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Post by luxetumbra on Jan 8, 2023 14:12:20 GMT -3
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Post by Gigahero on Jan 8, 2023 17:08:44 GMT -3
Em boa hora, hehe, terminei o primeiro do ano Fate/EXTRA do PSP
RPG 1 vs 1, uma experiência diferenciada focada na história. Fiz a rota Saber + Rin, fiquei satisfeito. Bom jogo para os fãs da franquia, mas ei, jogo já tem uns anos e eu que estou atrasado para recomendação fazer sentido kkkk
Anunciaram remake e sumiu. Bem, no anuncio já disseram que não dava para fazer a mesma coisa pelas políticas atuais das plataformas, isso quer dizer, que ia ter censura, então quis jogar o original anyway, mas sinceramente não vi nadinha que precise ser cortado, se tiver não deve fazer diferença.
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Post by Gigahero on Jan 16, 2023 21:37:22 GMT -3
Terminei o Grandia II
Ultra curto, 100% linear, super fácil! Não como demérito, o que quero dizer é que é um RPG fácil de encaixar na jogatina de qualquer pessoa, ele é muito gostoso de jogar e é sempre legal terminar um JRPG e se despedir da party.
Comigo deu umas 28h antes do final boss e mais um bocado do ending que é bem longo.
Mais um da série dívida antiga de jogo que fiz a intro, mas não terminei. Hmm, comparação desnecessária, mas levando em conta o Star Ocean 3 que também joguei um dia desses na mesma situação, curti muito mais o Grandia 2, é um jogo mais simples, mas bem mais redondinho e com clima agradável.
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Post by luxetumbra on Jan 22, 2023 14:08:20 GMT -3
#1 - Illusion of Gaia (Snes/Retroarch) ★★★★★★★★★☆ Illusion of Gaia foi um jogo marcante quando joguei no Snes, com um bom (e simples) gameplay, boa história, mais puxada para infantil em certos momentos, dark em certos outros. Além disto, tem uma bela trilha sonora nas partes calmas (cidades especialmente) e certas dungeons (Sky Palace, Mu), mas não tão inspirada em alguns momentos. Mas a parte boa fica na cabeça, sendo bastante marcante. O gameplay deriva do jogo anterior da Quintet, Soul Blazer, mas bem melhorado e com mais personagens que podem ser alternados em certos momentos no jogo. No caso o Illusion of Gaia é bastante direto na história, vá para frente sempre, backtracking é mínimo e praticamente limitado a um ou outro momento que se deve voltar para coletar uma red jewel. A dificuldade é justa em todo o jogo na minha opinião, sem puxar demais a mão do jogador, mas tem de estar atento a diálogos que revelam uma dica (em Mu por exemplo na primeira jogatina no Snes passei horas zanzando atrás de como avançar em um certo momento). Bosses tem legais e outros que nem tanto, mas são a parte onde a dificuldade se eleva no jogo normalmente. Os gráficos são coloridos e com bom detalhamento, sprites grandes dos personagens que gosto bastante. O enredo é bom, e tem um elemento incomum. Vou falar aqui do Digital Devil Saga também, spoiler de ambos games, então não recomendo que leiam sem ter terminado ambos. Em ambos jogos os personagens se fundem e "evoluem" para enfrentar o antagonista de ambas histórias, aqui para a batalha final contra Dark Gaia, no DDS toda parte final. Resumindo, Illusion of Gaia está entre os meus Action Rpgs que mais curti do Snes, tendo uma boa dose de desafio, alguns puzzles, trilha sonora memorável e uma simplicidade boa no gameplay, que é divertido.
