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Post by anne on Apr 18, 2015 7:18:27 GMT -3
#1 The last story (wii) - Nota 9: Primeiro jogo finalizado do ano, achei bem curto mas achei muito legal, amei o final apesar de alguns personagens que gostava ñ terem voltado a vida T_T
#2 Atelier Ayesha: The Alchemist of Dusk (PS3) - Nota 10: Esse foi o segundo atelier mais fácil que joguei, o primeiro foi o atelier escha(que estou jogando agora), amei a história, os personagens, a trilha sonora. Consegui platinar tem pouco tempo, minha primeira platina do ano
#3 Child of Light (PSVITA) - Nota 10: Já tinha zerado na versão do ps3 mas esse ano foi só para relembrar o quanto esse jogo é ótimo apesar de ser curto, tudo nesse jogo é lindo 8o8
#4 Hatsune Miku: Project Diva f (PSVITA) - Platinado *O* amei todas as músicas do jogo apesar de querer muito tocar world is mine Ç_Ç
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Post by Danilo Souza on Apr 18, 2015 13:52:22 GMT -3
#4 Hatsune Miku: Project Diva f (PSVITA) - Ainda não platinei pois faltam alguns troféus mas amei todas as músicas do jogo apesar de querer muito tocar world is mine Ç_Ç No 2nd F tem a World is Mine. Se prepara que a platina do segundo é mais demorada.
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Post by anne on Apr 18, 2015 16:14:50 GMT -3
#4 Hatsune Miku: Project Diva f (PSVITA) - Ainda não platinei pois faltam alguns troféus mas amei todas as músicas do jogo apesar de querer muito tocar world is mine Ç_Ç No 2nd F tem a World is Mine. Se prepara que a platina do segundo é mais demorada. tenho q ter esse jogo kkkkk demorada pq é difícil?
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Post by valens on Apr 18, 2015 17:53:51 GMT -3
***Pillars of Eternity***
Fechei o Pillars of Eternity com 91hrs de jogatina.
O jogo é bem curto, dá pra fechar em umas 30hrs numa boa, eu é que enrolei demais criando vários personagens tentando otimizar o main character e a party. No geral gostei do jogo, foi um jogo feito com um orçamento baixo e muitas coisas precisam ser relevadas, no geral é um ótimo CRPG e recomendo para quem gosta do gênero.
PROS: - Jogabilidade ótima, bem no estilo Baldurs Gate - Classes e habilidades bem interessantes e variadas - Gráfico dos cenários ficou bem bacana - OST muito boa - A Dungeon de AD NUA/Endless Path. Me senti jogando Diablo 1 descendo pelo andares dessa dungeon. Um dos melhores conteúdos do game, se não for o melhor.
CONS: - Historia muito genérica e cheio de clichês. Tentaram criar todo um lore gigantesco com varias raças, deuses, culturas e afins, então para vc se situar um pouco vai precisar ler algumas coisas extras ou vai ficar sem entender varias coisas. O jogo é si deixa de explicar muita coisa e quando explica vem em forma de textos e diálogos muito grandes que acabam cansando um pouco. Acho que deveriam ter feito uma coisa mais enxuta ao invés de tentar criar um universo muito complexo com alguns poucos dólares. Tirando a parte falhe do lore muito complexo, eu achei a historia contada no jogo bem genérica, em nenhum instante eu sequer comecei a ficar empolgado com algum acontecimento, tudo muito previsível e algumas coisas sem nexo tbm - Personagens. Eu achei os companions horríveis, totalmente sem carisma e sem contexto algum. Único que eu gostei foi o Durance, mas mesmo assim é um personagem fraco comparado a outros RPGs - Sistema de loot bem fraco. Nem um item que vc pega passa aquela sensação de recompensa, maioria dos itens são bem...meh - Keep. Pior sistema de administração de castelo e recursos que eu já vi em um RPG. Tirando a dungeon, o Keep é algo totalmente descartável e só está ali pra fazer volume mesmo - Pouca variedade de inimigos - Diálogos muito longos e cansativos - As decisões feita pelo jogador não influenciam praticamente em nada. Só no final do jogo que o personagem tem que fazer alguma decisão mais importante, mas mesmo assim é uma decisão bem sem graça
Nota 7,0
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Post by Danilo Souza on Apr 18, 2015 19:17:50 GMT -3
No 2nd F tem a World is Mine. Se prepara que a platina do segundo é mais demorada. tenho q ter esse jogo kkkkk demorada pq é difícil? É mais trabalhosa mesmo, muito mais coisas pra se fazer no Diva Room. To com a versão do Vita pra fazer rolo, se te interessar.
