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Post by Gigahero on Apr 16, 2020 15:15:07 GMT -3
Então amigos, FF7 Remake foi dentro do que eu esperava e pra mim, esse é o melhor caminho a seguir. Dá pra continuar visitando cidade em cidade, revendo a história de cada personagem e ainda ter eventos novos pra finalizar tudo que ficou aberto em Dirge of Cerberus, tudo de uma vez. Quando anunciaram em episódios eu fiquei bem desanimado pois não tinha me tocado da possibilidade de mundo paralelo/ciclico, até o ano passado, quando fiz o tópico doido lá no geral, depois daí comecei a ficar hypado e fiquei feliz que o jogo foi realmente assim. Percebam que tava estranho o "Remake" no título sem nenhuma alusão a ser a parte 1. Vou fazer alguns comentários, mas não quero me alongar muito, vou tentar dividir por tópicos pra ficar didático. Universo fadado a destruição.Essa foi uma aposta fácil, porque tudo nos jogos ou animes que envolve Sephiroth é pra "Evoluir o coletivo de almas e poder saltar para uma dimensão superior" e assim escapar da destruição. E é isso que o jogo mostra na parte Seph x Cloud no espaço. Inclusive pedindo ajuda do Cloud pra desafiar o destino, que é o agente de destruição universal, o jogo pode representar de qualquer forma. Então Sephinho sempre quis salvar os humanos, transformando eles em lifestream, fundindo com Jenova e assim saltarem de planeta em planeta até Jenova escapar da dimensão fadada a destruição. Então tudo nele no jogo tá de acordo com a intensão/lore original. Veja que Aerith no jogo parece entender as "boas" intensões dele, mas discorda totalmente do método, ela fica num "entendo" e num "tudo em você está errado" porque ela está em um dilema. Ovo cósmico:Então nos animes/jogos/cultura, se o universo caminha pra uma destruição "pré-destinada", de natureza divina, os vilões normalmente tentam resolver das seguintes forma: - Criação do Ovo cósmico. Depois de juntar toda a vida no ovo eles podem renascer, ou numa outra dimensão, ou num looping temporal. Voltando pro início antes de chegar ao fim e não ter mais jeito, normalmente tem uma pessoa pode controlar o renascimento. É o caminho do Final Fantasy VII original e remake, onde todo sacrifício é por um bem maior, que é continuar vivendo, mesmo que em looping (Com cada pequena variação de eventos sendo uma dimensão/timeline). Ex: Xenogears/saga, Evangelion, Chrono Cross, SMT: Nocturne (Human ending), Digital Devil Saga, Ideon, God Eater. - Conflito eterno: Os protagonistas resolvem enfrentar o agente da destruição, mas como normalmente é uma força "essencial" do universo, a história termina antes do confronto de fato, ou eles lutam contra quem defende o looping ou ganhando um tempo extra. Aqui entra as sequências do Remake, essa vai ser a decisão que eles vão tomar, lutar e enfrentar o destino de destruição, ao invés de fazer um looping. Ex: Xenosaga, SMT no "Demon ending", Death Stranding - Universo selado: Outra alternativa é selar a parte do universo com a Terra, normalmente o tempo congela também, significa viver sem evoluir, um conceito meio estranho, todo mundo vive, mas a civilização não muda. Ex: Tengen Toppa Gurren-Lagann, SRW Alpha 2/Z3, Rahxephon, SMT IV Um jogo que exemplifica bem as opções é Devil Survivor 2. Ainda tem a opção de evoluir mais que os outros, pois uma vida sempre fica pra recomeçar, aqui é o exemplo de Noé, quase todo mundo morre e quem sobrevive continua uma raça melhor (SIC) do que antes. Seleção natural, haittler e tal. SMT Law Ending e Death Stranding. Bem, FF7 caiu na criação do ovo cósmico pra renascer, agora é hora de quebrar o ciclo. Uma sequência natural dos eventos. O sacrifício de Aerith.O grande ponto do jogo, mudar suas ações pra Aerith não morrer, mas com isso por em risco o universo. Não tenho dúvidas que é o principal tema, se sacrificar ou não, é bem a cara da Aerith, ela deixa todo o grupo do FF7 pra isso e aposto que ela fará isso de novo, mesmo o jogo mostrando que o final de FF7 foi Bad Ending e ela vendo o sofrimento do Cloud de novo e de novo. Até entendo o pessoal achar ruim, mas querendo ou não está dentro da mitologia original e pra mim fica muito mais interessante ver a mesma história por outro ponto de vista. A gente vai ficar com raiva dela querer se sacrificar depois de tudo, mas vai perdoar quando for salva, anoctem. Ancients: Cetra e JenovaEntão, aqui vai minha teoria. No jogo Sephiroth diz, pelas memórias do Cloud, que ele tem o sangue dos Ancients e o Planeta é da sua mãe por direito. Mas aí no FF7 a gente descobre que Jenova veio depois, do espaço, caindo no polo norte (Segundo impacto e tal), os Cetras já tinham sua civilização. Seguindo o caminho do Evangelion, lá dois ovos cósmicos caíram na Terra, Black/White Moon, Adão e Lilith, mas só um poderia fertilizar o planeta e acabou sendo quem caiu depois. Imagino que Sephiroth está certo, os dois, Cetra e Jenova são Ancients, mas só um pode fertilizar o planeta. Sephiroth cita no original que os Cetra pulavam de planeta e planeta como Jenova, em busca da Terra prometida. Tanto que os dois deram origem a formas humanoides parecidas. Imagino que os humanos normais sejam uma mistura, mas mais ligado a Jenova, por isso deixaram de ouvir o lifestream. O que muda se Jenova dominar o fluxo de vida o que acontece no final de FF7 e no próprio filme o povo sofre com o lifestream contaminado. O que leva aos: WhispersÉ dito no próprio jogo, eles são a voz do planeta (lifestream), estão sofrendo, mas ao mesmo tempo, trabalham para que o universo siga igual para que eles possam nascer no futuro. Então já seria um resultado do final de FF7. Tanto Sephinho quanto Aeris sugerem que o grupo enfrente os Whispers pra mudar o futuro, mas dizendo que um não concorda com o outro, talvez Jenova não tenha conseguido dominar o Lifestream por causa do grupo e a White Materia, por isso o looping seja interessante pra ela também. Black e White Materia, onde vi isso antes? Então quem sabe Cetra seja inimigo do jogo, ou então uma fusão das duas raças, vejam, o histórico já mostra que isso é possível: 1- Os Weapons são armas dos Cetras, mais fortes inimigos do jogo que acordam e vão direto nas grandes cidade humanas (As sementes minguadas de Jenova). Com Aeris saindo do caminho do destino, pode afetar os Cetras também, justificaria Sephiroth também querer sair daquele rumo da história. 