|
Post by Samarithan on May 4, 2017 22:17:21 GMT -3
Voltei hoje pra sofrer no Final Fantasy III de DS. Tô querendo zerar logo para dar um veredito final ora essa merda e me libertar. Tô pensando muito em começar o FFXII: Revenant Wings de DS, assim que finalizar o FFIII. Alguém já jogou esse? E também vou começar a fazer os últimos quadros da rota pro true ending do Castlevania: Portrait of Ruin. Foi um saco ter que grindar pra conseguir enfrentar direito a memória do chicote... Depois dele, acho que vou realmente dar início à minha jogatina de Soma Bringer ou algum outro jogo. Eu joguei Revenant Wings, gostei muito do jogo, ele possui alguns problemas até óbvios relacionados a jogabilidade e interface, mas ainda assim é muito divertido.
|
|
|
Post by luxetumbra on May 6, 2017 15:23:18 GMT -3
Comecei no meio da semana o Neptunia 3. Gostando bastante, esse tem mais conteúdo original que o Sisters Generation. Deram uma alterada em algumas coisas, como menus também. E pela primeira vez, uma música do jogo me chamou atenção. A musiquinha feliz do mapa é muito boa! Agora conheci quem é a Plutia que já tinha ouvido falar, mas não sabia quem era. Nep no seu melhor estilo de entrada
|
|
|
Post by folles on May 8, 2017 8:49:03 GMT -3
Revenant Wings é legalzinho joguei a um boooom tempo atrás (na época em meia velocidade devido ao PC da xuxa) e curti até rejogaria se não fosse o longo backlog.
@topic:
Com o fim do FF7 decidi começar outro jogo pra jogar junto com o TO.
Dos jogos da Quintet escolhi o Terranigma as opiniões sobre ele são interessantes.
|
|
grun
Black Mage
Exp: 741
|
Post by grun on May 8, 2017 9:41:30 GMT -3
To jogando Diablo 3, fiz a maioria dos achievments falta basicamente fazer 500 aventuras.
Mas não estou mais preocupado em 1000/1000, to curtindo demais o jogo (novamente), farmando item, testando builds, etc.
-
Bem casualmente tenho jogado o Persona 5, se fosse um jogo de portátil eu já teria finalizado. Devo ficar um bom tempo sem comprar JRPGs pra console... eu começo, gosto, mas dpois de 15 horas começo a ficar sem vontade de retornar, qdo em portátil não tenho esse problema.
Paciencia.
|
|
|
Post by Ultima Weapon on May 8, 2017 10:53:56 GMT -3
Gostando bastante de Persona 5 e o ritmo nele tá intenso. Valkyrie Chronicles 3 encostei por tempo indefinido, dificilmente retomo nesse semestre por falta de tempo. Aliás, até guardei os portáteis pra não arriscar pegá-los enquanto devia trabalhar.
Esse semestre tá meio mágico em relação à qualidade dos títulos rpgísticos que joguei, a sequência FFXV => Fallout 4 => Horizon => NieR Automata => Dragon Age Inquisition => Persona 5 é candidata à melhor da história.
|
|
|
Post by ilucasz on May 9, 2017 3:37:45 GMT -3
Na boa, desisto! Upei quase dez níveis de personagem, quase vinte níveis de Job, e ainda assim a porra do FFIII me estupra na parte final! Mano, dropei esse jogo em definitivo! Pau no cu da SquareEnix! Tomara que morra!
|
|
|
Post by luxetumbra on May 9, 2017 13:01:18 GMT -3
Na boa, desisto! Upei quase dez níveis de personagem, quase vinte níveis de Job, e ainda assim a porra do FFIII me estupra na parte final! Mano, dropei esse jogo em definitivo! Pau no cu da SquareEnix! Tomara que morra! Dragão azul te matou? Esse inimigo, mesmo upado é tenso. Knight é obrigatório. Chegou a olhar a minha party quando acabei. Com ela foi de boa World of Darkness. É peguei todos itens de lá. Eu tinha armas, armaduras de Eureka também.
|
|
|
Post by ilucasz on May 9, 2017 13:31:23 GMT -3
Na boa, desisto! Upei quase dez níveis de personagem, quase vinte níveis de Job, e ainda assim a porra do FFIII me estupra na parte final! Mano, dropei esse jogo em definitivo! Pau no cu da SquareEnix! Tomara que morra! Dragão azul te matou? Esse inimigo, mesmo upado é tenso. Knight é obrigatório. Chegou a olhar a minha party quando acabei. Com ela foi de boa World of Darkness. É peguei todos itens de lá. Eu tinha armas, armaduras de Eureka também. Morri pra porra do Cerberus. Não sei quanto ao nível dos outros, mas sei que estavam +25 de job level e o meu Warrior tava 99 faz tempo. Eu pensava que a classe Sage poderia ser útil, mas ela é muito lenta e quase não causa dano... Tô pensando em desistir do Summoner e colocar o Luneth como a forma mais forte do White Mage, assim como mudar a Refia de Sage pra forma mais forte do Black Mage... Ou só mudar o Luneth para Knight mesmo e continuar como tá.
