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Post by Gigahero on Dec 17, 2020 13:10:44 GMT -3
A Bandai Namco está soltando vídeos estilo trailer para recapitular a série, são vídeos bem caprichados em inglês, o que me surpreendeu, mas fui ver e só estão no canal Europeia, pena.
Tales of Phantasia tem local especial no meu coração pois babava com os gráficos no SNES e as tentativas de vozes. Aquela opening... Os reflexos nas poças de água e espelho! Coisa fina, topíssimo do SNES.
Tales of Destiny só joguei uma vez no PSone. Não me empolguei nele, quase sem memórias.
Foi esse o vídeo que vi primeiro, saiu hoje. Achei ousadia usar o nome Eternia, aí fui ver e era o canal Europeu, explicado. Eu joguei a versão PSP (undub) que só saiu na Europa mesmo, com o nome Eternia preservado.
Fiquei boquiaberto com o nível de qualidade das batalhas.
Amanhã tem mais, o próxima seria Destiny 2, será que incluirão os japa-only? Eles estão usando o material dos jogos que ficaram só no Japão! Como a do PSP do Phantasia e PS2 do Destiny.
O que é esse PEGI antes? Rating pra que? Dá pra sonhar?!
Eu fiz minha pesquisa e crossover de celular não tem rating, nem o vídeo anterior de 5 meses atrás que termina no Arise, pode ser que ele esteja perto.
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Post by luxetumbra on Dec 17, 2020 13:55:40 GMT -3
Tales 1 estava lembrando até em uma discussão em outro grupo que parei na reta final, dei uma pausada porque cansei e acabei não voltando mais. É um baita jogo no snes mesmo, com elementos criativos. Me surpreendeu a viagem no tempo e como algumas ações em uma era influenciam outra. Tinha CT nesse estilo, mas jogo no geral achei muito bem feito e carismático. Estava jogando a versão PS1 dele com a tradução no PSP.
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Post by Gigahero on Dec 19, 2020 12:44:34 GMT -3
Tales of Destiny 2 joguei a versão PSP, como a tradução da história do GameFaqs.
O jogo segue a impressão do Eternia de "Wow" no sistema de batalha, principalmente contra outros chefes humanos. Essas batalhas 2D são outro nível de qualidade e ele rapidamente alcança o nível das batalhas do final de Eternia e depois supera.
Foi de boa jogar com o FAQ pois ele é um jogo curto e os NPCs são quase irrelevantes, não tem as trocentas quests dos outros jogos (A história é bem meh). Só tive dificuldades com um sistema de jogo de melhorias de skills, mas hoje tem menu patch, ao menos da versão PS2. Acabei começando no HARD e baixando pro Normal, não lembro se terminei no easy lol. Mas foi o jogo que mais curti batalhar na série até hoje. Mas não joguei nenhum outro 2D pós ele.
A música de abertura curto bastante.
Tales of Symphonia eu achava que era só hype de Nintendista por ser um dos raríssimos RPG de gamecube. E o início do jogo é bem facepalm. MAS o jogo é cheio de plot twists e momentos decisivos. Eu me empolguei e dos seus irmãos 3D semelhantes (Abyss e Vesperia), foi o que mais me cativou e divertiu, mesmo jogando um dia desses e a batalha dele ser a mais primitiva por ser o primeiro 3D.
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Post by Gigahero on Jan 27, 2021 15:05:23 GMT -3
O canal europeu deu uma pausa bem longa, mas agora voltou a postar.
No meio tempo começaram a sair os vídeos no canal japonês.
Tales of Legendia, infame na era PS2, mas quando vejo algo sobre me vem um sentimento agradável de boas memórias, mais que outros da série. O sistema de batalha é inferior, é, mas não estraga. O jogo se passa em uma ilha , não tem aquele escopo gigante, em compensação isso ajuda no pacing que não se arrasta mesmo com o backtracking tradicional. Resumindo, uma experiência realmente diferente na série, pra mim, muito agradável.
Foi a época que aprendi a gostar do estereótipo de protagonista "Hot-blooded", cabeça quente que age no impulso sem pensar, no caso, para proteger a irmã. Algo bem tradicional. Então o jogo se divide em duas partes, na primeira é a jornada no protagonista, onde ele amadurece e consegue pensar mais antes de agir, me lembrou o Domon de G Gundam. Na segunda parte do jogo o foco são nos outros personagens da party, cada um com sua história diferente e carismática, nisso o protagonista agora com paz de espírito vai ajudando e aconselhando cada um, a minha parte favorita do jogo, culminando no belo true ending. Um pouco surpreso de ainda lembrar de vários eventos.
