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Post by Gigahero on Jan 1, 2021 8:22:25 GMT -3
Então, aqui um tópico de premissa pessoal, vou postar o que joguei em cada mês de 2011 e tentar ir relembrando do que der.
Mas no final das contas o objetivo é falar de jogo antigo, apesar de que, como postei mês passado no tópico do que você está jogando, em dezembro de 2010 foi quando comprei o meu PS3, foi o período que saiu uma destrava mais popular e você tinha que garantir o firmware da época.
Então esse ano de 2011 foi o período de descoberta do PS3 e PS3 ainda dá aquela sensação de frescor, como se fosse um dia desses.
Para conseguir o jogo eu tinha duas alternativas: Pedir emprestado ou alugar pra copiar pro HD interno. Internet era daquela móvel da claro, tipo um pendrive, tinha 1GB de limite e depois ficava velocidade de discada, então baixar era só o que fosse muito pequeno.
Ficava bem limitada a opção para RPGs, mas ainda tinha o costume de deixar o PC ligado por dias para conseguir baixar na internet lenta, achando uma fonte com opção de "resume" e usando o jdownloader.
Além disso foi o ano que comecei o estágio integral, além do tempo reduzido, tinha o corpo moído de ficar em pé o dia todo e na tensão das cobranças. Se pudesse voltar no tempo, não queria ver nada do que vi ou aprendi. Enfim.
Ah! E era uma experiência de PS3 em TV de tubo, isso afetava um monte o que podia jogar, RPG ocidental e legenda pequena são uma combinação clássica!
Partindo pros jogos (Os números são o dia que zerei):
Janeiro 2011
19 - Uncharted: Drakes's Fortune (PS3): Tinha um amigo webal com o nick Kenshin que me recomendou o jogo, falava "A água desse jogo é linda", foi um jogo bem divertido e como foi um dos primeiros jogos que joguei no aparelho não tem como pensar no PS3 e não lembrar do Uncharted. (Para referência, tinha jogado do PS3 MGS4 e Eternal Sonata antes, tavam bem baratinhos no shopping da cidade, foi o período que os jogos estavam surpreendentemente mais acessíveis sem a pirataria e com o mercado de usados forte)
20 - Braid (PS3): Bate no critério "jogo pequeno que posso baixar pra testar a destrava". Curti.
23 - God of War III (PS3): Com o 2 terminando em "To be continued", era um dos jogos que mais queria jogar no PS3 e bateu minhas expectativas, achei um jogo muito intenso e "wow" graficamente, incluindo as batalhas com os titãs gigantes. Pra mim era o melhor da série.
To be continued sempre me hypa desde os tempos imemoriais.
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Post by Gigahero on Feb 3, 2021 19:42:52 GMT -3
Fevereiro de 2011Como disse no post anterior, nesse período estava no primeiro estágio e a estratégia do grupo era começar pelo mais hardcore para poder ficar com os mais leves no final do curso. Então nesse mês de fevereiro foram 2 jogos. 05 - Bayonetta (PS3) (15/06 - Hard)Bayonetta foi indicação do mesmo que me indicou Uncharted, a indicação começou no ano anterior, em 2010 e fui incentivado a jogar o Devil May Cry que nunca tinha jogado até então. Quando fiquei sabendo que a Platinum era de ex-funcionários da Clover que fizeram Okami eu me animei mais ainda, apesar de ter ficado um pouco dividido pois não curti o Viewtiful Joe e God Hand da Clover. Voltando pra 2011, antes dele eu tentei jogar o Ninja Gaiden Sigma, só que colocando a culpa no cansaço eu desisti do jogo. Fechei o jogo e abri Bayonetta. Quando começou a batalha no cemitério e começou a tocar Fly me to the Moon parece que o cansaço foi embora e o corpo encheu de energia. Foi uma sensação incrível e não sabia que um jogo poderia ser tão revigorante. Mesmo sem ter costume com o gênero parecia que a personagem fazia os movimentos estilosos que eu queria, acho que nem depois eu controlei tão "naturalmente" como na primeira vez. A data de 15/06 na marcação indica que eu rejoguei o jogo depois, era difícil jogar o mesmo jogo duas vezes no mesmo ano, mas toda vez que ligava cansado eu saia feliz e queria ter essa experiência de novo. E na rejogada aprendi que mudando o nível de dificuldade mudava os grupos de inimigos e movesets deles, além de acessórios post-game que mudavam o estilo de jogar (No caso, counter que você encontra no MG Rising e Nier Automata). Isso quer dizer, vale muito à pena ir além da primeira jogada e fazer os extras e níveis maiores dentro do gênero, mas só aprendi aqui. Se tornou o jogo que mais me divertiu no PS3. Bayonetta sempre me trás um sorriso. 18 - Uncharted 2: Among Thiefs (PS3) Claro, adorei o primeiro Uncharted e a série era uma das mais fáceis de arranjar emprestado. Joguei logo a sequência. Digo que foi um erro, consideram o Uncharted 2 melhor, mas eu mal lembro do jogo, enquanto o 1 foi cheio de partes marcantes. Acabou que levou uns bons anos para criar coragem de jogar o Uncharted 3 e me diverti um monte nele, então acho que o problema do 2 foi a sobrecarga de jogar na sequência. Fui dar a mesma pausa pro 4 e não joguei até hoje mesmo gostando muito da franquia.
