wonder Boy do Master System, e mod da Turma da Mônica tão bem feito quanto. Muito bom reviver a época em que se via jogos em português e feitos por aqui (embora fossem mods), coisa que infelizmente só vejo hoje em dia. Há a possibilidade de jogar no modo clássico ou remake, o que dá outra dinâmica nostálgica ao jogo. Recomendo pra quem gosta da turminha e quer rever um jogo deles.
15) Sly Cooper and the Thievius Raccoonus (vita) ★★★★★★★★☆☆
Jogo nota 8.5. Me diverti bastante jogando, lembrou muito o clima de Crash, inclusive com os colecionáveis (cristal roxo = chave, caixas = garrafas e time trials). As falhas dele são: a câmera definitivamente não é sua amiga - cansei de pular reto e bem na hora a câmera vira, te fazendo pular na direção em que a câmera virou; o jogo fica praticamente no one-hit kill - vc tem que juntar 100 moedas para conseguir um de "hp", o que é muito demorado. O bom é que depois de algumas mortes o jogo te dá mais HP sem precisar pegar nada; e o pulo do Sly é muito baixo, inclusive o pulo duplo. Juntando esse erro com a câmera na altura da cintura do personagem resulta em praticamente nenhuma noção de profundidade em muitos pontos. Para resolver esse problema a câmera tinha que ser mais em cima do ombro do personagem.
16) Uncharted 2: Among Thieves (PS3) ★★★★★★★★★★
Jogo muito superior ao primeiro. Toda a leva infinita de inimigos do primeiro foi reduzida, a jogabilidade melhorada e gráficos melhores. Nesse daqui é possível jogar sem parecer muito maçante nem cansativo.
17) Hellblade Senua's Sacrifice (Steam) ★★★★★★★★★★
Está aqui um jogo que prova que videogames podem ensinar algo. O jogo tem foco em te colocar na pele de alguém com psicose e vivenciar toda a situação. Para isso os caras da Ninja Theory tiveram que ser muito criativos, seja nos puzzles, no cenário, nas batalhas e, principalmente, na edição sonora e visual. Destaco principalmente a parte sonora, foi tudo muito bem feito e com o fone de ouvido a experiência é melhor aproveitada, onde dá pra perceber as diferentes fontes das vozes (direita, esquerda, longe ou perto). A angustia de ter várias vozes, muitas vezes contraditórias, na sua cabeça foi passada de uma forma muito verossímil. Ah, e conseguiram mesclar isso com cultura nórdica e céltica. Jogo muito bom que vale mais do que o cobrado. Obrigado Ninja Theory
18) Metal Gear Solid V: The Phantom Pain (PS4) ★★★★★★★★★★
Rejogando no PS4. Achei bem claras as melhorias gráficas em relação ao PS3. É um jogo contraditório entre os fãs, mas afirmo que gostei bastante. É claro que a falta do codec é muito sentida, ainda mais a falta de diálogos interessantes e cotidianos quando vc enchia o saco no codec XD Há também a demora no desenrolar do enredo, mas o final compensa por tudo.
19) Metal Gear Solid V: Ground Zeroes (PS4) ★★★★★★★★★★
Aproveitei o embalo para jogar o epílogo, que também gostei bastante. Ficou ainda mais claro que a intenção da Konami era ver a reação dos jogadores quanto à jogabilidade e gráficos.
20) The Last Guardian (PS4) ★★★★★☆☆☆☆☆
Tentei começá-lo há um tempo mas fui vencido pela câmera extremamente chata e não obediente. Teimei e dessa vez foi, não sem brigar com ela inúmeras vezes. A jogabilidade característica de ICO e Shadow of the Colossus permaneceu nesse jogo e dessa vez não engoli: ela é pouco responsiva e muitas vezes me vi obrigado a refazer várias vezes a mesma ação, além de nunca vc ter certeza se o Trico vai te ajudar mesmo. Outro ponto negativo foi o jogo não sinalizar quando há autosave, o que me forçou a jogar mais do que eu poderia até achar um ponto em que era "quase certeza" de que houve autosave. O enredo é legal e o jogo fica muito bom a partir dos 60% dele.
21) Uncharted: Golden Abyss (vita) ★★★★★★★☆☆☆
Por ser um jogo feito para o lançamento do console, achei tudo bonito e bem feito. Os cenários ficaram muito bons, e souberam aproveitar as funções do portátil (não tanto quanto Gravity Rush). A jogabilidade manteve o estilo PS3, incluindo o touchscreen. O enredo segue o estilo sessão da tarde, nem tem como esperar mais do que isso.
22) New Super Mario Bros. 2 (3DS) ★★★★★★★☆☆☆
Jogo fácil e curto, só com 6 mundos. Mario é legal mas a repetição das situações já é demais, desde o SNES quase a mesma coisa. Eu falo isso mesmo jogando um Mario a cada 2 anos, não consigo me imaginar jogando no lançamento.
23) Bomberman R (Switch) ★★★★★★☆☆☆☆
Um dos motivos de eu comprar o switch, já que a Konami esquece que existe vita, 3ds e até consoles de mesa para lançar bomberman com story mode. Achei o jogo com muita falta de criatividade, Bomberman Red do GBA tinha maior número de fases, maior complexidade e animais com diferentes poderes. No Bomberman R isso não existe no story mode (talvez no battle mode, ainda não joguei). Poxa, até a bomba-relógio tiraram
Não foi uma decepção, mas sem dúvidas não agradou. Potencial desperdiçado.