|
|
|
Post by Dougzen on May 9, 2017 18:54:24 GMT -3
Haha Esse FFIII e o FFV só tem um jeito de zerar Floodar throw com Ninja, com os 4 chars, lançando a espada mais cara do jogo. O segredo é farmar zenny e comprar 99 swords/shurikens
|
|
|
Post by ilucasz on May 10, 2017 14:34:37 GMT -3
Haha Esse FFIII e o FFV só tem um jeito de zerar Floodar throw com Ninja, com os 4 chars, lançando a espada mais cara do jogo. O segredo é farmar zenny e comprar 99 swords/shurikens Pior que a classe que tem sido mais util pra mim é a Warrior. O Ninja também, mas ele demora muito pra upar...
|
|
|
Post by luxetumbra on May 10, 2017 15:20:44 GMT -3
Haha Esse FFIII e o FFV só tem um jeito de zerar Floodar throw com Ninja, com os 4 chars, lançando a espada mais cara do jogo. O segredo é farmar zenny e comprar 99 swords/shurikens Pior que a classe que tem sido mais util pra mim é a Warrior. O Ninja também, mas ele demora muito pra upar... Mata o resto da party e fica só com 1 ou 2 que upa mais rápido estes personagens.
|
|
|
Post by folles on May 10, 2017 20:10:00 GMT -3
Esse Terranigma é viajadão, já fui de falar com animal a invadir castelos e putz quantas dungeons esse jogo tem, é mapa pra cacete e é impressionante como nada é randomly generated ou preguiçoso já que tem puzzles... Tantas dungeons e tão poucas cutscenes acaba tornando o jogo um pouco cansativo com aquele feeling de dungeon crawler do jeito que eu li bons comentários sobre a plot eu achei que o jogo pendia mais pro lado FF6.
Creio estar perto do fim já que o Cap 3 tá acabando.
|
|
|
Post by luxetumbra on May 10, 2017 21:13:25 GMT -3
Esse Terranigma é viajadão, já fui de falar com animal a invadir castelos e putz quantas dungeons esse jogo tem, é mapa pra cacete e é impressionante como nada é randomly generated ou preguiçoso já que tem puzzles... Tantas dungeons e tão poucas cutscenes acaba tornando o jogo um pouco cansativo com aquele feeling de dungeon crawler do jeito que eu li bons comentários sobre a plot eu achei que o jogo pendia mais pro lado FF6. Creio estar perto do fim já que o Cap 3 tá acabando. É de ação, bem diferente que FF6. Esse é outro que parei no meio. Tranquei na parte de uma montanha gelada, fiquei andando um tempão e não descobri o que fazer. É jogão, só não deve ser jogado pela história.
|
|
|
Post by folles on May 11, 2017 0:08:02 GMT -3
Quando digo FF6 falo sobre ter mais cutscenes, e cara essas dungeons que travam são bem constantes principalmente nessa parte de gelo.
|
|
|
Post by sergechrono on May 11, 2017 20:22:45 GMT -3
Fechado: Demorei 19h30 e fechei no nível 46. Essa duração, porém, não corresponde ao tempo normal q um jogador levaria se fizesse só a main quest, pois fiz metade da EX Dungeon em umas 4 horas e depois cansei. Achei o chefe final bem irritante por ficar se teleportando o tempo todo, invocando magias e causando stone e poison, mas mesmo assim foi relativamente fácil pelo fato do meu time estar muito forte. Bom, ao contrário do q dizem as más línguas, Tales of the Tempest não é um jogo tão ruim assim. No overall, acabei considerando melhor do q o Innocence, apesar de perder em gráficos e sistema de batalha, além de não ter uma campanha longa nem dublagens. Mas o fato é q o jogo não incorre em alguns erros de Innocence, como o dungeon design q varia entre confuso e simples demais, adota random battles q não são o ideal, mas ainda assim são melhores do q o sistema nojento do Innocence em q vc só via o inimigo qdo se aproximava; e a trilha sonora não é nenhum primor, mas ao menos não irrita como no Innocence. O jogo tem uma campanha bem curta q poderia ser concluída em pouco mais de 10 horas se o jogador jogasse no nível normal, porém eu demorei mais por ter zerado no Hard. Por um lado, essa duração curta impede q vc tenha uma história mais desenvolvida e com mais personagens, character development, plot twists, etc. Mas por outro lado, eu achei q o ritmo mais acelerado do jogo acabou sendo divertido. Os personagens são bem feinhos, mas comparados com a maioria do cast de Innocence, eu acabei nem ficando muito desapontado. O sistema de batalha é derivado do sistema de três linhas de Rebirth, em q o jogador e os inimigos se posicionam em uma linha horizontal e podem subir ou descer, atacando o inimigo por cima, por baixo, pelas costas e pela frente (e sendo atacado assim tbm). Não tem a mesma profundidade pq faltaram certos detalhes como as barras de Force Gauge e Rush Gauge, o sistema de clima q afeta as barras, etc. Mas é bom ainda assim. Uma crítica ao jogo é q ele é fácil demais na main quest, mal dá pra morrer mesmo no Hard se vc for enfrentando as batalhas q aparecem pelo caminho. E aí, pra compensar tanto a falta de conteúdo da main quest qto a facilidade dela, colocaram a EX Dungeon em Leymorne, q não tem inimigos e bosses particularmente difíceis, porém te impõe a restrição de ter q fazer tudo de novo qdo sai, e como os itens nunca duram o suficiente, o jogo acaba tendo q grindar excessivamente se quiser chegar até o final - motivo pelo qual eu desisti da dungeon na metade. Teria q despender um tempo exagerado pra chegar a um nível alto o suficiente pra matar todos os bosses sem gastar os itens até o final. Recomendo o jogo apesar das críticas. Acho q, por ser muito curto e fácil, mal dá tempo de se decepcionar com alguma coisa. E a história é simpática, o q ajuda tbm.