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Post by Gigahero on Mar 2, 2021 11:51:31 GMT -3
Março de 2011Acabou o estágio pesado, então duas consequências, primeiro um sono pesado rebote do cansaço acumulado e segundo uma vontade de recuperar o tempo perdido nos games e finalmente voltar aos RPGs e ainda conhecendo o PS3 o que mais queria experimentar foi o novo Final Fantasy, o XIII. 11 - Final Fantasy XIII (PS3)Bem, todo mundo já jogou e já falei muito sobre ele também. Nunca tive problemas com a história, mas não curti nenhum pouco o sistema de batalhas. Mas a "animação" foi tanta que só terminei um FF principal lançado após ele no ano passado, praticamente 10 anos sem jogar um FF principal que não fosse retro. Agradeço ao maravilhoso World of Final Fantasy e FF7 Remake por me trazer de volta a franquia. Então rejoguei ano passado e minha opinião não mudou muito, sem problemas com a história, mas dessa vez já tinha jogado outros jogos com sistema de batalha semelhante e entendi que eles escolheram um sistema de batalha pra jogo open-world em um jogo linear, isso quer dizer, continuei achando ruim, chega um ponto que as lutas atrapalham todo jogo. Snow is the best *piscadinha na moto* 13 - Super Robot Wars J (GBA) (Toya/Coustwell) (18/08-Calvina/Bellzelute)A tradução tinha sido lançado final de Dezembro de 2010, provavelmente estava jogando desde então. Só existiam poucos jogos traduzidos, com animes era só o SRW 3 e o J (E o SRW1 que não joguei até hoje), então foi uma baita novidade e J tem animação TOP de linha, impressionante para o GBA. Acabei jogando novamente com a outra protagonista e terminando em agosto, mas dessa vez no PS3 conectado na TV de tubo, empurrado pela ótima experiência que tive rejogando Bayonetta no mesmo ano e pela vontade de jogar mais da série. A melhor memória que tive no início do jogo foi quando o grupo estava resgatando pessoas em Marte, mas os inimigos começam a atacar, então a Capitã Yurika tem que tomar a decisão entre receber o ataque em cheio ou acionar a barreira e esmagar todos aqueles refugiados que eles iam salvar em primeiro lugar. Mecha is so good. 26 - Valkyria Chronicles (PS3)Valkyria Chronicles foi um sucesso na época, era bem badalado. E o melhor, legendas grandes pra TV de tubo. Foi uma experiência bem divertida e marcante, cada estágio diferente um do outro e um clima dos melhores RPG-anime clássico, incluindo o final que me lembrou o "amor" que você vê em "Grandias" da vida, foi a conexão mental que fiz na época. Sem falar na trilha sonora de gente do FFT/FFXII, adoro as músicas deles e nada melhor para um Tatical RPG, né? 27 - DiRT 2 (PS3)Eis um jogo que foi quase paixão instantânea, o estilo da interface foi sensacional, os efeitos de lama, a física de Rally e a trilha sonora, parece que tudo se encaixou, peguei todos os troféus dele, menos os online. Tentei jogar o DiRT 3 depois, mas não clicou, não sei se o 2 é melhor ou cai naquele "O primeiro que você experimenta é o que você vai gostar". Talvez seja a hora de jogar algum jogo novo da série
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Post by Gigahero on Apr 1, 2021 12:43:10 GMT -3
ABRIL DE 2011O contexto aqui foi que um amigo (da época que tinha algum) me emprestou um PSP para eu destravar. Eu também tinha destravado o PS3 dele. Época que tinha saco de ficar mexendo em arquivos no computador 08 - InFAMOUS (PS3) (Alinhamento Good)Sempre tive muita dificuldade de gostar de um Open World-siga-o-ponto da era PS2 porque enquanto você tinha um mundo grande era extremamente burocrático e sacal andar pelo mapa por seguir a filosofia de "se não andar direito a polícia estranha e te pega", mesmo em jogo não realistas como Jak 2. Um saco. Então o InFAMOUS foi o primeiro que consegui terminar pela liberdade de movimentação, sair pulando nos prédios e resolver os encontros de batalha de maneira bem rápida por causas dos poderes. Apesar de ter gostado e o jogo terminar em cliffhanger forte, nunca tive interesse de jogar o 2, só fui jogar o terceiro para PS4 que é muito bom e divertido também. 