24) We are Doomed (vita) ★★★★★★★☆☆☆
Jogo de navinha dificinho. São 30 fases com continue a cada 10, e nas últimas 10 eu passei um sufoco. Excelente jogo pra passar um tempo.
25) Dead or Alive 5 - Last Round (Steam) ★★★★★★☆☆☆☆
Já digo logo: esperava mais putaria. Foi o primeiro jogo da série que joguei, achei bem diferente dos jogos de luta que já joguei. Gostei do story mode ser geral, e obrigar a jogar com a grande maioria dos personagens. Não valeu a grana gasta na Steam, e ainda assim o jogo veio bem incompleto :/
26) Mario Kart 8 Deluxe (Switch) ★★★★★★★★★★
Mario Kart excelente, fazia tempo que não sofria pra completar as copas na série. Adicionar o modo 200cc foi como colocar o extra-hard: muitas foram bem difíceis, tive que tentar duas ou três vezes. Gráficos bonitos no portátil e tv, e muitas funcionalidades novas, mesmo se comparando com MK 7.
27) Titanfall 2 (PS4) ★★★★★★★☆☆☆
Todos falam muito bem do jogo e, por isso, sempre fiquei interessado em pegar. A jogabilidade é bem legal, mas não pude deixar de sentir que o jogo seria MUITO melhor se fosse um third person shooter, se fosse sem dúvidas estaria no nível de Vanquish e Binary Domain. Outra potencial que achei perdido do jogo foi a falta de carisma: vc está com o piloto e titã que quase não se falam, perderam fácil várias chances de piadas e de criar um vínculo mais forte entre piloto e titã. Apesar destes pontos o jogo é muito bom, a jogabilidade é fluida e há várias mecânicas interessantes, como correr por paredes, pulo duplo e, claro, controlar um titã.
28) Sky Force Anniversary (vita) ★★★★★★★☆☆☆
O jogo tem um sistema de compra de habilidades que achei bem legal. As fases são bem feitas e graficamente impecáveis. O que não gostei foi a exigência para liberar as fases: além de passar da anterior, vc tem que ter N medalhas das fases anteriores, e N é um valor relativamente alto, fazendo com que vc tenha que revisitar as fases várias vezes pra conseguir a medalha (ou poucas, se vc for muito bom, o que não é o meu caso). Enfim, jogo de navinha muito bom pra passar o tempo, valeu ter vindo na Plus.
29) ICEY (PS4) ★★★★★★★★★☆
Jogo nota 8,5. É um indie action/plataformer 2D com muitas partes cômicas e uma penca de coisa pra descobrir nas fases. A parte action é muito boa e bem feita, valeu a pena as 2h30 de jogo.
30) Resident Evil Revelations (Switch) ★★★★★★★★★☆
Peguei no switch por causa dos controles de movimento. Achei que poderiam ser melhores, me parece que faltou alguns ajustes e muitas coisas vc tem que recorrer ao bom e velho analógico. Porém jogar no modo portátil ou até mesmo separar os joycons e colocar o tablet na mesa dá outra dinâmica, ficou demais. Sem dúvidas valeu a rejogada, quem sabe pego o Revelations 2 ainda esse mês
31) Yooka-Laylee (PS4) ★★★★★★★★★☆
Jogo 8,5. Gostei da liberdade de explorar na ordem que quiser. A jogabilidade de fato lembrou adventures mais antigos, como Croc e Gex (não joguei Banjoo), só que com várias habilidades. Devo dizer que me diverti mais jogando Yooka do que com o Ratchet. Eu não consegui desvendar vááários segredos, faltaram 45 páginas, umas 60 penas e derrotar o boss do quarto mundo (achei muito difícil, e olha que tentei por uns 40 min). O que me fez tirar ponto foram lags aqui e ali, e bugs de deixar o personagem preso e te fazer voltar o save.
32) Hue (Vita) ★★★★★★★★★☆
Puzzle muito criativo, além de tocar em alguns pontos legais sobre teoria das cores e como as percebemos. Outro jogo que nunca conheceria se não fosse a plus.
33) Uncharted 3 (PS3) ★★★★★★★★☆☆
Dá pra perceber a evolução da série: novas ações foram postas e graficamente é um dos melhores do PS3. Gostei de ver o jogo ir mais direto ao assunto, com bons puzzles e partes irritantes mas gratificantes ao se passar delas. Algumas mecânicas, porém, não foram bem planejadas: segurar um oponente é o mesmo botão de dar cambalhota para escapar do inimigo, e diversas vezes o jogo não sabia distinguir entre fugir ou pegar o inimigo. Morri várias vezes por isso. E outra coisa que fica mais aparente nesse jogo: a jogabilidade é um pouco "atrapalhada", e as vezes não fica claro qual objeto o Nathan vai pegar/escalar até vc realizar a ação. De qualquer forma, é um bom jogo, dá pra passar bem o tempo. Que venha Uncharted 4!
34) Forma.8 (vita) ★★★★★★★★★☆
Forma.8 é um plataformer com puzzle, no qual vc é uma nave(?) visitando um planeta alienígena. A jogabilidade é muito simples e os puzzles são bem desafiantes, gostei desse tanto quanto gostei do Hue. Ponto negativo para os loadings demorados, ainda mais se considerar que o jogo é bem simples.