O canal europeu ainda está adiantado, mas pulou um vídeo da sequência, o do Tales of Rebirth:
Esse ainda não joguei, mas ele tem um guia dos diálogos também no GameFaqs.
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Post by luxetumbra on Jan 27, 2021 15:35:38 GMT -3
Interessante esse Legendia. Eu não me importo com jogo ter escopo menor, por exemplo, muitos jogos com escopo de certa forma "pequeno" que joguei tendem a ter uma detalhamento muito bom (Gothic 1 por exemplo, único RPG open-world que terminei). Ter divisão em 2 fases bem diferentes é outra coisa interessante, acho que já joguei algo assim??
Da série eu comecei o Heart do Vita ano passado, parei logo depois da bruxinha entrar (não lembro mais dos nomes de ninguém, lembro que o protagonista tinha sobrenome Meteoro kkk).
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Post by Gigahero on Jan 27, 2021 19:54:34 GMT -3
O Legendia foi feito pelo Tekken team, o protagonista usa punhos, ataques de agarrar. Um time experimental nessa parte dos RPGs, com gente nova, foi o primeiro trabalho do diretor (como diretor), ele dirigiu Vesperia depois.
O compositor musical é outro, o Go Shiima, que fez músicas do God Eater e Code Vein.
O God Eater-team assumiu a série então o mundo deu a volta no Tales of Arise. Pode ver que no Scarlet Nexus eles sempre falam que tem experiência do Vesperia também.
Mas tudo que é projeto RPG da Bandai Namco agora é God Eater-team, não sei como isso funciona, talvez não funcione já que os jogos sempre estão tendo adiamentos grandes kkk. Mas ao menos o Code Vein saiu muito bom. (Não curto muito as cutscenes deles, mas o resto sim)
Mas Tales of sempre comeu muitos recursos de gerenciamento de marca com spin-offs, animes, produtos, não sei se eles dão conta já que eles estão bem dedicados aos jogos do mundo pós-apocaliptico que estão ampliando.
Hideo Baba entrou e saiu tão rápido da Square que não duvido que ele volte pra Bandai Namco.
Bem, só falando, essas pausas de franquia abrem margem pra expeculação de futuro, vamos ver o que vai acontecer com o Arise, tudo depende da recepção.
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Post by Gigahero on Jan 28, 2021 14:58:17 GMT -3
A vez do Tales of the Abyss. Se o anterior em ilha foi uma vantagem, aqui o mapa gigante também é. No PS2 a gente viu o declínio do World Map com personagens em escala reduzida então um jogo com isso foi um big deal pra mim. Sem falar que Tales of é um JRPG completo, né? No sentido de ter side-quests em todo lugar, todos os slots de equipamentos (Arma, armadura, capacete, acessório), áreas opcionais, o Abyss que moldou minhas expectativas pros outros jogos.
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Post by Gigahero on Feb 2, 2021 13:48:47 GMT -3
Tales of the World: Radiant Mythology
Esse eu só fiz testar praticamente, não me animei muito. Vendo o vídeo até dá vontade de dar uma nova chance.
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Post by Gigahero on Feb 9, 2021 17:37:13 GMT -3
Agora o canal Europeu começou a postar um conteúdo mais "hardcore", 30 minutos de conversa com os produtores! (E parte 1/4! Muita boa vontade traduzir tanta coisa) Interessante ver que um dos produtores falava da história do Abyss com orgulho enquanto o outro claramente odiou durante a produção, não é só a internets da vida
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Post by Gigahero on Feb 11, 2021 14:06:20 GMT -3
Parte 2, fala sobre a escolha dos artistas e dubladores, coisas como um demo/ROM perdido do Tales of Phantasia com mais diálogo falado que ninguém acreditava que era in-game Estou ficando com muita vontade de jogar um Tales
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Post by Gigahero on Feb 16, 2021 13:23:17 GMT -3
Mais um da série de retrospectiva
Tales of Symphonia: Dawn of the New World eu joguei o início logo depois de terminar o Symphonia, mas não fui muito longe pois a reta final do primeiro por sí só já tinha sido muito longa, mas eu não joguei só um pouquinho não, fiz várias dungeons, então dá pra falar que foi o jogo da série que mais me fez rir, as skits são muito engraçadas nesse jogo.