14 - Half-Minute Hero (PSP)Então se destravei o PSP do amigo, precisava de um jogo para testar e o Half-Minute Hero era minúsculo, uns 100MB. Peguei só pelo tamanho e nunca imaginei que o jogo seria TÃO bom. Depois de uns meses com o PS3 e jogando muita coisa fora do meu estilo habitual, muita coisa que dropei também e não entrou nos registros da história, estava meio desanimado, mas o herói de 30 segundos me cativou e reacendeu a chama para os jogos novos. Puro vício, irreverente, criativo e que foi só melhorando e melhorando. Foi o primeiro jogo que joguei em um portátil de verdade, o jogo que me vendeu o PSP. 16 - 999: Nine Hours, Nine Persons, Nine Doors (DS)Baita jogão, adoro essas novels de mistério e detetive do DS e aqui outro jogo que pensa fora da caixinha e quebra a quarta parede, jogo japonês é puro love, foi um baita combo de jogos que me fez voltar até fé! Esse nem precisa falar tanto porque vocês devem ter jogado. Foi o jogo que me vendeu o Vita, comprei no mês que deram sua sequel na Plus e o hype foi totalmente recompensado! 20 - Shin Megami Tensei: Persona (PSP)O PSP era emprestado então me foquei no que mais queria jogar, Persona, joguei em uma baita maratona no final de semana, 3 dias de puro vício e mais umas duas semanas para tirar a música da cabeça depois Não lembro mais muitos detalhes da história, tentei até rejogar dia desses, mas o sistema de batalha não anima muito. 23 - Heavenly Sword (PS3)Lixo que só recebeu algum pingo de atenção por ter sido na primeira leva de jogos do PS3. 25 - Naruto: Ultimate Ninja STORM (PS3) Aqui era o ápice do cellshading na época, melhorado mil vezes pela imagens de divulgação enganosas Li o mangá até o final da primeira fase para poder jogar esse jogo e me diverti bastante nele, fiz muita coisa, lembro de muitas coisas do mapa e diálogos de quests ainda. Nunca consegui passar do início da segunda fase do mangá, então nunca joguei a sequel, não curti a leitura do mangá. Até hoje me pergunto se me forço para ler o resto do mangá ou jogo as sequências sem ler, os jogos tenho interesse e peguei a versão de PS4, 10 anos no jogo ou não jogo
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Post by Gigahero on May 2, 2021 12:21:28 GMT -3
MAIO DE 2011 07 - Atelier Rorona: The Alchemist of Arland (PS3) (Normal ending)Tinha jogado apenas o Atelier Iris 2 e achado um jogo ok, bom para jogar entre jogos grandes. Não tinha muita opção de RPGs compatíveis para TV de tubo então testei o que pude. Ainda bem. Me surpreendi totalmente com o Atelier Rorona, quando terminei ficou minha conclusão foi "Esse jogo é especial e tem identidade própria, em 3 ou 4 jogos essa franquia vai estar incrível já que esse foi o primeiro jogo 3D deles". Não sabia que já no próximo, o Atelier Totori, a série já teria um salto e me daria uma experiência perfeita e altamente viciante. Aprender um set de regras novas é sempre divertido e o jogo me ensinou como tirar o prazer de muitas coisas que até tem em outros jogos como o próprio carro-chefe da franquia, a síntese de itens. Isso é tão comum nos RPGs, mas aqui a mente expandiu. O time limit com a progressão de itens para facilitar a exploração aos poucos dá aquele prazer tipo metroidvania, que até tinha no Atelier Iris 2 ao criar item para destruir pedras maiores, mas não impactou tanto. Vagar todos os dias por todos os cantos da cidade sem saber quando um evento vai acontecer. As músicas relaxantes. Carisma. Aqui fiz só o final normal, mas foi importante por ter me ensinado como é a progressão básica, no seguinte já deu pra entrar mais hardcore e ter a experiência completa. Uma coisa que gosto de franquias com muitos jogos, posso ir aprendendo mais e mais em cada jogo novo, não precisa engolir tudo de uma vez e depois tem um bom motivo para voltar nos antigos. No caso, foi no remake mesmo. 12 - Heavy Rain (PS3)Chuvona pesada curti muito, hein! O mistério do assassino do Origami. SHAUN! Tinha jogado o Indigo Profecy/Fahrenheit no PS2 e curtido muito até o final rushado. Aqui foi uma experiência completa e isso por sí só já me deixou feliz. Na faculdade depois vi um professor comentando eventos e o que ele estava relatando foi totalmente diferente do que vi, achei isso bem bacana. Só fiz um final, quem sabe não vale uma platinada no PS4? Mas ainda nem joguei os jogos seguintes da produtora, deveria. 15 - Metal Gear Solid: Peace Walker (PSP)Passou um mês meu amigo me emprestou o PSP de novo com o Metal Gear Peace Walker pois ele sabia que curtia a franquia. Devorei novamente para zerar rápido. Metal Gear RPG?! Número de dano e bosses gigantes! Um verdadeiro Metal Gear com uma história completa e vários comentários sobre Che Guevara em diálogos estilo Kojima. Piadas e zoeiras. Tão bom. Outro jogo que vale uma rejogatina agora com um segundo analógico e tempo para upar tudo Foi o último jogo que joguei em um PSP emprestado...