2- Dirge of Cerberus é sobre Vicent que foi uma experiencia do Hojo usando vários "Sub Weapon", em especial, Chaos. Isso quer dizer, arma Cetra. No jogo ele quer o que? Fundir suas cobaias de Jenova com as Weapon Cetra. Então pra uma raça hibrida, o melhor seria o final original, onde nem Cetra, nem Jenova dominam o planeta. assim eles podem nascer/desenvolver. Outra que o ending do Dirge of cerberus terminou aberto, né, quase 15 anos dessa bagaça. todos inimigos lá tinham nomes de cores, que nem os Whispers principais. Curiosidade: Full Metal Panic! apresenta os Whispered, que é o que? Vozes que dão informações sobre o futuro, principalmente tecnologias. E eles eram na verdade vozes vindo de uma garota, em um futuro onde o protagonista tinha morrido, o que seria não uma viagem no tempo, mas entre dimensões, o que seria um precedente pra apresentação deles no jogo, sem ser uma viagem no tempo de fato. Apesar de tudo que acontecer na Singularidade afetar todos os tempos, no caso, terem parado a vigia dos Whispers, ainda que temporariamente, que seja.
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Post by Gigahero on Apr 16, 2020 15:39:56 GMT -3
Completando as curiosidades no celular, lol
Tem um retrato no museu da Shinra que tem o Shinra de FFX-2.
Tem uma imagem de Midgar completa no mesmo lugar.
Li poucas coisas na wikia, mas duas me chamaram atenção, duas que foram cortadas no original:
Book of Jenova, haveria escritos antigos detalhando o plano pra Shinra. Foi descartado no original, mas nesse nós temos o presidente citando "escrituras".
Midgar originalmente iria voar e teria uma diferença, não com a favela, mas com todos que moravam na terra arrasada.
Isso quer dizer, o conceito usado em Shevat / Solaris de Xenogears.
Vendo a Midgar completa, o visual me fez lembrar muito de FF8 e lá as cidades voavam.
Tava vendo o final de Chrono Cross, que fala que o planeta é o óvulo, a vida é o espermatozóide, um dia a vida escolhida irá fecundar o planeta e eles poderiam ir pra outra dimensão.
O resto da vida é importante pra evolução, mesmo que o destino seja voltar pro Zurvan, o mar dos sonhos.
Aí pesquisei no Google o significado de Zurvan e vi que ele é o deus do tempo e espaço do Zoroastrismo, que deu origem aos irmãos gêmeos dualistas, o bom e o mal.
Outro link foi pra o FFXIV que mostra um trio baseado nas estátuas que Kefka usa pra destruir o mundo.
O trio se chama: Zurvan, Sephiroth e Sophia.
Demon, Devil e Goddess, respectivamente
Normalmente o lema é que eles estão batalhando, mas em equilíbrio de forças.
Achei interessante. Quem sabe aparece um Zurvan por aí, bate com o tema.
O efeito de tv falhando e desligando também é usado no Crisis Core, espero que não seja tudo um mundo virtual. Se for, ficarei pucto.
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Post by Akiha on Apr 17, 2020 0:43:07 GMT -3
Discordo de várias coisas... - Não Sephiroth nunca quis salvar os humanos, em vários diálogos do jogo original ele cita em como ele é o único que importa, o quanto ele sozinho é o herdeiro de todo o planeta, o plano do Sephiroth era simplesmente usar Meteor na terra, para atingir o planeta e depois ele iria absorver a lifestream que o planeta iria lançar para se curar, atingindo assim a divindade e nada mais, ele viu que iria perder e já que agora consegue ver o futuro ( ) quer mudar isso. - Aerith consegue ver o futuro agora ( ) mas mesmo levando isso em consideração fica dúbio se ela realmente sabe de tudo que vai acontecer, pois aparentemente ela entende errado as visões que tem e por várias vezes o jogo mostra que ela não é a mais brilhante das criaturas (na versão JP), logo ela interpreta o fim de FF7 como um fim ruim, e Sephiroth convence o grupo disso, como o vilão de FF13 mente para a Lighting e faz ela destruir "as correntes do destino que a aprisionam" é a mesma coisa sem diferença nenhuma ~~ - o mundo no fim de FF7 não acaba, a humanidade não é destruída, isso: não é um bad ending, Se Sephiroth tivesse conseguido seus objectivos aquele lifestream que salva o planeta teria sido absorvida por ele, e não estaria la para salvar o planeta, perceba que o planeta teria sido destruído, mas não é, o que nos leva ao próximo ponto se o planeta não é destruído o que a Aerith quer mudar no fim das contas? os arbiters of fate me parecem um tipo de coisa Nomuresca nivel Kingdom hearts, ou FF13, para dar um outro layer no enredo que não era necessário, e Zack não pode estar vivo, se o Zack estiver vivo a história do jogo não fará sentido nenhum, toda a build da maior parte da parte 1 e tudo que os personagens carregam se dão ao fato do Zack estar morto ate mesmo a Buster Sword do Cloud não deveria estar com ele o Zack nunca iria dar aquela espada para o Cloud se ele estivesse vivo, e não vou nem continuar pois a cena com o Zack eu prefiro acreditar que é um tipo de "side story" que teremos com ele na parte 2 do que ele vivo, pois se ele estiver realmente vivo..... será engraçado não vou defender este enredo ate ler o fim dele, ate agora achei inocente o que tentaram mudar, pode acabar não mudando nada no fim das contas ate, mas é esquisito.
