Post by Gigahero on Jun 9, 2022 12:26:02 GMT -3
Monster Hunter Rise Sunbreak está bem próximo, tenho certeza que será viciante e sem as travas na força skills por ser uma expansão será muito mais divertido montar set de equipamentos com diferentes habilidades.
Mas dia desses dei uma testada no MH2 para PS2 e man, realmente os Monster Hunter de console tem um clima diferente mesmo quando usam um mesmo mapa. O que me fez pensar, estou doido mesmo é para um sucessor do World!
Os numerados de console são o "início de geração" e sempre tem menos conteúdo, mas em compensação todo o conteúdo tem um capricho extra, os monstros são mais integrados no cenário o que dá uma sensação de exploração ecológica que é o grande tchan feelingnístico da série.
Claro que isso é só o início do jogo, depois do low rank você já conhece o mapa e monstro e passa por tudo direto para o combate. Os portáteis meio que pegam o espírito do endgame e constroem em cima deles, acabam como jogo muito melhores para jogar infinitamente, com mais conteúdo. Mas aquela jornada mais finita, com eventos e NPCs mais carismáticos definitivamente adicionam um sabor a mais aos jogos numerados. Falo mais especificamente do 3 e World que são meus favoritos.
O Rise adicionou essa parte de cutscenes que não tinha nos portables, as sacerdotisas gêmeas são belas e memoráveis, mas os mapas parecem arenas simples de batalha, mesmo sendo bem complexos cheios de lugares para você explorar, mas meio que você não encontra monstros nas partes mais complexas e os monstros tem um comportamento bem mais robótico.
Pegando o monstro principal da franquia, o Rathalos, eu considero a versão do MH3 sendo o mesmo do MH World e diferente do Rathalos do Freedom Unite, Generations e Rise. Até o esqueleto do modelo 3D parece diferente.
Mas saindo da parte subjetiva vamos a curiosidades mais objetivas
Logo o que me chamou atenção no 2 foi a presença de um ciclo de dia e noite dentro da vila. Eu não sabia que tinha, essa feature superficial também é presente no 3 do Wii e World
Bem, deixo bem claro que a passagem em tempo real dia/noite só é presente no 3 original do Wii, na versão 3 Ultimate foi removido, talvez para se adaptar melhor ao 3DS. Existem outras diferenças e features removidas entre as versões, eles deram uma boa repaginada.
Outra diferença clássica entre console/portátil foi a primeira que ouvi falar antes mesmo de jogar algum. Apresentação dos ataques das armas.
O time do console usa o valor de ataque base, por exemplo essas duas armas iniciais do 3:
Greatsword com mais de 300 de ataque e a outra arma com 100.
Muito melhor a Greatsword? Não necessariamente porque ela é mais lenta então o DPS cai (Mas a Greatsword é melhor sim )
Já o time portátil usa o dano potencial, aqui imagem do Portable 3rd, isso quer dizer, mesma da geração do anterior:
Ambas as armas com 50, indicam que elas são do mesmo "Tier" mesmo sendo de classes diferentes.
São duas formas de apresentar o ataque de uma arma, acho interessante essa diferença de escolhas entre os times.
Também há outras diferenças como no de console você tem um parceiro de luta, já nos Portables eles te deixam recrutar múltiplos gatos. A cantina é diferente, o uso do material de monstros também...
Interessante ver essa alternância de estilos, eles trocam recursos entre sí, mas um não é evolução do outro, Rise não é evolução do World, é uma linha de evolução separada e que estão ficando cada vez com diferentes no gameplay desde o lançamento do Generations.
Quem for conferir os antigos, não deixem de jogar o Monster Hunter 3 Ultimate, devido essa filosofia do time de consoles de integrar o monstro com o cenário tem batalhas que você só vai ter dentro desse jogo, mesmo que os monstros apareçam depois em outros jogos não é a mesma coisa.
Infelizmente do 4 eu não posso falar muito pois como no 3 só tinha online pelo ad-hoc, quando fui jogar o 4 fui direto no online e atropelei tudo no jogo, então perdi o sentimento de progressão, mas a história ainda marcou incluindo os NPCs que ganharam até o desenho na Netflix. Talvez vale a pena uma rejogada.
Outro mito do Monster Hunter, que o jogo é pra ser jogado online... De fato, ele foi feito para o online do PS2, um dos raros jogos, o online está no DNA dele.
Mas sinceramente, as batalhas são bem mais chatas em quarteto, tanto nos antigos quanto nos novos. O monstro vira um saco de pancadas sem alma. O ideal para mim é o multiplayer com duas pessoas, dá para fazer muita coisa em duplas, mas no geral o jogo brilha no singleplayer.