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Post by Gigahero on Jun 1, 2021 8:20:27 GMT -3
Chegou Junho, a metade do ano. 03 - NieR (PS3) (All endings)Já começou com Nier, acho que já comentei bastante do jogo por aqui, comparei ele bastante com Drakengard 1 e 2 que foi onde minhas expectativas estavam na época. Depois do Dirt 2 foi o segundo jogo que me dediquei para pegar troféus, só ficou faltando um troféu que dependia de drop de inimigos, mas todo dia de manhã antes de sair de casa ligava só para regar as flores in-game. Mas a melhor parte foi a da pescaria pelos comentários engraçados do Grimoire após conseguir um peixe raro e se não fosse pelos troféus nunca teria visto, maior respeito por eles depois dessa. 11 - Call of Duty 4: Modern Warfare (PS3)Pew pew pew! 23 - Radiant Historia (DS)Curti demais o jogo na época, protagonista inteligente, time travel, um novo jogo/IP de qualidade Atlus, muita coisa boa e interessante. No início do ano joguei a versão expandida! E agora temos uma versão expandida do Nier também, hmm
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Post by Gigahero on Jul 1, 2021 8:47:59 GMT -3
JULHO DE 2011 04 - Resident Evil 5 (PS3)Esse daqui é especial pois joguei ele inteiramente em co-op split screen com o meu irmão. Ele estudava em um internato e tinha saídas em feriadão ou algum outro momento especial, então foi jogado em múltiplas parcelas, pouco a pouco, mas fico feliz que ele tenha aceitado jogar esse jogo comigo, já que ele não é muito dos jogos e o início do jogo no solo é desagradável com a Sheeva morrendo. De maneira geral a gente ficava só no multiplayer local do Call of Duty contra bot, mas jogamos muito também o Star Wars Battlefront II e o Sniper Elite ambos do PS2. O melhor de todos foi o Sniper Elite, fizemos até níveis de dificuldades maiores, divertido demais. 09 - Virtua Tennis 4 (PS3)Jogo de Tennis é massa, acho que esse foi o último que joguei. Se me lembro bem, o modo campanha é bem longo com múltiplos estágios com desafios diferentes. 23 - Street Fighter IV (PS3)Esse jogo foi muito importante. Quando se falava de jogos era Futebol, Resident Evil e jogo de luta, em todo lugar, em várias cidades do Brasil que passei. Mas eu nunca consegui me divertir com o gênero, porém sempre quis aprender a jogar esses 2D (3D com Soul Calibur eu curtia demais.). Eu tive Mortal Kombat 3 Ultimate no SNES e joguei multiplayer com vizinhos, mas depois foi complicado achar gente pra jogar e solo a coisa não animava. Até joguei muita coisa diferente em emulador, mas meh, não arriscava comprar uma mídia piracta no PS1/2. Com o todo hype da época em cima do SF4 eu entrei de mente aberta e a mesma expandiu. Fiz poucas partidas online (O que era a grande novidade) por causa da conexão ruim, mas essas poucas partidas me ensinaram muito. Depois daí eu finalmente aprendi de onde extrair diversão do gênero jogando sozinho, em se divertir no processo de aprender o básico de cada personagem e fiz o modo Arcade com cada um. A gente se diverte aprendendo coisas novas. Fiquei muito satisfeito e depois daí decidi visitar as principais franquias do gênero para ver o que cada um tinha de diferente, mini-maratona de descoberta. O que foi uma boa decisão que me divertiu por um tempo. 27 - Star Ocean: The Last Hope -International- (PS3)Me diverti muito com esse jogo. Adorei o combate e o fato de você realmente viajar pelo oceano de estrelas, visitar vários planetas, incluindo de outros jogos, andar reconhecendo a cidade 2D transformada em 3D é um bom feeling. Já falei dele recentemente e o quanto tive dificuldade por jogar na tela de tubo. Não conseguia ver nada do menu o que gerou situações de Gameovers que me deram trabalho para entender o que estava acontecendo, algum acessório punitivo ou arma com elemento inapropriado, tentava me guiar pelas cores de stats up/down, mas efeito secundário era impossível. Algumas coisas no menu me faziam mudar para o menu do artwork CG pois nele era um pouco mais fácil de enxergar alguns nomes. Mas claro que antes de sair do menu tinha que mudar de volta pro Artwork anime pois as expressões faciais CG eram horripilantes, cruz credo. Dublagem tinha que ser americana para entender as cutscenes, 'Kay? Acho que posso marcar no backloggery como um challenge run, blind menu Então o jogo me divertiu, mas também foi uma experiência meio traumatizante que me fez evitar jogos que não ficavam bem no tubo, o que significa praticamente todos os RPGs que não são da primeira leva da geração. Gostaria de rejogar para ter a experiência normal. 28 - Final Fight (SNES)Já o primeiro resultado de ter curtido o SF4, tem personagens de Final Fight no jogo? Vamos conhecer a origem!
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Post by luxetumbra on Jul 1, 2021 10:32:29 GMT -3
Joguei bastante VT no PSP, aquele modo que tu vai ganhando XP e fazendo eventos/treinando pelo mundo. Bem legal mesmo. Não joguei nada após também porém.
Quanto a jogos de luta, para mim sempre foi diversão jogar solo as campanhas, modo arcadão mesmo. O que mais devo ter jogado com alguém foi Tekken 3 no PS1 e Killer Instinct no Snes, UMK 3 as vezes. Mas, eu só tinha KI no GB, então era sempre solo, não tinha contra quem jogar no GB já que precisava de 2 GBs. Joguei a ponto de decorar tudo na época, todos golpes dos personagens, fatalities. A diversão era isto e ir melhorando contra a cpu mesmo. Realmente joguei demais o KI no GB, mais que no Snes. UMK 3 joguei muito também no Snes, esse eu tinha cartucho. MK 2 também.