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Post by Akiha on Apr 17, 2020 10:17:08 GMT -3
outra coisa que reforça minha teoria de que o Zack terá uma parte jogavel na parte 2 é que eles não usaram a cena de CC mas sim a cena do jogo original, na qual o Zack vence os soldados e depois recebe um tiro nas costas, em FF7 remake nós vemos a parte em que a mudança ocorre, o Zack recebe o tiro nas costas, e inclusive cai.
depois se levanta sem entender o que houve então vemos os whispers sumindo, ou seja o Zack está vivo mas em outra timeline, não na timeline que a parte 1 começou, ou seja..., talvez a parte 2 seja completamente diferente da parte 2 do jogo original, pois tem várias pistas de que quando o grupo sai de Midgar eles vão para a outra timeline na qual o Zack está vivo, e o grupo será uma irregularidade que não deveria existir daquela forma na nova timeline.
ao menos foi como entendi, e sim Sephiroth viajou no tempo provavelmente.
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Post by valens on Apr 17, 2020 15:11:01 GMT -3
Muito bacana a ideia e logica de vocês! Eu meio que concordo com ambos e entendo perfeitamente quem não gostou. Eu gostei muito do desfecho e me intriga o fato de ser uma página em branco do episódio dois em diante. Só espero que não utilizem esse final para cortar conteúdo nos próximos eps como personagens, locais e dungeons.
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Post by folles on Apr 18, 2020 14:22:01 GMT -3
Eu tava pensando nisso, vão retconar hardcore.
Não teria possibilidade de Holy escolher os humanos como ameaça se a maior ameaça que Gaea enfrentou é alienígena Jenova, e as Weapons não conseguiram parar o Meteor mas o conhecimento dos ancients em Holy daí o planeta que possui conciência escolheria matar quem salvou a integridade dele e expeliu Jenova pra sempre?
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Post by Gigahero on Apr 21, 2020 19:15:06 GMT -3
Sephinho só quer escapar da destruição do universo, ele diz isso pro Cloud e pede ajuda, pra ele decidir em 7 segundos. Pode ser que Cloud convença que é possível se salvar e preservar os humanos, mesmo ele não tendo sido programado pra isso e se junte a party, um clone dele liberto ao menos. Pra mim isso é garantido. Pra mim os Cetras são alienigenas também, Seph diz isso no jogo, mas pode ser coisa de tradução também. Pra mim Cetra e Jenova tem a mesma origem, são mandados pelo espaço, mas uma semente cultiva a lifestream do planeta até a vida evoluir e a de Jenova meio que força a evolução, com mais pressa, quem sabe se aproveitando do trabalho meio andado dos outros. E naquele esquema de EVA, duas sementes não podem cair no mesmo planeta, Black/White Moon e em FF7 Black/White Materia. Acaba que tanto Seph quanto Aeris abrem portais e pedem ajuda, bem Kingdom Heartsico, Light/Shadow portal. O Omega Weapon do Dirge era literalmente a nave espacial pra levar a lifestream pra outro planeta e Weapon são tecnologias do Planeta, na verdade Cetra, já que são robos. E o chefe final com certeza é da linha do Dirge of Cerberus, o ponto de conexão é o Whisper Rubrum Uma espada e arma na mão faz referência a Rosso the Crimson (Vermelho everywere), que usa uma Gunblade Ela lutou com Cloud no jogo (Mesmo que sem detalhes, já que o foco era o Vicent, mas já seria um ponto de rivalidade) Tem daquelas mortes caindo de lugar alto, típico de quem vive, como o próprio Weiss do jogo. Maioria dos inimigos tem ligação com cores, mas o verde e amarelo, outros inimigos no remake, não apareceram no Dirge, o que significa que estariam vivos, assim como Argento (Prata) que só aparece no modo multiplayer (Fora Genesis e Weiss). A visita no laboratório da Deepground quando você vai salvar o Biggs já é outro indicativo. Agora meu medo maior é pela Shelke the Transparent, personagem que vira pro lado do Vicent. Ela tem como característica Synaptic Net Dive, habilidade de jogar a mente na internet, entrar na cabeça das pessoas, compartilhar e modificar memórias. Sério, tanto o Crisis Core quanto o Remake tem esse efeito de tela de computador chuviscando ou desligando, se for tudo mundo virtual pra mim é a pior de todas alternativas. Tem risco grande, tou com medo. Um Cloud mergulhando no resgatado corpo do Zack pra despertar ele no pós-Dirge onde se passaria a parte 3. Medo. Tá tudo escrito desde o principio. Prefiro ciclos de morte e renascimento criando universos paralelos. Seria como um Chrono Cross, universos paralelos, loopings e batalha contra FATE (Destiny no FF7) e metade das pessoas gostando e outra metade não Nos meus fóruns do passado antes do filme, eles comentavam que as risadas no final do FF7 existem justamente porque o jogo gera dúvida se os humanos sobreviveram, mas joga crianças no final pra dar esperança ou que ou sobreviveram, ou renasceram depois do planeta se recuperar. Essa magia as sequels tiraram. Os humanos tavam queimando lifestream de montão. Planeta precisava dar uma limpa neles. Holy vem da Aeris, graças a consciência dela que os humanos ganham outra chance, se dependesse dos Weapons não. Tanto que o Omega Weapon preservaria o Lifestream, mandando pro espaço, mas não a vida humana e isso que os heróis rejeitam. Ainda acho que o chefe final será uma mistura mais forte de Weapon + Jenova.
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Post by Gigahero on Apr 26, 2020 10:13:40 GMT -3
Muito bom sobre o Before Crisis, acontece muita coisa nele, toca no background de todos os personagens da party de FFVII e adiciona um monte de Turks, a maioria não desenvolvido.
