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Post by luxetumbra on Aug 12, 2020 23:20:23 GMT -3
20) Axiom Verge (Vita) ★★★★★★★★★☆ O melhor "Metroid" que joguei depois de Super Metroid. Muitas armas e bastante coisas para descobrir, com bons bosses. Único contra é que o port no Vita dá umas pequenas micro-congeladas aleatórias, depois volta. Crash foi um único (UFA! ). Para quem curte metroidvanias mais na vibe de Metroid, está aqui um jogo altamente recomendável. E que deixa final aberto a continuação, que está para sair. Outro fato interessante é que foi desenvolvido por uma única pessoa: Thomas Happ, desde a ótima trilha sonora no estilo chiptune aos gráficos, programação.
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Post by Ultima Weapon on Aug 18, 2020 10:31:51 GMT -3
#19 (15/08) – Sunsetriders (Switch, 1h): Tava segurando há um tempo esse título pra jogar com o mesmo pessoal da época 16 bits, uma pena que tô só com 2 controles agora. Segue estupidamente simples e divertido, com uma ambientação que envolve cabarés, execução de índios malvados e vilões com frases de efeito. Foram duas partidas sem sentir o tempo passar. Nota 9,5
#20 (17/08) – Phantasy Star IV: The End of the Millennium - SEGA Collection (Switch, 28h): Um jogo muito além de seu tempo: é bonito, possui bom combate, personagens carismáticos e uma ótima apresentação da história com cutscenes de bom gosto. Nota 9,0
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Post by dingoegret on Aug 18, 2020 16:44:34 GMT -3
#19 (15/08) – Sunsetriders (Switch, 1h): Tava segurando há um tempo esse título pra jogar com o mesmo pessoal da época 16 bits, uma pena que tô só com 2 controles agora. Segue estupidamente simples e divertido, com uma ambientação que envolve cabarés, execução de índios malvados e vilões com frases de efeito. Foram duas partidas sem sentir o tempo passar. Nota 9,5 #20 (17/08) – Phantasy Star IV: The End of the Millennium - SEGA Collection (Switch, 28h): Um jogo muito além de seu tempo: é bonito, possui bom combate, personagens carismáticos e uma ótima apresentação da história com cutscenes de bom gosto. Nota 9,0 O Erick Landom RPG colocou Phantasy Star IV a frente do Chrono Trigger como melhor RPG lançado em 1995. Por mais fanboy que eu seja de Chrono Trigger eu não consegui discordar. Phantasy Star IV é um jogo fantástico em todos os sentidos. Por mim é top da geração dele. Joguei ele somente em 2013 no Sega Collections do PSP.
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Post by luxetumbra on Aug 18, 2020 17:41:28 GMT -3
21) Valdis Story – Abyssal City (PC – Wyatt playthrough) ★★★★★★★★★☆ Um dos melhores metroidvanias que joguei. Endless Fluff, uma desenvolvedora indie em seu segundo jogo (os outros lançamentos são de outros estilos) conseguiu criar um jogo memorável, divertido e bem desafiador. A jogabilidade é excelente, com foco em platforming preciso, exploração e combate, onde tem 4 personagens jogáveis e a cada level ganho no jogo tu pode fazer a build que quiser, focando em ataques físicos ou magia, por exemplo. Nas batalhas, usar esquiva e bloqueio são essenciais. Magias tem 6 elementos (light, dark, fire, ice, volt e void), que também podem ser evoluídas. Itens adquiridos e drops de inimigos podem ser usados para criar ou melhorar itens, como armas ou armaduras. O enredo achei bom também (que vai se revelando aos poucos e nem tudo é o que parece). A dificuldade do jogo, mesmo no Normal que joguei é alta, especialmente nos chefes. Tem bosses que mudam padrões de ataques e ficam mais agressivos conforme vão perdendo HP. Além de recuperarem HP, enquanto te jogam de um lado a outro da tela envenenando no meio do caminho, incinerando o personagem, etc. Tem uma boa quantidade de conteúdo totalmente opcional também (como enfrentar os avatares das deusas), áreas extras, ajudar alguém em algum dos vilarejos. E deixa o final aberto a continuação. Como aspectos negativos achei a falta de um mapa geral (o que obriga a memorização de para onde vai cada saída, algo que não foi o meu caso e andei muito a esmo) e a falta de save points, as vezes jogando bosses direto sem save point nas áreas (elas não são grandes, tem retry, mas mesmo assim, não custava colocar um save antes das salas dos bosses, nem alteraria a dificuldade, o jogo tem retry como disse, onde a única penalidade é o ranking final que mostra quando o jogo é concluído). A batalha final tem frame-rate ruim infelizmente, provavelmente em razão do enorme boss e a quantidade de coisas simultaneamente acontecendo na tela, foi um belo desafio porém. O jogo tem um final por personagem, sendo que se jogar na dificuldade mais alta (Godslayer) tem cenas extras. Para quem curte o gênero Metroidvania e action RPGs, Valdis Story não se trata de "mais um indie do gênero" no mercado, mas de um jogo que está no patamar de qualidade dos melhores do gênero. Altamente recomendável, jogarei no futuro com outros personagens. O tempo de jogo deu próximo de umas 20h no contador da GOG.