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Post by Gigahero on Aug 3, 2021 11:25:38 GMT -3
Quase ia esquecendo e esse mês foi cheio, BEM cheio, bastante coisa para comentar. AGOSTO DE 201101 - God of War (GoW Collection) (PS3)Como adorei o GoW 3 no início do ano, quis revisitar os anteriores para ter mais dessa experiência relaxante de ação direta sem interrupções e tava precisando levando em conta o próximo jogo. O God of War 1 para mim é uma masterpiece e experiência única. Acho que essa foi a terceira jogada e foi tão bom quanto as outras. Acabei nem jogando a versão HD do 2, na verdade só joguei ele uma vez, quem sabe vale rejogar. Outro que preciso jogar é o novo, mas só de ver propaganda focada em relação pai e filho dá uma preguiiiiiça. Tava esperando passar o enjoo do estilo em coisa ocidental, mas é desde 2018 né, talvez valha a pena dar uma forçada para começar o jogo porque não parece que vou desenjoar =P 03 - Assassin's Creed (PS3) Pior jogo que me forcei a jogar na minha vida até hoje. Choro só de lembrar. Que legal ter mapas de Jerusalém e proximidades para explorar, só pega a parte de explorar e joga no lixo porque andar no jogo é um parto. Primeiro limitado pela história lixo que te força a fazer quests de stalker sacais para progredir. Quanto mais avança, mais o jogo abre, mas aí a "polícia" aumenta também, consideravelmente e qualquer porcaria que você faz ativa as lutas. Quanto mais avança, pior o jogo fica. Para andar na rua você tem que segurar um botão de roleplay de lesma, para andar lento e não chamar atenção, soltou o botão, lá vem polícia. Legal quando open world é sinônimo de "walking simulator, siga o ponto" e a parte do walking é um parto. No melhor cenário possível você tá andando e lá vem "I NEED FEW COINS". A maior concentração de pedintes da história do universo. Funny Ninguém testou esse jogo antes de lançar? Será que eles já tinham feito algum jogo na vida antes? Bem, eu sempre penso em dar uma outra chance pra franquia, mas pra que dar chance para pior experiência gamísticas enquanto tem várias franquias que nunca experimentei? Mas marketing é forte e candy eye de mapas me satisfaz, lugares históricos também, penso em dar chance pros novos que são RPGs, só em não se propor a ser """"""realista"""""" já é um bom sinal que pode sair algo jogável. 08 - Guitar Hero III: Legends of Rock (PS3)Guitar Hero era febre, mas acho que aqui já estava passando, encontrava avisos nos murais da faculdade de gente vendendo guitarrinha e tal. O 3 foi o primeiro que experimentei e me diverti pra caramba, ótimo jogo. 10 - Super Street Fighter II Turbo HD Remix (PS3)Seguindo o bonde de jogos de luta, joguei o remake do 2 com todos os personagens, tudo direitinho. Os sprites em HD ficaram a coisa mais linda do mundo, provavelmente nunca veremos mais nada igual. 18 - Vampire Killer / Castlevania: Bloodlines (Mega)Nos anos anteriores tinha feito uma maratona Castlevania do NES e SNES, jogando em ordem e tal. Decidi dar uma olhada no que mais poderia jogar de Castlevania e me interessei por esse do Mega Drive que não tenho muito costume de emular. Ele tem múltiplos personagens jogáveis e tem ligação com o Portrait of Ruin do DS, tanto na descendência dos personagens quanto elementos da jogabilidade. Adorei o jogo, não lembro tanto os detalhes, mas só que foi uma experiência muito boa, acima de vários Castlevanias antigos. Vale a conferida. 20 - El Shaddai: Ascension of the Metatron (PS3)Gema perdida no PS3. O maior destaque do jogo são os cenários estilizados e a pura irreverência. Cada área que você passa tem um visual totalmente diferente e estilizado, uma hora é colorido, outra hora é escuro, uma hora é plataforma, outra hora você tá lutando em cima de uma moto. Uma pena que o final é bem abrupto. Ao menos te passa essa sensação. Hoje eu já li o Livro de Enoque então talvez seja divertido rejogar e entender melhor as referências. Muito era novidade para mim na época e não captei muita coisa, mas boa parte dos termos que memorizei foi dentro desse jogo. (Mesmo já tendo visto antes em mil outros jogos, aqui foi onde a mente guardou) Então o jogo foi uma boa experiência, no estilo doido que gosto, curto e que me foi mais útil para aprender mais coisas depois. Boas memórias. 21 - Super Robot Wars 2G (GameBoy)Ferrou, lá vem textão. Por um bom motivo, SRW 2G foi o primeiro jogo da série que joguei em japonês e superar a barreira da linguagem é uma coisa difícil, mas uma vez que esse jogo foi terminado BOOM, uma infinidade de possibilidades não só para a dezena de jogos da série, como para vários outros jogos que só tem em japonês. Se pegar o post de Março, vai ver que rejoguei o SRW J em agosto também, terminei dia 18. O efeito que me deu foi: QUERO MAIS, mas já tinha jogado e rejogado o mesmo jogo no mesmo ano, já tinha jogado os outros em inglês. Queria jogar a série Alpha, queria ver a continuação do OG. Tentei jogar, mas a história é boa, queria ler o diálogo. Voltei a atenção para os pré-Alpha, os jogos mais antigos, o SRW 3 no SNES não tinha diálogos complexos, era mais uma situação militar de batalha, dominar bases e se proteger de ataques. Então decidi jogar o SRW 2 que foi o primeiro jogo com história e o primeiro jogo a ter Masaki e Cybaster. Eu queria saber mais da relação dele com o misterioso Shu Shirakawa. Não queria jogar a versão original do NES por obvious reasons. Então parti para o remake do PSone, que adiciona um visual bonito, dublagem e loading. Eu fui até a primeira aparição do Masaki, acho que no estágio 20, onde o grupo já estava mais completo e o jogo começava a ficar mais difícil. Precisava dominar uma base cheia de inimigo com barreira para laser e levei um gameover. Poderia refazer o estágio, mas parei e pensei pois ainda tinha uma alternativa para fugir do loading: A versão de GameBoy.O jogo era em monocromático com um filtro amarelo, acho o visual dos jogos do gameboy carismáticos, mesmo preto-e-branco. Também poderia acelerar o emulador (Mas nem precisa, o jogo flui super rápido). Esse 2 do gameboy não é um port, mas uma versão alternativa, eles adicionaram duas séries: Gundam Victory e G Gundam. Os estágios seguem basicamente a história deles, as lutas nos estágios são diferentes da versão original tirando os pontos chaves, o argumento inicial da história, a revolta de Bian Zodark e Shuu Shirakawa. Então nem repetitivo com o PSone foi, rapidamente terminei pois o jogo é viciante e bem mais fácil que a versão do PS1. Conclusão: Não achei que perdi nada da história seguindo um guia do gamefaqs em comparação com o SRW 3 que era traduzido. A mesma diversão. Isso me deu confiança e vontade de jogar outros mais antigos (E posteriormente os mais novos e complexos). O que achei mágico foi que em nenhum momento precisei consultar guia para o gameplay. Pela experiência com outros jogos em inglês já sabia o que precisava e onde achar. Precisava usar skill de cura, sabia qual era ao ver na descrição "2000 HP". ---- 30% --- < Já sabia que era "Focus" para aumentar esquiva e hit em 30% +3 e custa 5 SP para usar? Então essa é a skill que aumenta +3 do movimento HP blábláblá < Só HP na descrição? Deve ser para recuperar todo HP. A barreira do gameplay em japonês totalmente superado ao só olhar os números e termos em inglês, de primeira, de maneira natural. Deu bastante confiança para jogar outros jogos. O que mais gostei foi a skill de dobrar o dinheiro. Tinha um 2 na descrição mas poderia para dobrar dinheiro ou experiência. 幸運 < Mas ao olhar isso (Good luck). 幸 < Parece um diamante. Só de olhar você já se sente mais rico. Deu para aprender rápido, rápido. Não é como se não tivesse jogado nunca nada em japonês, claro, joguei um monte, inclusive teve uma época que inglês ou japonês era a mesma coisa, né Época dos SRPGs no SNES: Tactics Ogre e Fire Emblems, (curiosamente não cheguei a terminar nenhum desses ) Mas com guia de história do lado em um RPG acho que foi a primeira vez.