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Post by Gigahero on Jan 30, 2023 12:01:13 GMT -3
Terminei o Fate/EXTELLA: The Umbral Star no Vita. Sequência direta do Fate/EXTRA, citando o tempo todo eventos do jogo passado sem ficar explicando nem nada, sem pena de quem não jogou o anterior, na verdade sequência do Extra CCC que só ficou no Japão então levei uns spoilers, mas se não tivesse jogado o EXTRA ou mesmo os Fates antigos teria ficado mais confuso ainda pois é muita terminologia. A história inicial é bem rushada na rota dos personagens antigos, mas nos dois terços finais vai com calma e dá gosto. Dessa vez é um musou feito pela Marvelous, musou-clone mesmo com o esquema de ir conquistando territórios, bem competente até, mesmo com algumas observações, acho que o spawn de inimigos é bem rápido e nas lutas no seu próprio território você tem até mais desvantagem, estranho, mas de maneira geral o jogo funciona. Ainda tem as side-stories para fazer, vi que a contagem de eventos ficou em 58% então é bocadinho hein, já platina eu ainda não vi o quanto dá trabalho, vou ver depois pois quero jogar o Fate/Extella Link que é a sequência para fechar essa saga dos Fate da Marvelous e sua história viajada por completo. O Link eu não cheguei a comprar no Vita, ia jogar piracta, mas vou dar uma chance de entrar em promoção pro PS4 essa semana, vou fazendo as side-stories enquanto isso.
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Post by Gigahero on Feb 2, 2023 17:58:53 GMT -3
Fechado e platinado o God of War: Ragnarök, meu primeiro jogo no PS5 De nota importante, é bom saber que o jogo tem o estilo do primeiro jogo com praticamente os mesmos pontos fortes e fracos, mas com um início mais lento ainda e bem linear, estilo corredorzão mesmo, inclusive nas primeiras áreas opcionais iniciais que são disponíveis depois de cada segmento de história em um reino, teve um momento que até desanima a simplificação de mapas e sistema, mas pouco a pouco a variedade de equipamentos volta, as áreas extras vão ficando maiores e a última é ENORME e uma delícia de explorar! Tendo paciência com o início você é recompensado. Depois de 30h melhora. Os chefes dão muita adrenalina, meu coração realmente batia forte com eles, bem frenético, é a melhor parte com certeza, adoro o sistema de combate! De maneira geral a história segue o esquema do primeiro, é um Slow of War, acho bom dizer pois o nome Ragnarök é muito forte, ainda mais para quem jogou o GOW3, mas não, é no estilo do primeiro da nova saga, bom botar as expectativas no lugar. Aguardo o próximo jogo da Santa Monica com certeza, o gameplay do endgame precisa brilhar por mais tempo, quem sabe no próximo jogo deles sem as amarras dessa história! Nota 9,5 Jogo mais bonito que já joguei, mas não sou muito de jogar coisa graficuda. Por causa dos puzzles e colecionáveis deu para admirar bastante os cenários, deu uma sensação de beleza bem maior que o do primeiro jogo. Agora posso dizer com mais convicção que foi um crime contra humanidade ele ganhar o The Game Awards de melhores músicas do Xenoblade 3, mas aí não é culpa do jogo
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Post by Gigahero on Feb 3, 2023 22:05:00 GMT -3
Terminei e platinei o Astro's PlayroomPlataforma 3D que vem instalado no PS5, ultra simpático, nunca vi nada tão caprichado embutido na memória e serve pra lembrar também porque jogos com controle no sensor de movimento não presta kkkk, mas é curtinho então tudo dá certo no final. Você vai destravando os produtos Playstation antigos e os modelos são bem detalhados, fora os cameos dos jogos icônicos, ri várias vezes com a representação de alguns, dá uma nostalgia grande, vale a pena todo mundo conferir, o time gap pra platina foi 5h e pouco sendo que parei várias vezes no meio do caminho, dá pra encaixar, apesar de curto te preenche bem.