Tem exceções como os grandes Sieges e o Behemoth do evento do Final Fantasy XIV que foi divertido-mor com um quarteto especializado, mas imagino que aí seja mérito do FFXIV
Comecei a flutuar demais nos assuntos, hora de clicar no botão de criar tópico, bem, dá para ver que estou com vontade de jogar um da série
Mas dia desses dei uma testada no MH2 para PS2 e man, realmente os Monster Hunter de console tem um clima diferente mesmo quando usam um mesmo mapa. O que me fez pensar, estou doido mesmo é para um sucessor do World!
Os numerados de console são o "início de geração" e sempre tem menos conteúdo, mas em compensação todo o conteúdo tem um capricho extra, os monstros são mais integrados no cenário o que dá uma sensação de exploração ecológica que é o grande tchan feelingnístico da série.
Claro que isso é só o início do jogo, depois do low rank você já conhece o mapa e monstro e passa por tudo direto para o combate. Os portáteis meio que pegam o espírito do endgame e constroem em cima deles, acabam como jogo muito melhores para jogar infinitamente, com mais conteúdo. Mas aquela jornada mais finita, com eventos e NPCs mais carismáticos definitivamente adicionam um sabor a mais aos jogos numerados. Falo mais especificamente do 3 e World que são meus favoritos.
O Rise adicionou essa parte de cutscenes que não tinha nos portables, as sacerdotisas gêmeas são belas e memoráveis, mas os mapas parecem arenas simples de batalha, mesmo sendo bem complexos cheios de lugares para você explorar, mas meio que você não encontra monstros nas partes mais complexas e os monstros tem um comportamento bem mais robótico.
Pegando o monstro principal da franquia, o Rathalos, eu considero a versão do MH3 sendo o mesmo do MH World e diferente do Rathalos do Freedom Unite, Generations e Rise. Até o esqueleto do modelo 3D parece diferente.
Mas saindo da parte subjetiva vamos a curiosidades mais objetivas
Logo o que me chamou atenção no 2 foi a presença de um ciclo de dia e noite dentro da vila. Eu não sabia que tinha, essa feature superficial também é presente no 3 do Wii e World
Bem, deixo bem claro que a passagem em tempo real dia/noite só é presente no 3 original do Wii, na versão 3 Ultimate foi removido, talvez para se adaptar melhor ao 3DS. Existem outras diferenças e features removidas entre as versões, eles deram uma boa repaginada.
Outra diferença clássica entre console/portátil foi a primeira que ouvi falar antes mesmo de jogar algum. Apresentação dos ataques das armas.
O time do console usa o valor de ataque base, por exemplo essas duas armas iniciais do 3:
Greatsword com mais de 300 de ataque e a outra arma com 100.
Muito melhor a Greatsword? Não necessariamente porque ela é mais lenta então o DPS cai (Mas a Greatsword é melhor sim )
Já o time portátil usa o dano potencial, aqui imagem do Portable 3rd, isso quer dizer, mesma da geração do anterior:
Ambas as armas com 50, indicam que elas são do mesmo "Tier" mesmo sendo de classes diferentes.
São duas formas de apresentar o ataque de uma arma, acho interessante essa diferença de escolhas entre os times.
Também há outras diferenças como no de console você tem um parceiro de luta, já nos Portables eles te deixam recrutar múltiplos gatos. A cantina é diferente, o uso do material de monstros também...
Interessante ver essa alternância de estilos, eles trocam recursos entre sí, mas um não é evolução do outro, Rise não é evolução do World, é uma linha de evolução separada e que estão ficando cada vez com diferentes no gameplay desde o lançamento do Generations.
Quem for conferir os antigos, não deixem de jogar o Monster Hunter 3 Ultimate, devido essa filosofia do time de consoles de integrar o monstro com o cenário tem batalhas que você só vai ter dentro desse jogo, mesmo que os monstros apareçam depois em outros jogos não é a mesma coisa.
Infelizmente do 4 eu não posso falar muito pois como no 3 só tinha online pelo ad-hoc, quando fui jogar o 4 fui direto no online e atropelei tudo no jogo, então perdi o sentimento de progressão, mas a história ainda marcou incluindo os NPCs que ganharam até o desenho na Netflix. Talvez vale a pena uma rejogada.
Outro mito do Monster Hunter, que o jogo é pra ser jogado online... De fato, ele foi feito para o online do PS2, um dos raros jogos, o online está no DNA dele.
Mas sinceramente, as batalhas são bem mais chatas em quarteto, tanto nos antigos quanto nos novos. O monstro vira um saco de pancadas sem alma. O ideal para mim é o multiplayer com duas pessoas, dá para fazer muita coisa em duplas, mas no geral o jogo brilha no singleplayer.
Tem exceções como os grandes Sieges e o Behemoth do evento do Final Fantasy XIV que foi divertido-mor com um quarteto especializado, mas imagino que aí seja mérito do FFXIV
Comecei a flutuar demais nos assuntos, hora de clicar no botão de criar tópico, bem, dá para ver que estou com vontade de jogar um da série