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Post by Ultima Weapon on Aug 18, 2020 20:46:11 GMT -3
#19 (15/08) – Sunsetriders (Switch, 1h): Tava segurando há um tempo esse título pra jogar com o mesmo pessoal da época 16 bits, uma pena que tô só com 2 controles agora. Segue estupidamente simples e divertido, com uma ambientação que envolve cabarés, execução de índios malvados e vilões com frases de efeito. Foram duas partidas sem sentir o tempo passar. Nota 9,5 #20 (17/08) – Phantasy Star IV: The End of the Millennium - SEGA Collection (Switch, 28h): Um jogo muito além de seu tempo: é bonito, possui bom combate, personagens carismáticos e uma ótima apresentação da história com cutscenes de bom gosto. Nota 9,0 O Erick Landom RPG colocou Phantasy Star IV a frente do Chrono Trigger como melhor RPG lançado em 1995. Por mais fanboy que eu seja de Chrono Trigger eu não consegui discordar. Phantasy Star IV é um jogo fantástico em todos os sentidos. Por mim é top da geração dele. Joguei ele somente em 2013 no Sega Collections do PSP. Prefiro Chrono Trigger mas teria dúvidas em um comparativo frente ao FFVI, que até então é meu segundo favorito daquela geração.
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Post by dingoegret on Aug 19, 2020 0:17:25 GMT -3
O Erick Landom RPG colocou Phantasy Star IV a frente do Chrono Trigger como melhor RPG lançado em 1995. Por mais fanboy que eu seja de Chrono Trigger eu não consegui discordar. Phantasy Star IV é um jogo fantástico em todos os sentidos. Por mim é top da geração dele. Joguei ele somente em 2013 no Sega Collections do PSP. Prefiro Chrono Trigger mas teria dúvidas em um comparativo frente ao FFVI, que até então é meu segundo favorito daquela geração. Eu definitivamente considero Phantasy Star 4 mais jogo que Final Fantasy VI. Mas ainda prefiro Chrono Trigger também.
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Post by Ultima Weapon on Aug 29, 2020 9:35:34 GMT -3
#21 (29/08) – Bayonetta (Switch, 16h):
Excelente jogabilidade, bom level design e muitos bosses impressionantes. Poderia oferecer mais variedade de inimigos comuns e há poucas opções de armas na primeira partida, então imagino que para aproveitá-lo com profundidade seja necessário jogar mais algumas vezes.
Apesar de haver carisma na breguice do jogo, a história não anima e entre os personagens só destaquei a própria Bayonetta.
Nota 8,5
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Post by Dougzen on Aug 29, 2020 12:31:39 GMT -3
Metal Gear Solid 3 - ★★★★★★★★★☆
Finalizei hoje, gostei bastante da amplicidade do jogo em matéria de funções, o que geralmente é esperado da série.
Achei que a dificuldade não era tão avançada assim, apesar de mesmo assim ser difícil.
Alguns chefes são mais tranquilos e a mecânica do jogo permite o jogador rushar indo de uma área a outra, sem precisar se preocupar em ser visto, o que seria a proposta de um jogo baseado em ação e espionagem.
Em matéria de história o jogo vai muito bem e apenas uma coisa que achei talvez inválida foi a extensão da pós batalha contra o Volgin.
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Post by Dougzen on Sept 8, 2020 21:33:11 GMT -3
Metal Gear 2 - ★★★★★★☆☆☆☆
Realmente não curto muito a vibe de alguns jogos antigos precisarem de um detonado para serem finalizados.