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Post by anne on Apr 19, 2015 7:32:47 GMT -3
tenho q ter esse jogo kkkkk demorada pq é difícil? É mais trabalhosa mesmo, muito mais coisas pra se fazer no Diva Room. To com a versão do Vita pra fazer rolo, se te interessar. aaaah entendi, fiquei preocupada agora kkkkkk como funciona esses rolo? > . <
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Post by Danilo Souza on Apr 19, 2015 13:39:27 GMT -3
É mais trabalhosa mesmo, muito mais coisas pra se fazer no Diva Room. To com a versão do Vita pra fazer rolo, se te interessar. aaaah entendi, fiquei preocupada agora kkkkkk como funciona esses rolo? > . < To com uma versão física pra vender, pois peguei digital.
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riza
Knight
Exp: 238
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Post by riza on Apr 20, 2015 5:55:42 GMT -3
Atualizando minha lista: #12 - Diablo 3 (PC) - Nota 07Terminei no pc. Joguei o primeiro Ato no normal e mudei para o expert até o final. História clichê dos jogos do tipo, mas felizmente curto o suficiente para não cansar. # 13 - Diablo 3: Reaper of Souls (PC) - Nota 09Terminei com a Wizard, level 53 no expert, mas diminui do final boss para hard Excelente, D3 devia ser assim o jogo inteiro e não somente na expansão. Cenários variados, muito bonitos e inspirados, um excelente vilão que tornou a história muito mais interessante. Gostei bastante da cidade e das side quests dela, as histórias dão uma maior profundidade a narrativa. Pena que a Blizzard só acertou a mão nesse último ato
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Post by Ultima Weapon on Apr 23, 2015 8:47:57 GMT -3
#1: 05/01: Castlevania Order of Ecclesia(3DS. 15hs; 98% do mapa, faltou uma das duas dungeons opcionais): Meu primeiro jogo de DS finalizado. Final fraco torna-se muito pior quando é logo após terminar o delirante Burial at Sea 2. Primeiro Castlevania que finalizo desde o Lament of Innocence, que é o único 3D que gostei. Belíssimo game, deve muito pouco em relação ao Symphony of The Night, sistema de glyphs é tudo de bom. Só fiz uma das dungeons extras, training seilaoque, excelente ela. O design das dungeons não é lá graaaande coisa, tem pouca variação. Arte muito bonita, gostei da protagonista e do enredo simples e bom de acompanhar. Nota 8,5.
#2: 15/01: Neptunia Victory(PS3. ~70hs, com finais normal, good e true ending. Metade eu tinha jogado em 2014): Esse jogo surpreendeu muito, primeiramente porque na técnica está muito a frente do bruto Neptunia 1(o 2 pulei) e mais ainda no enredo, que está bastante engraçado e com referências/críticas muito mais agudas à indústria gamística. Muito bom sistema de combates e as personagens estão mais carismáticas do que nunca, no dia que esse jogo tiver uma boa exploração de dungeons pode se tornar uma franquia muito conhecida. Apesar de ser pseudo-goty parei após fazer todos os finais, se começo a upar essas bonecas em evento opcional então certamente também quero comprar dlc que desbloqueia nível, biquini e cia, morro nas mãos dessa máfia mercenária imunda. Nota 8.
#3: 18/02: Radiata Historia(3DS. 66hs, 188/236 nodos, parei após finalizar o boss opcional): Sugestão do povo do tópico de rpg's/fórum jrpg heroes. Jogo excelente em todos os aspectos, só achei a trilha sonora meio repetitiva. Não foram absurdas as comparações ao Chrono Trigger, o sistema de combates é inteligente e sólido, ótimos personagens e a história fica ótima do capítulo 3 em diante. Nota 9.