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Post by Gigahero on Feb 4, 2023 16:58:35 GMT -3
Terminei o Fate/EXTELLA Link no Vita. A estrutura do jogo mudou totalmente em relação ao jogo anterior, ainda é musou e eles copiaram mais ainda a estrutura de missões da série inspiração e ficou ótimo, o gameplay melhorou muito! Mas joguei ele no Vita piracta para dar uma mexida na bateria dele (Objetivo da jornada foi esse haha, comprei como reserva, mas capaz dele estragar antes do original pela falta de uso) então sem troféus, fui focado na história, mas infelizmente ela não foi o foco desse jogo, o plot é o arco de um personagem novo, o Carlos Magno e só, algo fechado e rápido, contado da maneira mais básica e rushada, nem pareceu Fate, tanto que o Carlos não virou uma cute anime girl, sabia que tinha algo errado quando vi isso! E pelos créditos nesse o criador não participou da história, enquanto nos créditos dos outros jogos sim. Deu pra sentir, fez diferença. É uma side-story curta, olhando assim é ok e como disse o gameplay ficou bem melhor mesmo, tem muito personagem da série para jogar dessa vez. Durou 5:30h pro True Ending, já tinha feito 3 estágios antes então foi praticamente uma jogada de uma sentada usando só uma carga de bateria do aparelho. BEM mais curto que o anterior, mas isso vai muito da melhora da qualidade do gameplay, do anterior os estágios se alongavam demais, com estágios mais curto fica mais proveitoso de completar as coisas, mas não é o meu caso dessa vez. Enfim maratona da saga do universo Extra e Extella fechado, eu achei que a história desse universo ainda poderia render mais, mas, pelo visto fechou aí, o próximo da série é o Fate/Samurai e sairá pela Koei Tecmo, então esse vai com os veteranos de Musou, não só o Omega Team é uma máquina de produzir jogos como também eles são bons em fazer cutscenes cinemáticas então se a história for mais ambiciosa deve sair alguma coisa bem legal.
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Post by Gigahero on Feb 5, 2023 22:31:08 GMT -3
Terminei a história do Spider-Man: Miles Morales Me surpreendeu pois é vendido como um jogo curto, mas a experiência é completa, você termina muito satisfeito! A história é bem parecida com o do primeiro jogo, mas isso não é problema, sensação de filme de herói jogável. O conteúdo opcional é um tanto caprichado, sem a gordura desnecessária, só a parte boa. Mudaram a voz do JJJ, sacanagem pois mudei o sistema para português só por ele! Haha Fiz quase todo conteúdo opcional de side-quests também, faltaram 4 quests aí cansei, mas colecionáveis já peguei tudo. Depois disso só sobra uns troféus variados para fazer e o do NG+... Pra que em jogo do tipo, né? Amanhã talvez dê pra fechar dependendo do tanto de cena que seja skipável.
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grun
Black Mage
Exp: 741
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Post by grun on Feb 6, 2023 16:09:50 GMT -3
Boa Gigahero, particularmente achei o Miles Morales mais legal que o primeiro... maior variedade no combate e sem stealth com a mary jane
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Post by Gigahero on Feb 13, 2023 0:44:07 GMT -3
Fechado o Atelier Firis!Atelier vicia que nem Souls, pqp, que é isso, são mil atividades simultâneas, a cabeça não para, uma coisa puxa muitas outras e terminava o dia totalmente exausto de tanto foco sem descanso, não conseguia nem mexer na internet, quando descansava não queria fazer mais nada, só voltar pro jogo porque sempre tinha uma atividade pendente, todo o resto foi pausado. Muitas áreas para explorar, quando achava que o mapa já estava praticamente completo pela porcentagem o jogo me mostrava que mesmo os mapas antigos tinham mais segredos, o jogo é totalmente aberto, para onde você vai, o tesouro que acha, quem recruta, sua progressão de força, as receitas que você destrava, tudo depende das suas ações, você está descobrindo as coisas e não sendo guiado, maior sensação de aventura mágica, uma aventura sua e da Firis. Atelier sempre foi vício de perder as horas, mas fazia 4 anos e meio que não terminava um e todos os que joguei foram no Vita, então não sabia se ia me cativar do mesmo jeito, acabou que não conseguia largar, o Firis entra na minha lista de favoritos pois foi um retorno em grande estilo com mapas grandes e muitas cidades! Aproveitando essa função de captura automática de vídeo do PS5, estou fazendo uma playlist privada no youtube para registrar as platinas e poder relembrar, quando for possível.