Foi legalzinho e acabou servindo como peça de continuação da história da série.
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Post by Dougzen on Sept 20, 2020 20:25:13 GMT -3
Sonic Generations - ★★★★★★★★★★
Da pra passar o tempo.
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Post by luxetumbra on Sept 20, 2020 20:47:20 GMT -3
22) Ys - Memories of Celceta (Vita/Nightmare) ★★★★★★★☆☆☆ Foi uma boa rejogada. O ng+ aumenta os stats de alguns inimigos mais fortes e bosses por padrão, além disto de ter rejogado no Nightmare ficou um desafio até interessante. Fui tentar enfrentar o primeiro boss tentando não usar melhores equipamentos, engano meu, levava uma surra a cada golpe tomado e quase sem dar dano hehe. Mas mesmo assim a dificuldade não é tão alta, pois diferente do Ys Seven que liberava apenas 9 itens de cada (se não me engano) no Celceta o limite é 99, podendo usar nos bosses (alguns Ys não permitiam no passado). Achei rejogando, diferente do Seven que eu vi de uma forma melhor que no passado, Celceta achei que tem seus momentos muito bons, especialmente mid-game adiante. Enquanto outros não muito inspirados. Bosses no geral são mais "esquecíveis" e não tão divertidos como os dragões no Seven ou o boss final, mas com uma excelente dungeon final e bosses no final bons também. Alguns pequenos problemas de câmera também, mas em menor escala. A exploração é boa no jogo, mas não no nível do jogo seguinte, o Ys VIII. Este na verdade é o remake de Ys IV, que tinha 2 versões anteriores principais (Mask of the Sun no Snes e o excelente Dawn of Ys no PC Engine). A performance no Vita deixa a desejar (o jogo é estável sem crashes nenhum, mas com quedas de fps em diversas áreas, especialmente se usado o zoom out máximo e tiver muitos inimigos próximos). É um bom jogo com jogabilidade divertida e um bom enredo, mas não considero um dos melhores da série. Tem umas prints aqui, fiz tudo, com exceção de não achar um ou dois baús. jrpgheroes.boards.net/post/48484/
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Post by Ultima Weapon on Sept 29, 2020 10:16:27 GMT -3
#22 (27/09) – Fairy Tail (Switch, 53h): No começo animou por conta da boa modelagem dos personagens, fan service e do interessante sistema de batalhas, contudo é bastante repetitivo, fácil (no hard) e de narrativa/apresentação pobre e bagunçada, pretendia fazer todas as missões mas deixei algumas pendentes pois estavam muito demoradas e sem apresentar novidades. Curioso que é essencial que se conheça a história do mangá/anime para compreender a história, visto que ele inicia em um arco intermediário sem explicação prévia alguma. Agora questiono se valeu a pena gastar no ano passado mais de 10h de leitura prévia (de um mangá apenas ok) em preparação para um jogo medíocre. Nota 5,0
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Post by djcoston on Oct 1, 2020 12:36:29 GMT -3
#22 (27/09) – Fairy Tail (Switch, 53h): No começo animou por conta da boa modelagem dos personagens, fan service e do interessante sistema de batalhas, contudo é bastante repetitivo, fácil (no hard) e de narrativa/apresentação pobre e bagunçada, pretendia fazer todas as missões mas deixei algumas pendentes pois estavam muito demoradas e sem apresentar novidades. Curioso que é essencial que se conheça a história do mangá/anime para compreender a história, visto que ele inicia em um arco intermediário sem explicação prévia alguma. Agora questiono se valeu a pena gastar no ano passado mais de 10h de leitura prévia (de um mangá apenas ok) em preparação para um jogo medíocre. Nota 5,0 Esse tipo de jogo de anime é feito mais pra fãs mesmo, se eu jogasse ia curtir bastante, gosto bastante de Fairy Tail e One Piece. Mas se falassem pra jogar Naruto eu ia achar uma merda E deu pra notar que o estilo da Gust não faz o seu estilo, me assustei de você ter tentado jogar esse aí sendo que odiou Atelier Ryza tambem (que é um excelente jogo hahaha).
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Post by luxetumbra on Oct 11, 2020 13:13:54 GMT -3
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Post by Dougzen on Oct 12, 2020 19:29:41 GMT -3
Resident Evil - ★★★★★★☆☆☆☆
Muito travado, muitos zigzags entre as áreas e poucos slots. É um jogo bem lento.