Mas a info principal pra mim foi o personagem Verdot ou Veld, ou Verdo, foi traduzido de algumas formas, que parece fazer alusão ao verde que estava procurando. Mas ele termina do lado do Cloud e etc no pós-Meteor e ele luta com uma gun-arm.
Aí fui ver que o Whisper Viridium tem vários golpes com o nome Azure e tem toda aquela história que no Japão eles não diferenciam tão bem Azul do Verde, como por exemplo o do semáforo que eles chamam de azul mesmo. Quem assistiu Winspector também pode lembrar que as vezes um dos androids era mais azul, as vezes esverdeado e você ficava WTF.
Então o Whisper Viridium pode corresponder ao Azul the Cerulean do Dirge of Cerberus mesmo, tem uma metralhadora gigante, mas a forma de lutar mesmo é com as mãos, como o Whisper.
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Post by luxetumbra on Apr 29, 2020 11:57:05 GMT -3
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Post by Gigahero on Apr 30, 2020 8:50:30 GMT -3
Então, no zapzap alguém soltou um "Zack é o líder da outra Avalanche".
Eu fiquei assim, sem chance, já foi mostrado no Before Crisis o líder.
Mas parei pra pensar.
O líder de tropa foi derrotado, então alguém ficou no lugar já.
O líder de facto sempre foi o Rufus que era o dono da grana e vazava infos da Shinra (isso quer dizer, dizia onde e como atacar)
Outro membro é o Hojo, mas que só liga pros experimentos, um colaborador temporário mais ligado com o chefe da antiga Avalanche, não teria pra que estar nessa.
Então Rufus como líder, mesmo sendo um retcon da compilação, faz um sentido danado pro original, com o grupo do Barret que herdou planos da outra Avalanche tendo facilidade no acesso aos reatores e ele aparecer do nada depois que pai/presidente da Shinra morreu, tudo de acordo com a manipulação, ele estava de olho.
Agora vem a parte da teoria que pensei. Ele é o líder das sombras, alguém mais tem que ser o líder de tropa da outra Avalanche no remake (já que o do Before morreu), aqui não temos infos.
O mais provável são os outros Turks, no final do Before boa parte é dado como morto, mas reaparecem na hora do Meteor, dizendo que agora podem cumprir suas missões originais (e ajudar o povo na evacuação)
Mas se Zack ficou vivo, ele tem que estar em algum lugar pra justificar ter ficado sumido todo esse tempo e escondido junto dos outros Turks dentro dessa nova Avalanche faz sentido.
Do tipo, não podia aparecer, mas ajudei das sombras.
O Rufus conseguiu ver os Whispers no final. Quem entra em contato com a Aeris consegue ver (ou quando os Whispers agem diretamente).
Se Zack viveu, ele se tornou uma singularidade, alguém presente em um dos pontos que a história muda e gera outra timeline. Então Zack depois daquele momento também conseguiria ver os Whispers. E Rufus poderia ter entrado em contato com ele no HQ da Avalanche.
Tseng que não conseguia ver teve contato com Zack antes dele virar uma singularidade. Depois ele não saiu da Shinra porque o presidente já tinha declarado eles traidores antes, então Tseng e os outros não tiveram contato com os outros Turks escondidos pra não gerar novas desconfianças. Rufus foi a ponte.
Explicaria um ver e outro não.
Outro bônus, aquele Turks novo da moto acaba ajudando Cloud.
Ao mesmo tempo, Avalanche 2 aparece do nada pra ajudar a party.
Esse Turk ter convocado a Avalanche 2 pra ajudar entre a perseguição de moto e o ataque ao deposito faria um sentido danado, seria mais uma dica de elo. E a ajuda do nada não seria tão do nada assim, menos uma salvação nonsense pro jogo.
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Post by Gigahero on May 10, 2020 20:39:04 GMT -3
Vou aqui repostar a minha teoria das forças místicas em confronto no jogo, coisa repetida dos posts anteriores, mas vou adicionar figurinha. Primeiro, maioria do Staff de FFVII são os mesmos, fizeram o FFVI, FFX e estão se mantendo muito fieis aos conceitos básicos da mitologia real base e da mitologia in-game do FF7. Querendo ou não, gostando das cenas ou não. Eu mesmo não dava o menor valor aos jogos novos até o remake, agora tiro o chapéu como capricham na coerência, mesmo que pisem na bola na melosidade e fake-deaths desde o filme-Dirge, ao menos no remake acertaram mais a mão na minha opinião. Voltando, pra mim o conceito de FF7 novo gira em torno das três estátuas do FFVI: i.imgur.com/Tp6XPbv.pngNo FFVI elas são chamadas de Majin, Megami e Kishin. Ou Demon, Goddness e Fiend na tradução USA. Elas foram desenhadas pelo Tetsuya Nomura e ele também fez a história base do mundo de FF7, creditado no próprio jogo como o "Conceito original" (Aquele que diz o que cada personagem é, como o mundo funciona, mas não exatamente escreve os eventos in-game). Nada mais normal que ele reutilize o conceito. No Final Fantasy VI elas são 3 deuses que desceram ao mundo e entraram em conflito, o humano envolvido no conflito se tornava esper e um escravo do deus correspondente que se transformava em pedra e renascia, até que os três decidiram ser selados em estátuas em equilíbrio (Como prova de trégua, se um deus decidir trair e quebrar os selos os outros saberiam), Kefka quebrou esse balanço bem fácil. No FFXIV e outros FFs de celular onde elas são referenciadas, são revelados os seguintes nomes, na ordem da imagem acima (Entre parenteses os nomes americanos, mas eles poderiam receber traduções com títulos diferentes, mas ficaria longo de explicar): Majin Sephirot (Fiend) Megami Sophia (Goddess) Kishin Zurvan (Demon) Agora vamos lá, se o conflito entre 3 diferentes seres místicos, cada um com suas crenças e objetivos, for transferido pro mundo de FF7, pode ser ilustrado pelo Crisis Core: Sephiroth/Jenova é Sephirot. E temos mais duas forças faltando. No final de Crisis Core aparece Minerva: Minerva = Atena = Sabedoria = Sophia Ela surgir de uma estátua não é coincidência (Nem a estátua ser Virgem Maria, nem o Sephiroth ser representado como um deus Ashura e ter o título de Majin, mas isso é mais mundo real com jogo e não quero me alongar mais, eu só