#4: 16/02: The Walking Dead Season 2(PC. Não tem contador, deve ter sido umas 6hs no máximo): Pior do que o primeiro, são poucas as decisões que fizeram apertar ESC e debater com a companheira de jogatina sobre o que escolher. Também porque a protagonista possui menor poder de decisão por ser uma criança. O final foi superior, ficou pausado por mais de 20min até tomarmos a decisão mais importante do jogo. Decisões que em 95% não fazem diferença pra main story praticamente, porém o que importa é que na hora parece que foi relevante e é tudo muito bem escrito e envolvente. Nota 9,5.
#5: 23/02: Grand Knight History(PSP, jogo patcheado. 39hs; apenas o main game e um monte de side-quests toscas, nada do post-game): Excelente jogo, padrão Vanillaware de qualidade. Por ser a grosso modo um Dragon's Crown por turnos ele também compartilha elementos que não gosto, como uma história rasa(ao menos nesse embala na reta final), personagens jogáveis sem personalidade e é extremamente repetitivo no geral(aqui é pior, há pouquíssimos modelos de inimigos, incluindo bosses, só muda a cor; os mapas são todos iguais, um tabuleiro bonito para o qual com 5hs de jogo você nem aguenta mais olhar). As coisas boas também estão ali, o jogo é lindo de morrer, ótima trilha sonora e sistema de combate excepcional e desafiante. Perceptível que o chamariz desse jogo era pra ser o modo online, você upa os bonecos na main quest pra enviar(em definitivo) pra uma guerra online entre os 3 reinos. Se perigar é(ou era, nem deve ter mais servidor disso) legal. Jogo ótimo porém sigo esperando pelo sucessor digno de Odin Sphere. Nota 8.
#6: 21/03: Ori and the Blind Forest(PC, 10:30hs): Visual belíssimo, ótima trilha sonora, história fofa e o gameplay beira a perfeição. Se perigar é o melhor jogo lançado desde Journey, impressiona do começo ao final. Nem tudo são flores pois não há conteúdo post-game, sequer dá pra acessar sua partida após o término. Isso faz uma falta danada, deveria ter ao menos 1 mapa extra cheio das aventuras hardcores, skills mais apelonas ainda e uns bosses muito l0uc0s. No mínimo um game+ carregando todo o progresso. Houve quedas ocasionais no frame-rate e toda vez que aquela passarinho superdesenvolvido aparece o jogo começa a travar. 350+ mortes, todos os upgrades e uns 90 e sei lá quantos % do mapa(parei de prestar atenção nisso depois que liberou os upgrades que permitem ver a localização das expansões das barras de HP/MP, o percentual de mapa já tinha ido pro brejo junto dos 99% no mapa da água). Nota 9.5
#7: 23/04: Soul Hackers(3DS, 45hs): Um ótimo jogo. Excelente sistema de combate e trilha sonora, bom char design e enredo moderno(engraçado falar isso de um jogo inicialmente distribuído em 1998). Esperava mais da revelação do mistério do game, não chocou. Há mecânicas de gameplay exclusivas desse título e houve muitos demônios inéditos pra mim. O sistema de contact/talk dele é bom, equivalente ao da série principal porém ainda muito abaixo de Persona 2. O end game parece bastante bom mas acho difícil continuar, um pouco porque quero bastante começar SMT IV/Bloodborne e bastante porque tô meio saturado da exploração em primeira pessoa de corredores genéricos, o jogo tem muita defasagem técnica. Logo no começo presenciei uns bugs e depois estabilizou. Não deve ter sido tarefa fácil portar um jogo esquecido do Saturn pro 3DS. Nota 8.5
#8: 17/06: Bloodborne(PS4, 66hs. Faltou quase todas as chalices, só fiz a primeira): Jogo excepcional em praticamente todos os elementos, sobretudo no level design e direção de arte, muito caprichado. Bom lore e desafiante, definitivamente o grande título desse começo de geração. Despertou vontade de jogar os outros, s\'f3 tinha feito alguns dos mapas iniciais de Demon's Souls. Os elementos online dele parecem interessantes, pena que eu não uso psn plus, no multi acho que eu faria as chalices pra ver os bosses e equipamentos que faltam, já no single-player acho que morrerei de tédio em mapas repetitivos. De repente faço depois, ou não. Nota 9,5
#9 - 27/06: Final Fantasy XIV Heavensward(PS4, ~55hs).