É naquele esquema de sequel, mas em contexto bem diferente, sua própria história (Que nem foi o Destiny 2), lembra muito o que fizeram com o FFXIII-2 depois em um esquema onde você tem um casal de personagens e mais um monstro na batalha, com os personagens do primeiro jogo lutando como guests dependendo do ponto da história, mas aqui o que está fora de controle são as sessões climáticas, então os mapas antigos remodelados em uma nova sessão do ano, boa forma de reciclar.
Quero jogar esse ano se possível
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Post by Gigahero on Feb 17, 2021 13:52:52 GMT -3
E hoje mais um de entrevista falando do sistema de batalha. Dos 4 entrevistados o realmente programador de batalhas foi o responsável pelas batalhas do Eternia, onde a coisa subiu de nível. Pelo visto ele é fã de fazer segredos e mecânicas diferentes e vai adicionando antes de pedir permissão Mini-game de shooter side-scroll no Phantasia PSone, luta com Barbatos se ficar andando em círculos, chefão final que te mata em 1-hit se você não usar uma skill específica...
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Post by Gigahero on Feb 24, 2021 15:25:20 GMT -3
Esperei lançarem mais vídeos Tales of Vespeiro joguei o remaster no PS4. O estilo dupla de amigos querendo mudar o sistema, um fora e outro por dentro da lei é algo que já vi em vários lugares e sempre muito bom. Realmente o Yuri protagoniza cenas memoráveis, mas teve uma hora de jogo que ficou cansativo-mor e joguei bem arrastado, mas bem arrastado mesmo até animar de novo na reta final. Tales of Coração, foi um dos Tales que fiz tudo, único que tenho a platina, parte pelo fato dele ter um sistema de batalha um tanto mais acessível que os outros. Maguinha puro carisma. Lembro que quando Dj postou a screen com o zeramento em 4 horas (No new game+) fiquei impressionado e me desafiei a fazer o mesmo, foi uma experiência interessante jogar pulando cutscenes e focando no gameplay tentando fazer um speedrun, essa experiência era só o que vinha na cabeça quando fiz o new game+ do Ys VIII e não descarto repetir em um Tales ou Star Ocean futuro jogando em um nível de dificuldade maior. Na mesma linha, a versão original de DS foi um dos últimos a ter o sistema de batalha 2D, como disse antes, depois de Eternia e Destiny 2 um dos sonhos é me dedicar a um desses 2D, mas todos estão em japonês, quem sabe a melhor opção seja o Tales of Hearts do DS? Tanto já vi a história no remake, como é um dos últimos, logo, deve ser ótimo, parece ser uma boa opção. E a última parte da entrevista. Achei interessante a reação quando foram perguntado sobre Shiima, o compositor de Legendia/God Eater, comentaram que ele nunca fez faculdade de música ou coisa assim e parecia que sempre estava no estúdio de som, mesmo que nas sombras
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Post by luxetumbra on Feb 24, 2021 15:48:27 GMT -3
Contos do Coração foi o que perdi o meu save esses dias. Estava planejando continuar ele e jogar Caligula no Vita, mas reiniciarei do início mais adiante.
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Post by Gigahero on Mar 19, 2021 14:05:13 GMT -3
Demoraram um tempão para continuar, mas vamos lá com mais 3, está bem perto do fim!
Tales of Graces só joguei ano passado. O sistema de ganhar skills equipando títulos e ganhando "AP" é bem viciante, funciona bem comigo.
Esses séries com muitos jogos e sistemas que vão evoluindo do anterior (E não sempre do zero como FF) acabam sendo bem ricos em termos de batalhas e sistemas de jogo, no final os melhores são sempre aqueles em que você escolhe se dedicar, pode ser qualquer jogo. E Xillia foi um que "joguei direito", o primeiro que joguei no Hard, usando todos os personagens, etc! Acabou se tornando um dos meus favoritos! Escolhi a rota inicial do Jude.
Foi o último que joguei no mês passado, já pelo hype que esse tópico criou. Definitivamente eu me dou bem com os Xillias, me empolguei e me diverti com esse 2 mais que com os últimos que joguei! Não é tão longo e tem um esquema de progressão diferente, uma identidade própria em geral, valeu muito a experiência.
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Post by luxetumbra on Mar 19, 2021 15:00:52 GMT -3
Lembro que no Zestiria tinha bosses extras do post-game que eram de Tales anteriores. Uma era desse Graces.