fico pucto como qualquer zé do Japão sabe mais de religião que todos nós do ocidente, por mais que artista tenha que ler pra ter inspiração, não justifica todo mundo usar os mesmos temas se mantendo coerente na ideia base, é mais uma questão de cultura, lá eles foram ensinados e aqui a visão da mesma religião é super unilateral e ninguém nem quer saber de mais nada) Voltando a Minerva, no Crisis Core pouco se sabe sobe ela, mas ela faz uma espécie de personificação do Lifestream, então dá pra dizer que ela representa o planeta. Temos esse quote do poema LOVELESS de FFVII: "There is no hate, only joy, For you are beloved by the goddess, Hero of the dawn, Healer of worlds, Dreams of the morrow hath the shattered soul. Pride is lost, wings stripped away, the end is nigh." O conceito no Gnosticismo de Sophia é aquele de divindade que se partiu e cada humano tem um fragmento de sua alma dentro de sí, quando os humanos estiverem maduros o suficiente todos se tornam um e assim Sophia pode renascer para ir para outro mundo onde vive o Pai Celestial. O caminho onde a alma amadurece para alcançar esse estágio de maturidade é o Sefirote. Então na minha visão Minerva é o avatar do planeta que domina o Lifestream, representando os Cetras. Sephiroth é o avatar de Jenova, mas levando para o conceito real, é o caminho por onde Jenova pode se tornar a mente do Lifestream no lugar da atual Minerva. Duas forças com o mesmo objetivo, ser a mente por trás do Planeta. Agora tem o seguinte, no lore original os Cetras viviam como nomades cutivando o Lifestream no planeta, até que cerca de 2000 anos atrás caiu Jenova no polo norte vindo do espaço. Porém Sephiroth diz que os Cetras também vieram do espaço e que Jenova é a dona de fato. Jenova é mentirosa pra caramba, mas foi estabelecido em material canonico que o povo de FFVII veio do mundo de FFX quando eles conseguiram tecnologia para viajar o espaço, ligado por Shinra do FFX-2, onde todos os seus descendentes seguiram seu padrão estranho e continuaram usando a mesma roupa. Essa info no material de FFX-2 foi repetida depois em mais de um material do FF7 compila e reforçado no remake onde um descendente do Shinra aparece como fundador da empresa: i.imgur.com/lAvw13R.jpgEaster Egg, não muda nada pra FF10, mas permite a gente aplicar alguns conceitos do X no VII, como Yu Yevon possuir summons pra viver, o sacrifício de Aeris/Yuna, mas nos atentemos ao fato da vida ter vindo do espaço: Cetra provavelmente também vem do espaço como Jenova, o que foi o que Sephiroth disse, provavelmente ambos tenham o mesmo objetivo de desenvolver e controlar o Lifestream e o que um faz pode funcionar pro outro. Eu imagino que seja o conceito de: Cetra/Aeris cultiva o lifestream com paciência. Jenova aproveita o lifestream de planetas já cultivados, se aproveitando do trabalho meio feito e fazendo a vida evoluir na marra ao invés de paciencia. Mas teriam ambos o mesmo tipo de conhecimento de funcionamento de tudo. Agora qual o objetivo de tudo isso? Escapar da destruição de uma terceira força, uma força de extinção. Isso eu já sabia antes de jogar o Remake, já sabia que o Sephiroth precisava de poder do planeta por isso, o grande sentido de evoluir pra ter o poder de um Deus é enfrentar outro Deus. A parte mais importante do FF7 Remake e a confirmação de tudo isso está no diálogo na Edge of Creation (E o visual ser semelhante ao Renne le Chateu de Xenosaga ou o local onde se conversa com Krellian no anime final do Xenogears não é coincidencia) Eles nem precisam falar direito, mas está tudo aí, Sephiroth quer enfrentar uma força maior que não vimos ainda e precisa da ajuda do Cloud. Temos a terceira estátua que falta, Zurvan: Ele é o Deus criador de tudo no Zoroatrismo, mas que foi esquecido pela influência muçulmana, não faz muito tempo. Representa o tempo e o espaço. Então nada mais propício que a força que ameça Sephiroth e Minerva também, ser representado pela figura de uma nebulosa no espaço, enquanto ainda não temos sua verdadeira representação na série Com importância tão grande que é a própria imagem do troféu de platina "Master of Fate". A Nebulosa é o Fate. É o espaço em sí. É a terceira estátua do FFVI. Para lutar contra o espaço você precisa do poder de um planeta, ou resetar tudo antes do tempo da destruição Minerva apesar de ser o planeta, não quer dizer que é boa. O planeta é cheio de mecanismos de defesa pra preservar o Lifestream e ele tá nem aí pro dano humano colateral. As Weapons de FF7 são o exemplo, atacando os reatores e qualquer um que fique no caminho, atacando o Rufus que queria quebrar a barreira do Sephiroth usando o canhão, salvando o lifestream, mas nem aí se o meteoro ia matar todo mundo ou não. Morreu, vira lifestream, não é problema do planeta. Dirge a mesma coisa, o Omega Weapon é uma nave espacial pra preservar o lifestream, Chaos do Vicente é o meio de transformar todo mundo em sopa pra entrar nela, todo mundo morre, mas o lifestream é preservado. Esse é o ponto que acho importante para o Sacrifício da Aeris, pela vontade dela de preservar quem ama que o mundo foi resetado, o evento de reset não sabemos, mas o local e os envolvidos são aqueles visto no dungeon "Singularidade", sendo singularidade o ponto de origem do universo, então enquanto podem existir muitas variações de mundos, o que for mudado no ponto inicial, na singularidade que causou o renascimento, afeta todos outros, por isso que os Whispers somem tanto no presente quanto no passado de uma vez. Tá, vamos parar por aqui. Sephiroth e Minerva. Jenova e Cetra. Ambos pedem ajuda de Cloud pra derrotar um terceiro na cena mais Kingdom Hearts de todas, quando Seph abre um portal das sombras e a Aeris um portal de luz. O que muda é o método, mas se a party disser que consegue derrotar o Zurvan, nem a Aeris vai precisar se sacrificar, nem o Sephinho precisa sacrificar as pessoas. Vão ter que acertar contas com seus chefes Minerva e Jenova, mas vai dar tudo certo amigos, Cloud terá seu Harém de Sephs.