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Post by luxetumbra on Aug 3, 2021 11:51:58 GMT -3
El Shaddai tem o remake/remaster vindo, é um jogo que me interessa jogar.
Não sabia desse remake do Street Fighter 2. Não sou fã da série, mas bem bonito.
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Post by Gigahero on Sept 1, 2021 0:03:02 GMT -3
Setembro07 - BlazBlue: Calamity Trigger (PS3)Bem, a minha jornada pelos jogos de luta foi rápida, pois logo topei com o BlazBlue e foi love instantâneo! Um jogo de luta com um verdadeiro modo história e do jeito que eu gosto. Começava a jogar com um personagem e não sabia o que esperar da história dele, o visual não te diz nada sobre como seria o arco, cheio de desenvolvimento e ligações inesperadas entre os personagens. Coisa que só um primeiro jogo de uma franquia pode proporcionar, todo aquele prazer de conhecer um universo novo cheio de personagens. Experiência 10/10, essa saga ficará na memória. 08 - Catherine (PS3)Catherine poderia ter sido uma experiência melhor SE o "teaser" do Persona 3 Portable e o primeiro trailer não entregasse 90% do jogo. Com muitos detalhes em poucas palavras. Somente no último capítulo teve acontecimento que a Atlus não spoilou antes. Muito triste, praticamente matou o jogo. Fiquei mais arisco com material de divulgação depois dessa, sendo que o pior foi o cameo do P3P mesmo. Acabou que a coisa que mais gostei foram as músicas clássicas nos estágios. Mais um da série "10 anos depois que tal jogar o remaster expandido?". Irei. 09 - Shin Super Robot Wars (PSone) (Earth & Space Routes)Esse jogo foi o início de um novo arco de história. O visual deixou de ser SD e os sprites são em tamanho real, mas não ficaram carismáticos. A história deixou muitas pontas soltas, mas como flopou não ganhou a continuação direta, eles rebootaram e concluíram na série Alpha. São duas rotas: Terra e Espaço, totalmente separadas e com um cast de personagens diferentes, ao terminar as duas você libera o true ending. Não é de todo ruim, mas é um dos poucos que não tenho vontade de rejogar, hehe. 16 - Lost Planet: Extreme Condition (PS3)Pense em um jogo que ADOREI! Os estágios são desafiantes, mas curtos, você realmente sente prazer ao terminar eles. Um estilo de jogo que acabou caindo no meu gosto mais ainda nos portáteis depois. Apesar de ter adorado 100% o jogo, nunca joguei as sequels. Mas deveria, imagino. Por que não teve remaster?