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Post by Gigahero on Feb 16, 2023 18:52:20 GMT -3
Terminei o Kingdom Hearts: Melody of MemoryEra o único jogo que estava jogando quando o PS4 queimou então fiquei desanimado de continuar, quando eu paro já era, né, mas jogo musical é pick n'play então deu pra retomar. Não platinarei, clima de desafio perdi, mas fiquei feliz que consegui voltar e terminar. O jogo é do tipo recap de eventos, o que é engraçado ver recaps de vários jogos recaps dentro kkkk, então tem músicas de todos os jogos e não imaginava que a série tinha tantas músicas assim, remix que sejam, imaginava que boa parte era reaproveitada. Ponto negativo é que músicas ficam repetitivas pois o conteúdo é enorme e elas são todas numa mesma pegada já que são músicas de campo e batalha. Só quando chegou lá no KH3 deu uma mexida pois são trilhas remix das originais das próprias animações, eles também colocaram clips do jogo e como KH3 é graficoso. Também tem algumas poucas músicas mais clássicas dos filmes da Disney que não são usadas nos jogos, mas elas são versões reduzidas do original, só que Circle of Life do Rei Leão sempre arrepia em qualquer forma, a cabeça até buga quando começa a cantar e não é em português A história se dá toda no final, são várias cenas, mas em uma sequência só, o que facilita para quem quer ver no youtube, basta ver um vídeo. O meu tempo nesse Story Mode foi 9h, pra platinar não é difícil, mas demora muito mais. Metade dos eventos com frases soltas que não dá para entender, mas com esse jogo deu para entender muito mais o contexto do trailer do Kingdom Hearts 4 o que me arrancou risadas pois essa promiscuidade de plot e spin-offs só Kingdom Hearts proporciona
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Post by Gigahero on Feb 26, 2023 21:18:15 GMT -3
Wild Hearts
Dando o contexto, os jogos Monster Hunter-like bombaram no PSP e Vita, todo mundo queria embarcar na onda e foi uma maravilha, saiu muita coisa boa.
Mas aí os portáteis acabaram e a Capcom lançou o Monster Hunter World que elevou a barra demais, elevou tanto que nem o MH Rise conseguiu acompanhar kkkk, com isso vieram os clones ocidentais, mas as japonesas mesmo pararam.
Saiu o God Eater 3, mas foi um jogo curto e fácil, legal de jogar, mas nem recebeu expansão nem nada e deu sensação de mais do mesmo bem aguado.
Dito isto, Wild Hearts foi o primeiro que vi tentar clonar o MH World, te dando um belo mapa para explorar, cheio de localidades lindas e com boas mecânicas de jogo.
Eu me maravilhei em explorar e ir descobrindo as coisas, lutar com monstros que nunca vi antes, armas novas, toda essa parte de descoberta de uma IP nova é muito bom. O jogo anterior do time foi Toukiden, mas de semelhança só a temática do Japão, as mecânicas de gameplay e evolução são totalmente diferentes! Gráfico nem se fala, baita salto.
A história é OK, até entretém, mas nada demais. Os NPCs te dão quests e falam bastante na hora que você aceita, mas eu não achei nada muito interessante, só fisgaram minha atenção umas 2-3 linhas de quests.
O chefe final é muito belo, é uma luta com um baita visual.
Me diverti bastante, era o jogo que eu queria e me surpreendi.
Ponto negativo é que o último tier de inimigos que abre após o chefe final derruba o framedrop no PS5 por algum motivo, o que foi bem desanimador porque realmente não é legal lutar em câmera lenta, beira o injogável, o incentivo pra farmar os cosméticos que eles dão vai embora e assim motivos pra zanzar no endgame, mas toda jornada da história curti bastante.
Faltam 3 chefes mais fortes (de 4) para derrotar e pegar a platina, mas decidi deixar minhas impressões logo com a parte da história fresca na cabeça antes de ficar doido tentando lutar com eles kkkk
Tem um muito difícil que não sei não.
Ah! O jogo tem um clima triste, todas as músicas são tristes e tal. Pode ser meio ruim, eu acho meio ruim, poderia ser mais leve pra não me desgastar nas jogadas mais longas, mas também dá uma personalidade pro jogo já que é um triste estilo Japão antigo, charmoso.
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grun
Black Mage
Exp: 741
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Post by grun on Mar 3, 2023 15:11:48 GMT -3
Finalizei o Pokemon Violet ★★★★★★★☆☆☆Primeiro game zerado em 2023, eu não terminava um game desde Novembro Eu gostei mto do jogo, curti a jornada como um todo, mas, ficar alguns meses sem jogar acabou quebrando MTO o tesão que eu tava qdo jogava ele continuamente. To jogando bem menos games agora, estou com "problemas" para priorizar o que jogar, em qual plataforma jogar, etc.