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Post by Gigahero on Aug 5, 2021 20:26:16 GMT -3
Quando joguei o Final Fantasy VII Remake eu ainda não tinha jogado o Final da saga XIII ou XVAo jogar só me fez reforçar mais as ideias do tópico, a parte ruim foi só que ficou muito repetitivo entre os jogos, hehe Os universos são construídos com as mesmas regras, o que muda é o ponto de partida e o ponto final que varia de acordo com a história quer contar. Então vou fazer um paralelo entre os três jogos Final Fantasy VII, XIII e XV, spoilers de todos.O tema será em volta do papel da Miko, a sacerdotisa: en.wikipedia.org/wiki/MikoEssas três personagens que fazem o papel de Miko nos jogos tem como característica principal a comunicação com almas/fantasmas e o desejo de que os espíritos em sofrimento tenham paz. O que muda é o contexto onde cada uma exerce a função, variando principalmente pelo motivo pelas almas estarem em sofrimento. A principal maneira como podem agir é agrupando um grande número de almas. Vanille: É, o FFXIII é bem explícito com o que disse aqui, então na verdade nada foi novidade para o universo Final Fantasy. O contexto da Baunilha é de fim de mundo, o tempo está acabando e não dá para salvar todas as almas, só dá para salvar quem entra em contato com Lightning Jesus e com um coração agradecido. O papel da Vanille então é reunir todas as almas pecadoras e se sacrificar, fazendo assim as almas que não vão renascer no novo mundo poder pelo menos descansar no sono eterno da morte. A Lightning aqui diz que o que ela está fazendo pode ser o certo, mas se ela parar para ouvir as almas, eles não querem que ela se sacrifique, nem eles querem ser destruídos também, nem sofrer eternamente, querem ter uma nova chance. Lunafreya:Em Final Fantasy XV o foco são nos vivos impuros com uma doença chamada Starscourge ou numa tradução mais literal do termo japonês "Doença do Planeta/Corpo Celeste/Estrela".Ela absorve a impureza das pessoas, mas com isso seu corpo começa a falhar e só uma opção: A morte para junto eliminar a impureza acumulada. Com a impureza do mundo se espalhando mais rápido do que ela dá conta por causa do vilão, Jesus Noctis teve que continuar o trabalho. Veja como a sacerdotisa é sempre acompanhada por um guardião. O vilão do XV adiciona uma nova peça: Alguém que teve a mesma função, mas após ser carregado com tanta impureza se revoltou contra esse "papel ingrato". Parte da jornada dos heróis nessa situação é carregar o mesmo fardo, mas dessa vez aceitar o peso total e também dar descanso a quem suportou as impurezas por tanto tempo, tomando seu lugar. Mesmo nos últimos momentos ela ainda tenta absorver um pouco da impureza acumulada no Ardyn para aliviar seu fardo, não é bonito? Final Fantasy XV segue a rota do normal ending bíblico, mas o DLC cancelado mostraria o que aconteceria no True ending estilo RPG budista, felizmente foi lançado em novel: Se Lunafreya não fosse sacrificada (No caso da DLC, revivida) ela poderia sucumbir a impureza acumulada e se tornar uma Dark Lunafreya. Caso ninguém decidisse se sacrificar com as impurezas, Deus surgiria e eliminaria todo mundo. (Caberia a party lutar com Deus e escapar do apocalipse) Mesma situação da Vanille. Aerith:No mundo de Final Fantasy VII a impureza como forma de doença surgiu no início da nova saga, no filme de Advent Chidren com o nome de Geostigma (A marca da doença do planeta, huehue) Ela surgiu quando Sephiroth contaminou o Lifestream direto na fonte com a impureza de Jenova, começando pelas almas vulneráveis. Em uma novel Aerith passeia encontrando almas de recém mortos, que ainda não se dissolveram no mar de almas (Lifestream), então dá para bater um papo. Hojo diz que o Lifestream foi contaminado por Jenova, então eles meio que venceram a batalha anyway. Quando Aerith reuniu todas as almas em um só lugar para deter o Meteor, mais rapidamente as almas foram contaminadas. (Fator que pode fazer ela se sentir culpada) No final do filme ela cura a doença nas pessoas, mas as almas se mantem impuras, revelado no jogo seguinte. No Dirge of Cerberus o plano dos vilões é matar todos aqueles que não tiveram o Geostigma, assim o balanço vai ser mais impuros que puros, então o Planeta ativa a auto-defesa, uma nave espacial para salvar as almas puras e sacrificar as impuras. É o tema recorrente. Alguma coisa aconteceu que resetou o mundo de Final Fantasy VII, mas as almas se mantiveram impuras e contaminadas por Jenova. O que aconteceu exatamente entre Dirge of Cerberus e o Remake Sequel é o grande mistério para os próximos jogos. Aqui o recap dos eventos passados. Sephiroth contaminou o Lifestream no jogo passado e as almas estão sofrendo. Dá a entender que também foi o causador do reset do mundo já que ele está sob controle do Lifestream contaminado e a Aerith não concorda com esse método de preservação, mas o que o grupo de personagens sabem, né? Acho que Aerith faria o mesmo para escapar da destruição, achava que ela era a responsável na real por ser a gerente do Lifestream até o filme ao menos. O outro grande ponto é como resolver o problema das almas impuras. Reunir o máximo de almas possíveis e se sacrificar novamente? Foi assim no FFXV e próprio FFVII, essa solução é um paliativo. Fugir da exterminação divina causado pela impureza? Até foi o que fizeram em FFVII e Dirge of Cerberus, mas não resolveram o problema, pois quem iria dar o juízo final, o Planeta, pode usar qualquer outra coisa, são as várias Weapons com funções de preservação diversas. É preciso derrotar a fonte do apocalipse. Mas se não tem poder? Reset para um momento anterior até criar coragem/poder. Na hora que for quebrado o Reset destinado eles terão liberdade da prisão do tempo, mas ao mesmo tempo vão ter que enfrentar a fonte do Apocalipse divino. Liberdade assustadora. Só resta não ser exterminado ao enfrentar o Deus (Will of Planet ou mesmo do Universo?). Esse é o caminho do FFXIII e do DLC cancelado do FFXV. É a última alternativa e meio o que falta acontecer no FFVII. É isso que Sephiroth quer também, mas só arrisca com Cláudio Mas e a raiz da impureza, que é justamente Jenova, a grande vilã da série? Eles precisam lidar com o problema de alguma forma que não seja o sacrifício paliativo que já foi feito antes. Resolver de verdade o problema da impureza, esse é o caminho ainda não trilhado nessa linha Nojima da série Final Fantasy, mais fácil no FF7 onde ela tem nome e avatares para meter o espadão, não?. Paralelos das situações com a mais tradicional das Mikos deixo com vocês