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Post by Gigahero on Oct 1, 2021 9:28:00 GMT -3
No início do ano joguei em um PSP emprestado, agora sim eu estava com meu próprio PSP e comecei a explorar! Outubro de 201108 - Tactics Ogre: Let Us Cling Together (PSP) (16/12-All Paths+CODA)E o primeiro jogo foi Tactics Ogre! Como queria jogar esse! Com o belo sistema de voltar para split routes vi toda a história desse jogo fantástico, incluindo o conteúdo Extra, 10/10. Uma coisa que eu não sabia que existia versão traduzida para PSone, como eu joguei no SNES em japonês, não imaginava que o jogo tinha recebido port pro PSone e muito menos tradução, me pegou de surpresa quando vi o pessoal começar a comentar depois que joguei a versão PSP, já teria jogado há muito tempo se soubesse! 18 - Vanquish (PS3)Vanquish é curto, mas ainda consegue ficar tedioso rápido, faltou um pouco de sal no level design. Mas isso jogando no modo história normal, o gameplay é MUITO bom e brilha mais quando você foca nele e nos desafios. Com uma base de gameplay tão sólida assim eu realmente imaginava que receberia uma sequel melhorando o resto, mas ela nunca aconteceu, uma pena, tinha potencial enorme! 22 - Bust-a-Move Deluxe (PSP)Hora de testar outro jogo pequeno no PSP. E um que joguei um bocado no SNES, tanto físico quanto no emulador. Se me lembro bem vinha num cartucho 3-1 com o jogo do Tartarugas Ninja e outro que não estou lembrando qual era. Quis matar a saudade e joguei todo o modo campanha, 99 estágios ou mais, foi longo e bom para relaxar. 24 - Dragon Ball Z: Burst Limit (PS3)Burst Limit... Pouco lembro dele. Joguei pouco. Sei que testei outro DBZ mais da linha do Tenkaichi para PS3, mas não fui com a cara e assim não joguei nenhum outro jogo no PS3, só os jogos de portáteis. Foi bom que quando voltei no PS4 tudo foi "wow" visualmente e no gameplay novamente. 28 - Tales of Eternia (PSP)Já comentei bastante de Tales esse ano. O Eternia me deixou boquiaberto de como a batalha evoluiu do Destiny original, é um jogo que qualquer pode pegar hoje e se divertir bastante. 29 - Bonk's Adventure (PCE)Próximo passo com um console novo destravado é testar os emuladores, aqui fui no PC Engine que nunca tinha emulado antes e comecei pelo mascote (Não que fui muito mais longe que ele )
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Post by luxetumbra on Oct 1, 2021 9:49:34 GMT -3
O que seria Coda do TO? O conteúdo extra? Eu sou fraco para jogar Tactics, esse daí acabou dropado, como a maioria no gênero. Mas ainda tenho interesse em tentar novamente.
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Post by Gigahero on Oct 1, 2021 9:55:48 GMT -3
Sim, CODA é o conteúdo extra novo, bem longo até. Muito bom. Tudo levou 120-140h
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Post by Gigahero on Nov 1, 2021 10:33:55 GMT -3
Curti o ícone novo do tópico, thanks Chegando perto do fim, penúltimo mês dessa retrospectiva de 10 anos atrás. Novembro 201102 - Demon's Souls (PS3)Que jogão. Transformou a indústria positivamente, obrigado por existir. Em termos de gameplay foi tudo o que sempre quis em um Action RPG com o sistema de armaduras, escudo, arco e magias. Principalmente o escudo, pra mim a grande alma do Souls. Você passa por áreas que passou antes e descobre passagens novas com itens, consegue prender sua atenção. Jogo lindo. 15 - Limbo (PS3)Não gostei nenhum pouco. Evidenciou para mim o grande problema de vários jogos ocidentais (Não só os indies, até Call of Duty é assim) que é um gameplay baseado em tentativa e erro. Sistema de morte instantânea e checkpoints abundantes, então você morre, volta pra exatamente onde parou, passa, dá dois passos e morre, não perde progresso, mas é tudo altamente scriptado. Boring. O jogo é duas horas, mas na minha memória foi como se fosse uma eternidade. 20 - Hatsune Miku: Project Diva (PSP) +DLCEu joguei o Guitar Hero antes então? Então joguei ele no easy pois o Project Diva comecei no easy também. Sempre me considerei ruim nos jogos de rítmo (Mas nunca tinha tentado jogar pra valer também), então Project Diva foi muito importante para eu ganhar confiança. Apanhava feito um condenado no Easy, mas dominei, passei pro Normal e depois pro Hard. Para ganhar skills é só tentar, levei essa lição pra vida. Destravei todo o conteúdo do jogo, "platinei", o sistema de objetivos para destravar costumes foi bem legal e foi um bom incentivo para testar todas as opções do jogo. Músicas de diversos estilos, belos clips, esse é outro jogo que foi um marco e expandiu minha mente para ver o gênero com outros olhos. 24 - Macross Trial Frontier (PS3)Esse jogo veio junto do relançamento em Blu-Ray do filme "Do You Remember Love?", então são pouquíssimos estágios, um verdadeiro "Trial", um aperitivo. Era bem pequeno para baixar (Vinha só o jogo, sem o filme nos 7 mares). Curti demais. 25 - Red Dead Redemption (PS3)Vermelho Morto Redenção realmente foi digno da fama na época. Eu não ia com a cara de Open Worlds antigos por bons motivos, extremamente presentes no Assassin's Creed que tinha jogado mais cedo. Então entrei receoso. E o início do jogo é lixoso, perdão. Não sei por que continuei, mas continuei. No fim do primeiro arco o jogo melhorou e cada arco que fechava melhorava mais e mais e terminou no ápice. Melhorar o quanto mais você joga é uma característica dos jogos mais memoráveis e o RDR foi assim pra mim. 10/10. 30 - Macross Ace Frontier (PSP)Tinha um user na Players que recomendava os Macross do PSP por eles serem muito bons de jogar mesmo sem o segundo analógico (jogos 3D do PSP sofriam com isso). Meu interesse veio daí, então testei o de PS3 e tive o gostinho, decidi partir imediatamente para o do PSP que é o jogo completo. E de fato jogão, a Artdink foi a mestra dos jogos de ação 3D do PSP, não a toa lançou um monte de jogos na plataforma (Só os Macross são uns 3 no aparelho). Simplesmente fiz tudo no jogo o que inclui fazer Rank S em todas as missões. Souls, Red Dead, Hatsune Miku e os novos Macross (Já tinha jogado outros 2D antes). Esse foi um baita mês, hein e cada jogo desse me rendeu vários outros da mesma linha depois.