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Post by Wellington S. on Mar 5, 2023 9:30:56 GMT -3
O jogo é tipo uma mistura de rpg com tamagotchi, você tem que cuidar dos seus digimons, dá comida quando eles estiverem com fome, levar ao banheiro quando eles estiverem com vontade, colocar eles para dormir, seus digimons podem ficar doentes, morrer, etc. De qualquer forma seus digimons irão morrer uma hora ou outra, mas quem cuidar melhor, eles irão viver mais. O que pode ser um incômodo para alguns é que quando os seus digimons morrem eles voltam para o nível mais baixo, você treina, treina, e seus digimons chegam ao nível mais alto (Mega), mas quando eles morrerem, eles voltarão para o nível mais baixo, e você terá que fazer todo o processo de treino novamente. O que mudaram nessa versão (2023) é que agora tem um nível de dificuldade mais fácil, seu personagem pode correr, e foram adicionados novos idiomas, e português é um deles, e isso foi uma das coisas que eu gostei, o jogo está todo em português. Tem alguns bugs, mas nada grave ao ponto de impedir que você consiga avançar ou terminar o jogo, reiniciando o jogo os bugs somem.
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Post by Gigahero on Mar 6, 2023 13:32:54 GMT -3
Terminei Valhalla Knights 3 (Vita) Não dá para recomendar, mas eu curti, mas eu também quis dropar várias vezes, mas também joguei sem parar! O sistema RPG é bacana com regras de DRPG, com direito a raças, jobs, set de equipamento completo que muda o visual do personagem, slots para skills ativas e passivas, bem completinho, mas é ruim também pois te pede grind na forma pura. Navegar pelo mapa é a pior parte pela parte técnica, mas ao mesmo tempo você tem NPCs que dão quests e vai até se apegando a cidade aos poucos. Muita coisa boa, muita coisa decisão absurda, a base a boa, dava para fazer algo melhor se quisessem, se sair um jogo novo dá para ficar de olho. A batalha final foram muitas tentativas até passar, mil ajustes no time, mas no final ainda precisei de um milagre para matar os magos que me matavam todo time com 2 hits, até que o milagre veio! O jogo não é bom, mas a experiência foi boa, é bom conhecer IPs novas e curti os plot twists, secos, mas motivacionais. Eu decidi jogar sorteando entre os jogos que tenho e curti a ideia pois ele não estava nos meus planos com certeza. Bônus: Platina de Wild Hearts
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Post by Gigahero on Mar 12, 2023 15:09:35 GMT -3
Terminei o Romancing SaGa 3 com o Julian. Jogão! Ele é mais próximo do RS1, o mundo aberto (de verdade) é muito bacana, só estava achando os eventos mais simples no começo, mas quanto mais você avança, mais e mais eventos carismáticos vão surgindo, aqueles momentos grandiosos de RPG antigo quando você consegue um veículo, acha um objeto lendário e coisas do tipo, ficou bem recheado desses momentos, é uma aventura boa demais. E desafiador, o início é complicado, o meio também, o final idem, você abre o mapa todo sem conseguir concluir nada, mas depois volta com o que descobriu e conseguiu no caminho e tem as revanches contra os chefes um a um, é uma sensação prazerosa. Eu fui totalmente as cegas, pelas conquistas são 17 personagens recrutáveis + 8 protagonistas (25 no total), destes não consegui 4 personagens, 3 personagens deles cheguei a ver, mas 1 não vi. Eu quero recrutar esses personagens e ver as variações de eventos, dependendo para onde você vai primeiro os eventos mudam então é bem legal fazer uma segunda jogada em jogo do tipo, ainda quero ir sem ajuda dessa vez para ver se consigo recrutar os personagens sozinho, as imagens do ending já deram dicas. Eu joguei 100% focado nele, ele meio que cobra pois você tem que conhecer bem o mundo para não se perder, mas agora devo dividir a atenção com algum outro jogo. Algo leve pra relaxar depois desse combo desafiador do Valhalla + Romancing kkk
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Post by Gigahero on Mar 17, 2023 21:45:36 GMT -3