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Post by luxetumbra on Aug 5, 2021 23:27:45 GMT -3
Lendo agora, tem potencial para trabalharem algo interessante. É aguardar se usarão isto. É interessante que lendo teus comentários, parece mais interessante o big picture que na prática. Os personagens voando no Advent Children me desmotivaram de ver e buscar material em volta do FF7 original. E ainda resolvi jogar o Crisis Core anos depois, desanimou mais ainda.
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Post by Gigahero on Aug 6, 2021 10:48:33 GMT -3
Sim, funcionamento geral do mundo, a parte do plot místico é boa e eles são coerentes em todos jogos, é bem feito, mas é só um pedaço da história geral e Final Fantasy nem faz questão de contar ela direito nos jogos. Um jogo precisa ser preenchido com muito mais coisas para funfar e aí...
Eu não gostei nem do Filme, nem do Dirge of Cerberus (As cenas de drama são horríveis), nem do Crisis Core na real e muito menos da série XIII inteira (argh). Mas se já experimentei vou guardar a parte que gosto.
Já o "Remake" curti muito, boss battles épicas e a direção de cenas ficou muito boa dessa vez, me surpreendeu ter ficado tão bom.
FFXV também achei mais positivo que negativo, mas o buracão no meio do jogo dói, te faz sempre colocar um "mas".
Se for traduzir o que falei aí em jogo, dá só 1 horinha de jogo que é o drama do sacrifício ou não da Aerith, é só um trechinho e meio que todo mundo sabe o que vai acontecer.
Qualquer chefe final que surgir após a decisão de escapar da prisão do tempo não deve tomar espaço, eu diria que meio que faz parte da tradição do Final Fantasy tacar um Final Boss "repentino" e confuso (Mas com dicas espalhadas no jogo para quem quiser "hardcorizar" e entender, opcional). Mesmo quando mudar de equipe principal eles devem seguir essa instrução do manual de tradições.
Considero até sorte só ter começado a me interessar pelo lore do FF7 antes do lançamento do Remake na verdade, se fosse desde o filme ou Dirge of Cerberus já teria cansado com tantos anos de enrolação, hehe, entrei neles só pensando no fanservice de rever coisas mesmo e qualquer info "nova" até irritava.
"Sorte" por essa ser a reta final (Espero que seja, hehe, bateria só dura mais dois jogos principais)
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Post by Gigahero on Jun 21, 2022 13:39:42 GMT -3
Assisti uma cena contida no Intergrade que me deu o spoiler do que está acontecendo e o trailer do Rebirth só confirmou tudo. Dá para jogar metade do tópico fora, mas uma coisa se confirmou. Aqui a big revelação para quem não se tocou, já oficializado: É tudo um universo virtual e digital Como disse: O efeito de tv falhando e desligando também é usado no Crisis Core, espero que não seja tudo um mundo virtual. Se for, ficarei pucto. E fiquei mesmo, 1 dia pucto, mas já passou. Tem suas vantagens, quando saiu o trailer do FFVII Rebirth onde começa já de cara com "O passado já está marcado na pedra, não pode ser mudado" achei bonito até. O que passou, passou, não dá para mudar mais. Para que se preocupar em refazer o passado? Aerith já morreu e isso não muda mais. Esquece remake e se preocupe em salvar o futuro da ameaça do Genesis e Weiss apresentada no Dirge of Cerberus. Depois a Aerith ainda fica questionando o Cloud se ela era impostora, que já tinha morrido. "O que é Ficção e o que é realidade?" Isso quer dizer, nada em universo paralelo, nada de novo ciclo de reencarnação, Remake e Crisis Core se passam após Dirge of Cerberus em um universo virtual, são sequels com Cloud e sabe-se lá quantos mais do grupo revisitando o passado em memórias digitais. O que procuram nas memórias? Grande mistério sem pistas. Mais um quote Agora meu medo maior é pela Shelke the Transparent, personagem que vira pro lado do Vicent. Ela tem como característica Synaptic Net Dive, habilidade de jogar a mente na internet, entrar na cabeça das pessoas, compartilhar e modificar memórias. Sério, tanto o Crisis Core quanto o Remake tem esse efeito de tela de computador chuviscando ou desligando, se for tudo mundo virtual pra mim é a pior de todas alternativas. Tem risco grande, tou com medo. Um Cloud mergulhando no resgatado corpo do Zack pra despertar ele no pós-Dirge onde se passaria a parte 3. Medo. Tá tudo escrito desde o principio. Prefiro ciclos de morte e renascimento criando universos paralelos. No fim das contas é isso, Dirge of Cerberus foi o jogo que abriu a nova saga e nele foi apresentado todo esse conceito de upload de consciência na internet. Shelke é a co-protagonista do jogo ao lado do Vicent e essa é a habilidade especial dela Segue spoilers do jogo Hojo transferiu sua consciência para internet e "carregou" no Weiss que foi criado como um corpo reserva. Shelke com seu poder de se ligar na internet, manipular memórias e consciências foi essencial para tudo isso dar certo, mas ao mesmo tempo ela se juntou ao nosso grupo durante o jogo. A gente derrota Weiss (Hojo), mas Genesis vem e o salva no pós-créditos. No Remake Intergrade O Weiss é construído digitalmente e o jogo deixa explícito que é a consciência do Hojo controlando, isso quer dizer, ele é pós-Dirge of Cerberus.