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Post by Gigahero on Mar 24, 2021 20:41:38 GMT -3
Reta final, penúltimo jogo
Tales of Zestiria... Eu realmente estava gostando do jogo até um pouco mais do meio, então veio um evento que me pareceu bem repentino e longo, eu fiquei verdadeiramente confuso se tinha perdido algo. Depois daí meu nível de atenção caiu o que fez eu ver menos diálogos, o que fez o jogo ficar mais picotado e no final já não me importava mais. Porém fiquei com isso na cabeça, se não aproveitei direito ou se rusharam mesmo.
Deve ser um rushado problemático mesmo pela recepção geral, mas o fato é que de toda a série Tales of esse jogo é o que me instiga a fazer uma rejogada e ter uma nova experiência com outra visão, agora entendendo melhor as regras do mundo depois do Tales of Berseria e sabendo os tipos diferentes de histórias eles quiseram passar com os dois jogos (A jornada do santo e a justiça do caído). Eu até comprei a versão PS4 (Joguei no PS3), pra ver se performance e o conforto incentivam a pegar para rejogar.
Uma das melhores partes para mim é a ambientação e o protagonista. Sei que as pessoas em geral não gostam do personagem "santo" e isso é o que Sorey é, um pastor que restaura a fé das pessoas e que resistiu as diversas tentações para cair e se esforça para manter o seu coração puro. Maior turn off para boa parte das pessoas, mas para mim isso fez dele meu protagonista favorito de toda a série, mesmo em um jogo que não curti tanto no final.
O mundo onde ninguém vê os monstros e mesmo assim tem quests, algo bem difícil de construir, talvez isso tenha prejudicado? Acho que não, mas com certeza deu mais trabalho.
O início é nota 10, talvez por isso frustre mais.
Bem, talvez seja bom dar essa nova chance antes dos eventos de Berseria ficarem mais apagados na cabeça, né? Acho que vale a pena jogar de novo com calma até o final.
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Post by luxetumbra on Mar 24, 2021 22:36:51 GMT -3
Só o que tenho a dizer sobre Zestiria é que achei um jogão. Como eu não sou um fã da série e nem joguei tantos jogos dela deve ter sido por isto que não entrei no hate que tem em cima dele por parte da fanbase, consegui olhar além e aproveitar o jogo. Ainda é o jogo com mais horas que tenho lá na Steam.
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Post by Gigahero on Mar 26, 2021 18:06:48 GMT -3
Vídeo do Tales of Berseria, chegamos ao final da jornada dos consoles Como já adiantei, Berseria curti demais, foi um dos que me dediquei bastante! Tentei até jogar o new game+ direto, mas a jornada foi intensa e não consegui, mas ainda quero fazer isso em um Tales of, tirando o Hearts R não aproveitei o Grade Shop de nenhum, sei que o new game+ faz parte da experiência desse tipo de jogo, tipo Star Ocean também, mas ainda não cheguei nesse nível de jogador Quem sabe nos próximos jogos agora que estou mais em dias com a franquia? Quem sabe não faço isso com o próprio Berseria depois de rejogar o Zestiria? (Será que ainda tenho o clear save ou salvei por cima quando recomecei na época?) Digo isso porque todo o sistema de customização de equipamento é basicamente liberado no New Game+, a primeira jogada é tipo uma introdução pro sistema e bem limitado, achei isso bem interessante. No final os jogos que mais me dediquei: Tales of Phantasia, Xillia, Hearts R e Berseria. ----------------------------------- Muito jogo, hein? Foram boas jornadas. Bem, essa foi minha experiência e opinião como jogador normal de Tales of. Para finalizar a Bandai Namco liberou o ranking de jogos mais vendidos (Agrupando remakes e relançamentos) de maneira global e separada por regiões: www.gematsu.com/2021/03/tales-of-series-best-selling-games-announced-worldwide-japan-asia-north-america-and-europeTem coisas interessantes, Destiny vendeu horrores no Japão e o Hearts do Vita conseguiu entrar no TOP americano. O sucesso dele foi importante para a Bandai Namco trazer mais jogos de anime (Já que o ramo americano engloba Tales of junto, kkk. Tales of Hearts e Sword Art Online do Vita abriram a porteira)
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Post by Gigahero on Mar 31, 2021 13:12:05 GMT -3
Último último mesmo, curiosidade das entrevistas acima, o diretor de batalha do Eternia disse que fez sozinho 95% das animações de batalha do jogo, dá +400 animações, não bem os números exatos, mas nessa casa.
Ele disse que tinha que decidir 1 animação em 30 segundos para dar tempo
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