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Post by Gigahero on Jun 8, 2021 12:06:15 GMT -3
Mais um da série de retrospectiva Tales of Symphonia: Dawn of the New World eu joguei o início logo depois de terminar o Symphonia, mas não fui muito longe pois a reta final do primeiro por sí só já tinha sido muito longa, mas eu não joguei só um pouquinho não, fiz várias dungeons, então dá pra falar que foi o jogo da série que mais me fez rir, as skits são muito engraçadas nesse jogo. É naquele esquema de sequel, mas em contexto bem diferente, sua própria história (Que nem foi o Destiny 2), lembra muito o que fizeram com o FFXIII-2 depois em um esquema onde você tem um casal de personagens e mais um monstro na batalha, com os personagens do primeiro jogo lutando como guests dependendo do ponto da história, mas aqui o que está fora de controle são as sessões climáticas, então os mapas antigos remodelados em uma nova sessão do ano, boa forma de reciclar. Quero jogar esse ano se possível Terminei o Tales of Symphonia: Dawn of the New World e não é que o jogo é bom? Não é grande e a história é mais bacana do que esperava. O sistema de batalha é antigo, mas tem seu charme, deram muito destaque aos ataques aéreos, é fácil lançar os inimigos pro alto e atacar, a física é estranha, mas entretém, acaba que por isso foi o jogo que menos usei Artes na série, fiquei mais no combo aéreo normal. Só a progressão é simples demais, a maior parte da customização vem do recrutamento de monstros que você nem controla, não me animei pra ir além do básico. O resto é basicamente level up e síntese de equipamentos que você não tem tanto controle e que é um tanto lento pra você ganhar mais coisas. Fiquei curioso pra ver o que o jogo mexia na conexão do Symphonia com o Phantasia (Os jogos são totalmente independentes, mas na mesma timeline) Quando vi o que adicionou fiquei "Ah, agora faz sentido porque no meio de uma cena emocional colocaram uma explicação tão repentina, grande e complexa de regras do mundo". Tava muito out of place, mas foi por um bom motivo que era arrumar um plothole. No Symphonia sem Mana a natureza/vida morria, mas no Phantasia mesmo com a Mana em declínio a natureza ainda existia, então no final do Dawn of the New World as regras naturais são reescritas para a vida existir sem a necessidade de Mana. E ainda fazem questão de dizer que a vida era assim antes da árvore de mana chegar no planeta, então não seria uma afronta as "regras da vida" estabelecidas no lore nem nada.
Achei interessante. Pra finalizar o World Map do Phantasia x Dawn of New World Próximos que irei experimentar serão os dois de DS que receberam tradução
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Post by djcoston on Jun 8, 2021 21:23:29 GMT -3
Cara, a série Tales of é boa demais, esse de Wii tmbm é muito divertido. Legal ver que cada um tem uma caracteristica diferente, por isso amo essa série.
O Talea of the Tempest é rapidão de se zerar, queria era jogar a versão do Vita dele. O Hearts R você jogou né?
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Post by Gigahero on Jun 8, 2021 22:16:31 GMT -3
Pois até joguei 1 horinha do Tales of the Tempest só para conhecer. Tava curioso pelo sistema de batalha pois nunca tinha visto nada sobre e a movimentação é bem bacana, visualmente flui bem, aí fiquei curioso para ver o que criticavam e é mais a duração por ser curtinho, o que não é problema pra quem tá jogando no emulador e não pagou (10-15-20h) A interface também deixa a desejar, mas pra quem já tem bagagem em RPG se adaptar aos menus é fichinha. Decisão de botar personagens em uma tela e diálogo em outro também, mas novamente, no emulador fica bem posicionado, tem um certo valor histórico de "decisões estranhas no início do DS" Pra finalizar fui olhar as batalhas do Tales of Innocence na internet e fiquei impressionado, a movimentação parece ser top de linha e o primeiro vídeo dos recomendados no youtube é do Flavio Branford O Tales of Hearts R platinei junto do povo, já estou bem satisfeito com a versão Vita, queria jogar a versão DS um dia, devagar chega lá
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Post by sergechrono on Jul 11, 2021 11:12:36 GMT -3
Tempest é rapidão pra zerar, acho q levei no máximo 15 horas no Hard. Pobrezinho em ideias, tentou copiar de maneira limitada o sistema de linhas do Rebirth. Char design fraquíssimo e história ruim.