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Post by Gigahero on Dec 1, 2021 12:32:58 GMT -3
Dezembro de 201106 - Hatsune Miku: Project DIVA 2nd (PSP) +DLCQuando você descobre um jogo tão bom, imediatamente quer jogar outro, foi isso que fiz. Conseguiu repetir tudo de bom da fórmula do primeiro e melhorar, o pacing onde cada estilo de música é introduzido é muito bom, a música feliz, a música triste, uma curta no meio para relaxar e logo depois uma difícil from hell para você sentir que está terminando o jogo. A coisa mais legal de todas foi ver que alguns clips musicais continuavam uma história do jogo anterior, momento mindblow ver algumas histórias sendo desenvolvidas como a do astronauta. Resultado foi mais vontade ainda de jogar as sequências e ver o que ia continuar. 27 - Super Robot Wars Compact Color (WSC)Joguei no PSP. A série faz poucos remakes por causa das licenças e quando fazem é quase imediato como esse. Eles aproveitam que Remake vende pouco e dão um belo up na dificuldade, deixam mais hardcore. Resultado, esse jogo foi hell, muito trabalhoso. Em compensação esse ano joguei a versão preto-e-branco original e foi um dos jogos mais fáceis de toda a série. 28 - Metal Gear Solid (PSone) (R)Mais uma jogada nesse clássico, dessa vez testando o jogo no PS3 para ver como ficava. Além disso nessa jogada fui no easy, então foi a primeira vez que consegui sobreviver a tortura do Ocelot e ver o final diferente. Foi a última vez que joguei esse que é um dos jogos mais legais de todos os tempos, um dos que mais rejoguei na minha vida e ainda assim sempre via uma coisa nova ou tentava algo diferente. Saudades. 29 - Armored Core 3 Portable (PSP)Pense em um jogo que me viciei totalmente. Estágios curtos e super desafiadores, perfeito para o portátil pois não fica muito diferente do estilo Monster Hunter, mesmo no PSP sendo muito mais difícil pela falta do segundo analógico. O super desafio te fazia voltar e repensar como construir seu mecha. Rápido? Tanque com mais peso em troca de mais poder de fogo? Tudo dependia do que o estágio queria, quantos inimigos simultâneos apareciam. E pelos estágios serem curtos não tinha aquele desgaste de refazer tudo, virava um jogo realmente estratégico que ao mesmo tempo exigia muita habilidade. Foi um dos meus favoritos do PSP. Depois joguei a sequência Silent Line, você carrega o save e continua de onde parou, o que é bom, mas queria toda a sequência de ficar mais forte aos poucos então não aproveitei bem ele. Ano que vem um dos meus objetivos é voltar e jogar mais Armored Core antigos já que agora a From Software não precisa mais deles, vamos partir para o conhecer o passado. Então com isso concluí a retrospectiva de 2011, gostei de ter feito o tópico e ter relembrado o que joguei em ordem, as minhas impressões da época, sem falar que foi um período de descoberta do PS3 e PSP para mim, teve esses eventos especiais de conhecer novas gerações e várias franquias novas. Ano que vem não farei um tópico igual, mas talvez faça algo diferente.
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Post by luxetumbra on Dec 1, 2021 15:13:45 GMT -3
Bem legal a ideia do tópico. Organização é outra coisa hehe, eu aqui só de uns anos para cá que guardo o que jogo anotado. PSP devo ter pego inclusive em um período próximo a você, foi lá entre 2010 e 2012, não lembro mais exato, e abriu um mar de possibilidade e me levou a retomar a jogar jogos japoneses depois de um período afastado (além do standby que ajudou demais hehe). Não podia reclamar porém. Afinal uma mudança grande que tinha aberto muitas possibilidades foi no PC lá por 2004, abriu muitas opções bem diferentes do que tinha disponível no PS1 (console que jogava na época). RPGs como Gothic, Neverwinter Nights e Elder Scrolls que joguei bastante, e os da Falcom que praticamente foi o meu maior contato com jrpgs no período (tirando uma ou outra coisa jogada em emulador) já que eles desenvolviam para PCs, aí tinha um monte de Ys, além do Xanadu Next (Legend of Heroes só no Japão na época). Tirando esses 2 períodos, hoje sinto bem menos hype em mudança de geração, porém essas 2 foram marcantes. O PSP jogo até hoje, infinidade de bons jogos. FF2 estou nele inclusive.
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Post by djcoston on Dec 3, 2021 17:50:43 GMT -3
Bem legal a ideia do tópico. Organização é outra coisa hehe, eu aqui só de uns anos para cá que guardo o que jogo anotado. PSP devo ter pego inclusive em um período próximo a você, foi lá entre 2010 e 2012, não lembro mais exato, e abriu um mar de possibilidade e me levou a retomar a jogar jogos japoneses depois de um período afastado (além do standby que ajudou demais hehe). Não podia reclamar porém. Afinal uma mudança grande que tinha aberto muitas possibilidades foi no PC lá por 2004, abriu muitas opções bem diferentes do que tinha disponível no PS1 (console que jogava na época). RPGs como Gothic, Neverwinter Nights e Elder Scrolls que joguei bastante, e os da Falcom que praticamente foi o meu maior contato com jrpgs no período (tirando uma ou outra coisa jogada em emulador) já que eles desenvolviam para PCs, aí tinha um monte de Ys, além do Xanadu Next (Legend of Heroes só no Japão na época). Tirando esses 2 períodos, hoje sinto bem menos hype em mudança de geração, porém essas 2 foram marcantes. O PSP jogo até hoje, infinidade de bons jogos. FF2 estou nele inclusive. Muito legal mesmo, é interesante poder fazer isso aqui no fórum, fica uma bela lembrança para se ler no futuro dos jogos que jogou no ano.
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