Tremenda expansão, joguei enlouquecidamente e terminei em uma semana. Evoluiu em todos os aspectos, sobretudo no enredo, a história é muito envolvente. Virou um dos meus FF's favoritos, rivalizando com o VII e o VI. Falando em FFVII o último boss do Heavensward é viralzaço do remake lulz No mais segue praticamente perfeito, com gameplay profundo, bom desafio, gráficos e trilha sonora incríveis. Agora é curtir o endgame, Square-Enix linda. Nota 10.
#10: 09/07: Akai Katana(X360, 30min lol. No normal, terminei com a navinha do meio, a da menina com o namorado): A apresentação desse jogo é muito bonita, com belas artworks, menus, umas coisas meio doidas como trens saindo de buracos de minhoca e boas músicas. Vários modos de jogo que ainda não experimentei e outras naves a testar. Horizontais não são minha preferência mas deu pra brincar legal, achei o gameplay afiado e com desafio até excessivo pro nível de dificuldade que escolhi(ou é a ferrugem, não jogava shmup há uns anos também); bosses meio parecidos, tanto no design quanto no seu padrão de ataques, esperava mais ali. Infelizmente minhas expectativas de jogar esse gênero em multi-player foram frustradas porque acha o gênero tosco e só gostou das artworks, então o divórcio está vindo a galope. Nota 8
#11: 09/07: Golden Axe 1(X360, 30min no normal): Essa versão é a do arcade, deviam incluir ambas principalmente porque aqui falta a última fase, se apresentando como o easy do Mega Drive, com Death Adder substituindo D.A. Jr às portas do castelo e terminando ali mesmo. Esse jogo foi o primeiro que me impressionou na vida, divisor de águas entre "nem quero videogame, jogo as vezes nos primos/amigos" pra "preciso de um agora", então foi uma experiência bastante nostálgica. Tem a melhor apresentação no geral, apesar do level design e gráficos dos próximos serem superiores, sendo que as cutscenes de transição entre as fases, mostrando a rota no mapa, já era algo que me chamava bastante a atenção na infância. O gameplay dele é bastante lento e cadenciado, muito mais do que as sequências, principalmente em relação ao ágil GA3. A AI apresenta problemas(não tanto quanto no 2, com cenários propícios ao suicídio dos adversários) principalmente porque os bosses pois possuem a AI de um inimigo comum, pedem as mesmas estratégias simplórias. Quero depois jogar o modo The Duel, acho que dá pra avançar bem mais do que eu conseguia na época do Mega. Desequilibrado, a disparidade entre o anão e os demais personagens parece ainda maior atualmente; a mulher é quebra galho(ao menos o dash com ataque dela é tão bom quanto o do anão) pro player 2 e o homem é um pavor de tão ruim. Curioso que no 2 o problema foi mantido, se não piorado, o diretor desse jogo só pode ser um anão. Nota é difícil de executar pra um jogo desses, um 8,5 parece adequado. Seria maior caso a coletânea apresentasse mais conteúdo desse jogo em específico.
#12: 14/07: Tales of Symphonia Dawn of the New World(PS3, 40hs): No começo parecia um jogo subestimado por conta de um protagonista de personalidade frágil e sem vibração, apresentando então um sistema de combate que tendia a ser uma evolução de seu antecessor(the Abyss) e mostrava alguns eventuais momentos de inspiração no enredo por conta da heroína engraçadinha e das aparições dos personagens de Symphonia 1.
Provavelmente pra incentivar o uso dos pokémons(modelo interessante pra esse jogo apesar do sistema de evolução pouco intuitivo) os desenvolvedores decidiram que apenas eles e Emil/Marta merecem ter seus stats evoluídos em combate, deixando em segundo plano todos os personagens do jogo anterior, que são estupidamente mais legais.