Já o Innocence é mais longo. Curti o Innocence bastante, não dava muito por ele, mas tem um battle system divertido q mistura Tales of the Abyss e Destiny Remake. O q não curti foi o sistema de encontros, não é totalmente aleatório nem com monstros plenamente visíveis no mapa, é uma mistura dos dois. Vc está andando e só vê o monstro qdo ele está próximo, aí fica difícil desviar. Preferia batalhas aleatórias do q isso.
Hearts R é jogão, platinei com 110 horas. Foi um dos melhores em relação a batalhas. História é feijão com arroz, clichê, porém diverte.
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Post by Gigahero on Mar 12, 2022 15:37:30 GMT -3
Terminei o Tales of the Tempest, muito fraquinho, o gameplay fica tedioso rápido, o que salva é que é extremamente curto. A história achei OK, mas pareceu incompleta. Lá nos eventos finais lembrei visualmente de coisas presentes no dungeon extra de Tales of Hearts R e fui checar. O dungeon extra se chama "Triverse Gate" e apareceu primeiro no remake do Tales of Innocence R com referências ao Hearts e o Tales of the Tempest de fato. Acabou que o Hearts R foi lançado, mas para ser "Tri" precisaria de mais um, não? Poderia ter rolado o Tales of the Tempest R, talvez o jogo que mais precisasse de uma reimaginação e uma segunda metade nova da história, o que faria sentido no contexto geral do jogo e do Triverse, mas não rolou então já era. Ver essa trivia de produção cancelada foi mais divertida que o jogo, valeu por isso ao menos Agora só me falta jogar o Tales of Innocence, o último Tales of em inglês que ainda não joguei, quem diria que ficaria em dias.
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Post by Gigahero on May 12, 2022 20:41:06 GMT -3
Tales of Innocence terminado. Isso quer dizer que eu joguei todos os principais disponíveis em inglês, mesmo em japonês eu joguei o Destiny 2 e os Narakiri, então só ficou faltando praticamente o Rebirth e alguns crossovers (Radiant Mythology, Versus, etc) e também versões diferentes do mesmo jogo. Agora fico mais de boa para rejogar algum, há vários motivos para tal, Tales of tem bom replay value com múltiplos personagens para usar, dá para hardcorizar sem a curiosidade de prosseguir com o plot e tem também alguns jogos que já estão mais distantes da memória. Por enquanto o que mais queria era jogar o Zestiria e Berseria um atrás do outro. Zestiria não fiz dungeon extra, não aproveitei depois de certo ponto com uns 70% de jogo e o Berseria é um dos meus favoritos e merece a platina Os vídeos de 25 anos foram um belo incentivo para finalizar a série, valeu setor de marketing
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Post by luxetumbra on May 13, 2022 9:48:25 GMT -3
A dungeon extra do Zestiria do post-game lembro de ter curtido, é bem longa. Devo ter levado pelo menos umas 10h nela. Já a dlc que achei meia boca, esperava mais. Foi um dos poucos casos que comprei dlc, mas não curti tanto como o jogo base.
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Post by Gigahero on May 13, 2022 13:11:26 GMT -3
Ah, é, tem o DLC da Alisha, eu cheguei a resgatar quando deram ele na treta da recepção, mais um conteúdo novo para conferir, apesar que eu já vi alguma coisa dele no YouTube.
Joguei no PS3 na época, não sei se no PS4 o desempenho é melhor, graminha on/off, essas coisas.
No mais, essa maratona Tales of só levou uns 12 anos, mas encerrei o objetivo principal =p
Lembro que quando encerrasse queria começar a maratona Front Mission, mas ainda vai demorar mais =p
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Post by luxetumbra on May 13, 2022 14:26:09 GMT -3
Eu joguei a versão do PC, desempenho foi perfeito na época. Acredito que no PS4 seja a mesma coisa.
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Post by Gigahero on Sept 13, 2022 14:14:01 GMT -3
Tales of Symphonia Remastered para os consoles atuais, Switch, PS4 e Xbox
Da mesma forma que a versão PC ele vem sozinho, sem o Symphonia 2 que veio junto na versão PS3
Foi o primeiro 3D, o gameplay é cru, MAS o jogo tem aura mágica e me cativou depois de certo ponto, tem charme, um dos Tales of mais especiais.
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