|
|
|
Post by folles on May 12, 2017 1:14:07 GMT -3
Não fui muito com a cara dos Tales of de DS o Innocence eu cheguei a jogar um pouco.
@topic: Após o fim de Terranigma vou jogar outro standalone antes de partir pra franquia Breath of Fire.
Rudra no Hihou, parece ser interessante.
|
|
|
Post by sergechrono on May 17, 2017 9:37:02 GMT -3
Não fui muito com a cara dos Tales of de DS o Innocence eu cheguei a jogar um pouco. @topic: Após o fim de Terranigma vou jogar outro standalone antes de partir pra franquia Breath of Fire. Rudra no Hihou, parece ser interessante. Não são obras-primas não, mas são divertidos. O Tempest sobretudo é um jogo muito curto e fácil, dá pra zerar numa boa em alguns dias.
|
|
|
Post by sergechrono on May 17, 2017 9:49:19 GMT -3
Tenho jogado Nostalgia no DS e estou quase terminando com 15 horas. To em Tomb Chapel agora no nível 40. O jogo é excelente em visual e trilha sonora e traz uma história simples, mas bem sustentada pelo ótimo cast de personagens carismáticos.
|
|
|
Post by ilucasz on May 18, 2017 1:55:30 GMT -3
Um tempo atrás eu tinha jogado Mario & Luigi: Partners In Time, mas nunca zerei. Dessa vez comecei para zerar e entender toda a história. Tá legal até aonde cheguei, mas sei que ainda é o comecinho, mais para frente falo mais dele.
|
|
|
Post by sergechrono on May 18, 2017 20:24:44 GMT -3
Fechado: Terminei o jogo em 19 horas e 27 minutos, no nível 54. Engraçado q, segundo o HLTB, o jogo dura 28h30 e, rushado, 25h30. :lol: Bom, devo dizer desde já q, até o presente momento, este é o meu JRPG preferido do Nintendo DS. Não só por trazer o estilo dos RPGs da era PS1 de volta (com world map, airships, mascote carismático - q aqui é o Korol - e todos os estilos clássicos de personagens desse gênero, como Black Mage, Knight, Gunner, White Mage...). O jogo não traz esses "jobs" com os nomes e tbm não é possível mudar nenhuma classe, mas é visível q eles representam classes específicas. Mas afinal, o q faz de Nostalgia um RPG tão especial? Acho q principalmente a originalidade de se passar numa versão steampunk do mundo real no século XIX. Isso por si só já confere uma identidade e uma diferença na ambientação em relação aos outros RPGs. É bem legal ver como as pessoas se vestiam em diversas partes do mundo e perceber tbm como os japoneses enxergam outros países. Por exemplo, em Nova York, o q se vê é uma cidade muito livre e industrializada, com a Estátua da Liberdade e tal... No Rio de Janeiro, mostram uma versão a la época da escravidão com os arcos da Lapa e aquelas casas típicas da transição pós-período colonial. O engraçado é ver q só tem negros lá, o q confere com a visão estrangeira do Brasil :lol: O jogo tem uma ótima OST cheia de temas vibrantes e épicos, e acho q se destaca principalmente nos momentos de aventura/ação. As dungeons são todas muito diferentes, com um bom level design e desafios variados. E o sistema de batalha traz duas modalidades, q são a batalha em airship e a batalha com os personagens mesmo. A airship permite q vc escolha a altitude, e qto mais alto vc for, mais fácil de viajar pelo mundo, porém tbm encontra muitos inimigos mais fortes. O jogo tem diversas sidequests, mas confesso q não me interessei por nenhuma. Não q sejam ruins, mas estou meio farto desse estilo de ir numa guilda pegar uma quest e cumprir uma missão banal. A história é muito, muito simples e lotada de velhos clichês, mas é apresentada de uma maneira extremamente divertida, leve e carismática. E o jogo tem, entre todos os RPGs q joguei no DS, os melhores gráficos do estilo. O cuidado nas texturas de ambientes, objetos e inimigos realmente impressiona, e achei q as expressões faciais são ótimas tbm, além dos especiais durante as batalhas, q são maravilhosos. Recomendo fácil esse jogo, melhor JRPG no DS não há até o presente momento na minha opinião. Foi uma experiência q me lembrou muito os FFs de PSX, ainda q não tão bom qto.
|
|