O gameplay é desinteressante pois o sistema de combate não evolui, os bosses não empolgam, muitas das dungeons são versões simplificadas do game anterior(adeus puzzles carismáticos e polêmicos), as outras são muito curtas e simples, não há como explorar o world map(modelo de baixo custo com bolinhas representando cidades) e o enredo se limita a possuir raros flashes com alguma qualidade, mesmo com todo o potencial daquele character design. O final é razoável e bonitinho, acima do nível de um jogo medíocre. Não surpreende que a jornada no pior Tales que terminei tenha levado aproximadamente 1 ano.
Nota 5
*#13: 02/08: Tales of Xillia 2(PS3, 75hs). Jogão, primeira vez que 'Tales of' apresenta uma história BOA(apesar de eu engolir legal o enredo do Destiny e do Xillia 1), não achei que viveria pra dizer isso. O capítulo 15 se destaca, muito bonito.
Gameplay foi boa evolução do anterior, Ludger boneco deveras interessante de controlar e os outros 2 adicionais também possuem mecânicas criativas.
Os capítulos extras estão além do padrão de qualidade da franquia, inspirados e maduros, botou o character design de Destiny e Symphonia, normalmente considerados os melhores, no chinelo.
Novamente faz muita falta um world map em escala menor, com navezinha e tal, sou conservador nesse aspecto, chega de fields genéricos conectando as cidades e dungeons.
Grande defeito do jogo é o copy-paste de cenários, há apenas duas(e meia) novas cidades, três novas dungeons(não vi ainda a dungeon extra mas provavelmente seja uma coletânea de copy-paste, assim como a do Xillia 1) e uns 4 fields(que já eram quase iguais entre si, então tanto faz). Logo, em termos de exploração é uma mera expansão do jogo anterior, com backtraking constante por áreas que já conhecemos, sendo que inclusive as dimensões paralelas são visitas a trechos que re-re-re-re-re-revisitamos em fases do main e extra game entre esses dois jogos.
Gostei do novo sistema de quests e do exército de gatos, são dinâmicos.
Esperava por um cassino melhor(só tem poker nesse e nem é contra uma AI zzzzz), tenho alta expectativa para a arena, para os zilhões de monstros elite do post game e por uma nova partida usando os recursos do grade shop.
Nota 9
*atualizado lulz:
Ultima Weapon disse: ↑
...três novas dungeons(não vi ainda a dungeon extra mas provavelmente seja uma coletânea de copy-paste, assim como a do Xillia 1) ...
...tenho alta expectativa para a arena, para os zilhões de monstros elite do post game e por uma nova partida usando os recursos do grade shop.
Queimei a língua, dungeon extra de Xillia 2 são apenas cenários novos.
Uma boa dungeon; há criatividade ali, são 20 bosses e um pouco de grind pra adquirir os materiais pra forjar as melhores armas do game. Tem que obrigatoriamente fazer ela 9x por inteiro, achei excessivo.
Além disso há, espalhados pelo mapa, 52 monstros elite(25 deles EX, bem mais fortes e ao nível do post-game), uma batalha excepcional no modo Arena Party Elite(que libera um final muito lulz) e um final engraçado-mor após pagar os 20 milhões de débito. Ao contrário do que aconteceu com Vesperia e Xillia 1, dessa vez não farei uma segunda partida, deu pra fazer tudo o que queria na primeira.
Enfim, um post-game muito bom e também melhor do que o Xillia 1 apresentou. Parabéns à NAMCO deusa por pegar um jogo de sucesso, pronto, e otimizar seu gameplay/enredo para que se torne memorável.
#14: 17/09: Persona 4 Arena Ultimax(PS3; não sei quanto tempo de jogo, acho que umas 10hs). Meta era fazer denovo apenas 100% do story mode, além do arcade/score de Yukari deusa e de repente alguns outros personagens de Persona 3, porém testando os outro modos achei bastante interessante o GoldenArena e é capaz de eu finalizá-lo no futuro.