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Post by luxetumbra on Oct 13, 2020 12:38:50 GMT -3
Resident Evil - ★★★★★★☆☆☆☆ Muito travado, muitos zigzags entre as áreas e poucos slots. É um jogo bem lento. Se não jogou antigamente imagino que não deva se divertir tanto com a jogabilidade. Foi algo fodástico na época quando joguei, eu ainda assim acho ótimo esse jogo, mas posso entender a frustração de ficar levando "ataques off-screen" e tendo de toda hora voltar para o baú pelo pouco espaço hehe. Joguei bastante esse e o RE3 no PS1. Praticamente foi o que joguei da franquia. O 2 eu observei/joguei uns pedaços apenas na época. O 4 nunca acabei, achei interessante mas acabou que não hypei. Enredo achei meio estranho/forçado, daí não me interessei em continuar. Uma hora pretendo jogar o remake do 2, que ficou excelente.
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Post by Dougzen on Oct 19, 2020 18:03:48 GMT -3
DmC: Devil May Cry - ★★★★★★★★☆☆
Gostei desse modelo, mas ele é meio curto e um pouco fácil.
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Post by luxetumbra on Oct 25, 2020 1:38:12 GMT -3
24) Prince of Persia 2 (Megadrive - versão não lançada) ★★★★★★★★☆☆ Usando patch não oficial na versão não lançada que foi publicada faz uns anos atrás fica perfeitamente jogável até o level 13, mesmo ponto em que vai a versão Snes. No último level é meio bugado. www.romhacking.net/hacks/4805/Aí mesmo só na versão PC (que saiu também em uma versão do PoP Sands of Time como extra no Xbox) para jogar corretamente pelo que olhei por cima. Mas de maneira geral, é uma experiência de jogo mais fiel que o jogo do Snes, superior na jogabilidade (embora tenha alguns cenários bons e melhor áudio no Snes). No Mega foi um port da Microids, enquanto no Snes da Titus. Cortaram algumas cenas de história também para o final, enquanto a abertura e maior parte das cenas está completa. Por exemplo tu não faz ideia do que ocorre quando entra no level final, faltou esta cena. A fase 9 necessita do patch acima para ser completada também, já que um erro impede de poder finalizar ela. Valeu bastante a jogada. É um dos jogos mais difíceis que devo ter jogado, no PC (versão original) parece que deixa salvar quando quer, assim como joguei (usando save state). Nesta versão e no Snes é password ao final de cada level, com alguns pontos com checkpoint nas fases. O jogo requer muitas sequências de platforming precisas, tem muitas armadilhas, partes onde tu tem de deixar de passar em cima de certa plataforma no início de uma fase para poder pegar um item no final e cair em cima dessa área. Tem inimigos que dão ataques insta-kill (malditas cobras enquanto estava só com uma pequena adaga hehe). E tudo isso ainda com uma corrida contra o tempo (75 minutos para finalizar os 14 levels do jogo). Fases tem caminhos alternativos, inclusive ao menos uma tem final alternativo (tu começa em locais diferentes no próximo level). Alguns levels tem design muito bom, e o último é meio mindfuck. As possibilidades de morrer são muitas: despencando, sendo esmagado, sendo empalado em uma parede, cortado ao meio, e por aí vai. Sem dúvidas um dos melhores platformers lançados. Para a versão original daria nota mais alta provavelmente (ainda tenho que jogar ao menos a de DOS), versão Mega se não fosse pela parte final, colocaria nota mais alta também. O final beira o impossível sem usar faq. Esse port do Mega se tivessem mais tempo e conseguissem finalizar, acredito que seria uma bela versão. Até o level 13 é muito bom, e muito superior ao jogo lançado no Snes. Áudio é similar daquele estilo característico de jogos antigos no PC do final da década de 1980/início de 1990.
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Post by Dougzen on Nov 4, 2020 8:13:38 GMT -3
Metal Gear Solid 2 - ★★★★★★★★★☆
Revelam bastante coisas e não ganha avaliação máxima por causa que deram alguns fillers na história como a namorada ciumenta do Raiden e a irmã do Otacon.
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Post by luxetumbra on Nov 10, 2020 18:24:26 GMT -3
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