O jogo tenta te ludibriar colocando ele como um challenge no simulador de batalhas, mas ao mesmo tempo o jogo diz que aquilo é um teste para o corpo da cópia digital, o que só funciona se o mundo inteiro é digital.
Inclusive mostra uma cena no mundo real, com um filtro diferente, onde ele está sendo copiado forçadamente. Todos os elementos envolvidos (Visual, diálogo e ele estar no modo Hojo) coloca aquela cena como mundo real e tudo no "Remake" como digital.
De toda forma como tudo de história em realidade virtual, se sua consciência morre o corpo real fica vazio, então tem um perigo nessa jornada. Meu chute é Rebirth terminar no momento Matrix e eles retornando para o mundo real com a informação que procuram sobre sabe-se lá qual a ameaça do mundo real que pode não ser só Genesis e Weiss. Aí entra o remaster do Dirge of Cerberus porque gente que ignorou ele pode ficar surpreso em saber de todo esse lance de memórias digitais, mesmo ele sendo a base do plot do Dirge of Cerberus. Para o povo conhecer a responsável por tudo: Novamente: O que o grupo procura nas memórias? Como acessaram as memórias do Zack? Através do corpo dele? Será que Aerith não dá para salvar, mas Zack dá para um save load em um novo corpo? Será que Sephinho tá usando o óculos VR estiloso também?
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Post by Gigahero on Jan 22, 2024 22:36:22 GMT -3
Terminando FF7 de novo... Não tem como não ficar curioso sobre quem é o vilão, o end game da trilogia.
Sephiroth já teve a luta. Jenova diretamente seria interessante, mas ela é boa como uma ferramenta a ser usada.
Dos representantes da Terra, Minerva tem as Weapons e Genesis, uma ameaça muito grande, mas a gente já toca nela no Crisis Core, já perde o fator especial de Final Boss "intocável/inderrotavel"
Hojo ainda me parece ser o maior perigo que pode se aproveitar do confronto Jenova X Minerva
Mas eu ainda não sei qual o objetivo dele na real.
Não descartaria um personagem ou entidade totalmente inédito até aqui, a terceira divindade como o último desafio.
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Post by Gigahero on Feb 28, 2024 14:53:13 GMT -3
Véspera do lançamento do Rebirth, vou deixar aqui apostas:
A mais comentada é se Aerith morre ou não morre.
Ela precisa ficar junto do Zack, no original ela ficou junto na morte, agora quem sabe eles fiquem juntos em vida.
O problema, a consciência dela precisa ir pro Lifestream pra controlar ele através do Holy pra deter o Meteor.
O Meteor é o ponto onde o grupo perdeu. Graças ao Meteor o Sephiroth conseguiu contaminar o Lifestream e afetar o mundo todo, é o Geostigma do Advent of Children.
Eles precisam que o Meteor não seja invocado dessa vez tanto para Aerith ficar viva quanto pra não ir para um bad ending.
Pra Meteor não ser invocado o Cloud precisa resistir ao domínio do Sephiroth. Durante toda série ele só demonstrou controle parcial, ainda precisa de um controle total heroico.
Não acho que vai acontecer, Meteor deve ser invocado mesmo assim.
Aerith fica viva, mas Meteor é invocado, vão ter que achar uma solução nova. Curioso saber o que será, talvez aí que entre o Genesis e a ajuda da deusa Minerva.
Cena clássica: A Aerith morre e é revivida? Creio que sim, da mesma forma que o Zack reviveu. Uma mudança no futuro mudando o passado e a timeline fazendo uma fusão dos eventos. Essa é a função do Zohar de Xenogears, jogo bem ligado ao FF7. Talvez uma máquina manipuladora da causalidade desfaça o Meteor invocado e a morte da Aerith ao mesmo tempo, assim todos os eventos clássicos acontecem, o público vê, mas são revertidos. Não das soluções mais legais, é o que o pessoal chama de solução Deus Ex Machina, mas bem possível de acontecer.
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Post by Gigahero on Mar 27, 2024 12:48:14 GMT -3
Comentário breve de spoiler pós-FFVII Rebirth
No final foi tudo bem simples sem ter o que quebrar a cabeça. Gostei que eles colocaram os conceitos novos de uma forma que não mudou a estrutura do FFVII, os personagens novos se encaixaram dentro de coisas que aconteciam no FFVII, serviu mais pra deixar os eventos mais ricos, o objetivo do Sephiroth não mudou suas ações no jogo. A expansão da história ficou fácil de acompanhar.
E no final ficou consolidado o Sephiroth como vilão principal mesmo, zumbizão imortal como no original, desenvolveram bem.
Enfim, bem simples e fácil de acompanhar, nada mirabolante.
Ainda queria ver a Minerva e o Genesis participando da ativação dos Weapons de alguma maneira kkkk, mas sem sinal deles, tirando Loveless!
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