O gameplay desse jogo é bom e aparentemente teve uma série de inclusões nessa continuação, porém não me interesso em aprendê-lo, pra tal há BlazBlue que me chama bem mais a atenção; então o foco aqui é enredo e arte no geral, e nisso desapontou um pouco, está bem abaixo do primeiro game, Sho é um personagens fraco e não há como estabelecer comparação com o volume do background de Labrys no jogo anterior. A música tema é extremamente viciante, é top tier da franquia.
Nota 8
#15: 09/10: Fallout 3 GOTY Edition (PS3; 29hs) => Melhor game que joguei esse ano. Excepcional/profundo sistema de evolução e combate, imenso e envolvente universo a explorar (para um game open world o level design é muito bom, porém a carência de cores além do cinza e a similaridade entre os cenários/npc's cansa um pouco), bom enredo/personagens e com ambientação madura (pra não dizer profana e mórbida). Eu só fiz o dlc do Broken Steel e parei no nível 16, acho que não farei os outros já que meu save é todo zoado (matei a maioria dos npc's que encontrei e ao longo da jornada mudei completamente a build, teria que recomeçar e não tô com tempo pra tal).
Ficou uma sensação de que perdi muito por não ter jogado os games anteriores, penso em adquiri-los apesar de infelizmente não existir pra console.
Nota 9.5, coçando pra um 10.
#16: 03/10: Shin Megami Tensei IV (3DS. 65hs, rota neutral): Voltei nele após o anúncio da continuação. Bom jogo, abaixo da expectativa inicial, quando eu tinha encostado, porém acima do que seu início apresentou. Gostei mais de Soul Hackers e é muito, muito inferior a SMT III. Espero que corrijam os problemas no próximo game.
Achei as 10~13 primeiras horas muito fracas, enredo e personagens desinteressantes para o nível da franquia e aquela rotina de quests (sejam da main ou side) pelos poucos andares de Naraku é enjoativa. Somando-se aos fracos gráficos (pomba, pior do que PS2, com direito a falta de modelos 3D em batalha, foi tenso) temi pelo pior, tava com cara de jogo B. O que empurra essa fase inicial é o desafio, ousado colocarem algo próximo ao que temos no Digital Devil Saga no hard por exemplo, caso tivesse mudo/hama no começo e menos bosses com weakness elemental estaria próximo de Nocturne Hard nesse quesito.
Passado esse trecho temos acesso ao 'world map' e nos deparamos com o maior (e ENORME) defeito do jogo, a maneira de orientar o jogador por esse novo universo. Aceitável que as quests tenham descrição vaga e forcem o jogador a vasculhar pelos mapas em busca de npc's e locais específicos, porém realizar isso em um mapa tão confuso, engessado (pra que tantos túneis?) e com visual repetitivo é estressante e consome tempo demais.
Nem tudo é um pesadelo, a história melhora um pouco dessa parte em diante, apesar de seguir inconsistente, carecendo de melhores explicações e mantendo os personagens rasos. Se apresenta melhor das 25~30hs em diante, quando mostra trechos mais caóticos e próximos do que espera-se de um megaten, eu achei satisfatório o enredo nessa segunda metade.
O sistema de batalhas e evolução é ótimo, faz muito bom uso do press turn e burroughs/mido são adições bacanas e eficientes. Há muitas quests paralelas com bosses interessantes e muito conteúdo para completistas. Aqui também há seus problemas, pouquíssimo almighty (logo tetrakarn e makarakarn são overpower como nunca) e excesso de bosses com alguma weakness diminuem a qualidade desses combates, estratégia ofensiva explorando suas fraquezas reduz a duração de lutas com bom potencial a 1~2 turnos apenas (ao menos na minha build full int), isso foi chato e não é padrão da franquia.
O sistema de alignment e os pré-requisitos para o final neutral (que fiz após umas faqeadas) são ruins.
Nota 7,5
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Post by leonemesis on Apr 23, 2015 11:15:13 GMT -3
Preferi usar o primeiro post nesse tópico pois aí posso ir listando o que já terminei, inclusive o que não for RPG. Copiei descaradamente o formato do dingoegret pois é breve, possui nome, plataforma e nota. Adicionado o último terminado INFINITE SPACE - NDS ★★★★★★★☆☆☆ - O primeiro capítulo é um tanto monotono, talvez por conta do parco acesso a personagens e naves adequadas, entretanto o segundo capítulo expande o jogo de uma forma muito interessante e o torna muito divertido. A história não é das mais originais, mas teve boa execução, sem falar na possibilidade de diferentes caminhos e consequências. Iniciei agora Folklore no PS3.