Fechei, platinei e fiz a DLC do Disaster Report 4: Summer MemoriesA existência do jogo é especial porque a empresa original, IREM, foi uma das vítimas da transição do PS2 pro HD, quando ela finalmente iria lançar o Disaster Report 4 para o PS3, aconteceu o último grande terremoto do Japão, aquele que afetou a usina de Fukushima e o jogo foi cancelado, bem pertinho do lançamento, jogo completo e tudo mais. Depois disso a IREM fechou as portas, o preju foi grande, anos depois o criador montou a Granzella e comprou os direitos, finalmente lançando o 4 depois de muitos anos, no Japão ele é chamado inclusive de Disaster Report 4 Plus, uma versão Plus de um jogo nunca lançado. Sobre o jogo em sí, ele é bom, não dá para recomendar porque não é fantástico, mas é bom sim. Ele é daqueles adventure/puzzle dividido em áreas onde você tem que falar e achar itens para poder progredir, sim, é daquele jogo que você fica rodando no mapa falando com todo mundo várias vezes para triggear os eventos e onde os itens estão em lugares que você passou várias vezes. Então cada área tem um tema, são várias historinhas soltas e alguns personagens que ficam recorrentes. São situações bem variadas, o que não faz muito sentido do ponto de vista da história, mas do ponto de vista de jogo é interessante para quando você entra no clima te deixar curioso para saber como será a próxima área. Não é nada cinematográfico, os eventos são curtos e secos, o lance do jogo é mais o roleplay, tem vezes que ele te dá lá 11 opções para escolher, sem prometer recompensa ou variação, só para você roleplayear. Agora o jogo é muito cruel com os NPCs, eu ainda estou com o coração ferido. O gráfico é bom hein, nem sei se deviam ter graficado tanto em um jogo do tipo, no PS5 roda muito bem, agora a parte técnica de controle e câmera é aquele duro antigo, como não é action você se acostuma. O 5 foi anunciado sendo um open-world o que não encaixa nesse estilo de "áreas lineares com puzzle", espero que essa parte da movimentação seja modernizada também, ficarei de olho para ver como fica. Zero pontos de imoralidade, screenshot com atestado de pureza.
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Post by Gigahero on Mar 21, 2023 13:19:53 GMT -3
Platinei Resident Evil 2 remake
Eu não sou Resident Evilzeiro, apesar de que era a série mais popular da escola, comecei porcamente do 3 (Na verdade no de gameboy que se passa em um barco) e o último que eu tinha terminado foi o 5 no PS3, depois dei uma murchada, então só fui jogar o 2 Remake agora e achei deveras agradável, tanto que depois de terminar a história decidi continuar jogando com tudo fresco na cabeça e acabei fazendo várias runs para platinar direto, nem cansei, foi muito divertido.
Acendeu uma chama aqui, fez aquele desempacamento mental, agora provavelmente ficará mais fácil de continuar e jogar aquelas dezenas de jogos que tem no PS4 incluindo spin-offs antigos que nunca joguei, RE Zero, Code Veronica X, etc. Hmm, vou ver se tento ir na ordem para organizar a cabeça direitinho em relação aos personagens recorrentes.
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Post by Wellington S. on Mar 25, 2023 20:13:29 GMT -3
Para um jogo de RPG, esse até que é curto, enquanto alguns podem ter 30, 60 ou mais horas, esse é possível terminar em menos de 10h. Como o próprio título do jogo diz: "A Musical Adventure", algumas partes no jogo são cantadas igual acontece nesses filmes musicais. A exploração do jogo, quando você está em cidade, caverna, floresta, etc. se assemelha aos jogos de JRPG, mas quando você está em batalha, aí já é estilo Final Fantasy Tactics, Tactics Ogre, etc. e as dungeons são cheios de bifurcações e caminhos para seguir, e é tudo igual, as paredes, as salas... eu já não sabia mais se aqui era uma área nova ou se eu já tinha passado, resumindo, eu me perdi e já nem sabia mais qual era o caminho de volta.
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