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Post by djcoston on Apr 23, 2015 16:24:07 GMT -3
Bom ver mais gente participando, vou tentar atualizar uma lista na primeira postagem. Só peço para o caso de platinarem algum jogo colocar o emoticon ou usar o código (plat) Ou algo que dê pra facilitar na contagem das platinas futuramente. Só pra relembrar, teremos um sorteio e outros prêmios para quem participar: jrpgheroes.boards.net/post/15585/thread
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riza
Knight
Exp: 238
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Post by riza on Apr 25, 2015 3:26:54 GMT -3
#14 - Gravity Rush (Vita) - Nota 06 Terminei depois de enrolar por 2 meses. Usa bem as funções do vita, mas não gostei da execução. A história demora se tornar interessante e quando acaba, não há uma explicação óbvia para o que está acontecendo no jogo. Tudo o que existe são meras suposições baseadas no que acontece no game, nenhuma certeza.
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Post by DeK on Apr 25, 2015 13:44:41 GMT -3
#14 - Gravity Rush (Vita) - Nota 06Terminei depois de enrolar por 2 meses. Usa bem as funções do vita, mas não gostei da execução. A história demora se tornar interessante e quando acaba, não há uma explicação óbvia para o que está acontecendo no jogo. Tudo o que existe são meras suposições baseadas no que acontece no game, nenhuma certeza. Eu gostei bastante do Gravity Rush, mas tudo que vc citou é bem verdade, é tudo suposição no jogo. Espero que o segundo explique mais coisas... Sobre o uso das ferramentas do vita...bem, é legal se vc estiver jogando sozinho, mas se vc começar a virar o console de cabeça pra baixo em qualquer lugar público vão achar que vc é maluco
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riza
Knight
Exp: 238
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Post by riza on Apr 28, 2015 22:08:37 GMT -3
#15 - Claire (PC) - Nota 06 Survivor horror indie 2d com gráficos pixelados. Razoável, mas muito parecido com outros do gênero, como Lone Survivor. É o maior defeito do jogo, falta uma identidade própria.
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Post by dingoegret on Apr 29, 2015 15:58:09 GMT -3
#14 - Gravity Rush (Vita) - Nota 06Terminei depois de enrolar por 2 meses. Usa bem as funções do vita, mas não gostei da execução. A história demora se tornar interessante e quando acaba, não há uma explicação óbvia para o que está acontecendo no jogo. Tudo o que existe são meras suposições baseadas no que acontece no game, nenhuma certeza. E eu ainda acreditava na humanidade... No mais, terminei Dragon Age II com a Rogue. Gostei do jogo. Não é nada bombástico, porém curti muito a história e o mundo criado, além de alguns personagens (Varric, Isabela e a Aveline). O sistema de combate também é bem legal. Não coloquei no tópico porque quero terminar como Mage e como Warrior, seguindo caminhos diferentes e tal. Não sei se vou platinar (provável que não), porém mudar um pouco algumas questões da história. Só o fato de estar de Mage deve já fazer diferença. Será que dá de virar Blood Mage?
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Post by leonemesis on May 2, 2015 16:36:49 GMT -3
Mais um finalizado
FOLKLORE - PS3 ★★★★★★★★☆☆ - Jogo bem interessante do inicio da geração PS3, possui um clima bem único e caracteristico. Para alguns a jogabilidade pode cansar por conta do sistema de captura de Folklore que requer o uso do Sixaxis, mas pessoalmente eu gostei e tornou as batalhas diferentes do que estamos acostumados a ver por aí.
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Post by djcoston on May 3, 2015 20:47:30 GMT -3
Folklore é muito bom, eu sempre recomendo pra quem não jogou ainda. Por aqui vou atualizar mais um jogo que já faz uma semana que platinei: Resident Evil 6 ★★★★★★★★☆☆
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