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Post by Ultima Weapon on Nov 10, 2018 23:09:16 GMT -3
#25 (10/11) – Octopath Traveler (Switch, 89hs): Ok, controlei nem 20hs mas acompanhei a partida inteira na co-pilotagem, então tá valendo. =p Primeiro jogo finalizado no aparelho. Me surpreendeu um pouco, esperava apenas um jogo bonito e old school pra agradar uma minoria saudosista porém há muita qualidade nesse título, em média não deve para os antecessores Bravely Default e Second. Trilha sonora envolvente, arte bonita (cadê os portraits fora da tela de status?), sistema de batalha/evolução com jobs simples e eficiente, algumas partes da história (sobretudo os 3 primeiros capítulos da Primrose, capítulo 3 da Tressa, trechos do Olberic e Alfyn) brilham, no geral é um elenco bastante carismático e a exploração nas cidades utilizando-se das skills únicas de cada personagem é muito legal. Chefe final memorável. Contudo os mapas são genéricos, as cidades parecidas e as dungeons extremamente repetitivas (problema recorrente com essa desenvolvedora), as dezenas de side-quests possuem histórias interessantes porém utilizam exaustivamente os mesmos protocolos para finalizá-las. Após finalizar as 8 boas e maduras histórias (pouco interligadas entre si, faltou capricho nesse aspecto) vi pouca coisa de interessante e desafiante para enfrentar além da dungeon extra que dá fechamento a esse ótimo jogo. Nota 8,5
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Post by luxetumbra on Nov 11, 2018 19:39:54 GMT -3
14 – Legend of Heroes – Zero no Kiseki ★★★★★★★★★★ Excelente introdução a Crossbell, com um bom enredo com certo enfoque político. Sistema de combate característico da série com melhorias em relação aos Trails in the Sky. jrpgheroes.boards.net/post/4626315 – Super Mario Land 2 DX (hack) ★★★★★★★★☆☆ jrpgheroes.boards.net/post/4645016 - Tokyo Xanadu ★★★★★★★☆☆☆ É um jogo que superou minhas expectativas, quando lançou não hypei em pegar, mesmo sendo da Falcom. Porém tem um gameplay sólido, conta com personagens carismáticos, e gostei da cidade fictícia de Morimiya. Dungeons lineares e simplistas, com design fraco. Poderia ter maior foco na parte dungeon crawler, tendo em vista que o sistema de combate é bom. A dificuldade é praticamente inexistente, não tentem jogar abaixo do hard o jogo. Tem muito reaproveitamento de conteúdo de Cold Steel 1 e 2, com a engine melhorada, especialmente em relação a Cold Steel 1. O enredo é bom, só não esperem nada como da série Kiseki. Morimiya é uma cidade moderna “viva”, trens e carros passando, muitos outdoors, muitas propagandas (incluindo da Falcom), bares e restaurantes, um arcade, tem até um grupo idol da cidade. Muitos mini-games, de qualidade variável: enquanto havia gostado do Snowboard simplinho do Cold Steel II, não gostei do Skate em que Kou pode andar no parque da cidade. Já Mishy Panic achei bem divertido. Tem pescaria, uma versão diferente de Blade, o jogo de cartas introduzido nos Cold Steel que podem ser jogados no Arcade. Quanto a localização pela Aksys, deixa a desejar a qualidade. Sempre é entendível, porém teve desleixo na tradução, como uma certa personagem que por vezes é referida por um nome, por vezes por outro, uma frase lá pelo final do jogo inverteram quem estava falando, e vários erros gramaticais e de (falta) de concordância das frases. Umas poucas vezes as caixas de diálogo esticaram além da largura da tela impedindo de ler a frase completa (mas perdeu uma ou duas palavras, como disse, sempre é tudo entendível). E o mais absurdo foi o vídeo final no qual a Aksys não colocou a música no jogo. O jogo acabou mudo. Falcom deu um jogo para seus fãs, mas que também pode ser apreciado por quem não conhece a empresa. É bem diferente do Xanadu Next, jogo anterior que carrega o nome Xanadu, que era focado na parte dungeon crawler.
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Post by maloy on Nov 14, 2018 8:59:33 GMT -3
Provavelmente estou esquecendo de alguns jogos já que faz tempo que não atualizo aqui, mas dos que eu lembro:
13. Ys III: Bem menor que o Origins e não tão complicado quanto os primeiros (dificil ficar perdido), mas assim como os outros é um bom jogo. O mapa do jogo não é tão legal quanto o dos primeiros, mas é bem melhor que aquela torre do Origins, a história e os personagens são ok e que tirando uma surpresa que não chega a ser tão dificil de perceber não tem nada muito surpreentente no jogo. ★★★★★★★★☆☆
14. The Messenger: Não esperava muita coisa mas é um metroidvania muito bom, gameplay é divertido, história e OST muito boas e acho que o único problema do jogo seria que o jogo acaba ficando bem cansativo perto do fim, metroidvanias focam bastante em explorar, backtraking e etc mas como as habilidades que você ganha nesse jogo não mudam muita coisa no gameplay acaba não sendo tão divertido ficar indo e voltando nos mesmos lugares. ★★★★★★★★☆☆
15. Red Dead Redemption 2: Não ligo tanto pra graficos mas o jogo é bem bonito e tem coisa até de mais pra se fazer. A história do jogo é legal, mas o meio dela é bem sem graça já que demora muito pra acontecer qualquer coisa, os personagens são ok e o principal é muito bom, mas não curti terem "hypado" tanto o Dutch no primeiro jogo pra ele ser esse personagem sem graça nesse. O gameplay do jogo não é ruim, mas é meio travado e tudo fica muito demorado já que loot por exemplo o personagem pega um por um e não é algo rapido, no começo é legal mas depois fica bem cansativo. As questz principais são bem repetitivas, 80% das quests você faz exatamente a mesma coisa, cutscene, ande de cavalo com o NPC X até tal lugar, tiroreio, volte/fuja com o NPC para o acampamento. No primeiro jogo tem muito de andar de cavalo até o lugar da quest, mas como o jogo é bem mais curto não chega a ficar cansativo, no segundo jogo eu diria que as side quests são mais divertidas que as principais. ★★★★★★★★☆☆
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Post by luxetumbra on Nov 14, 2018 9:10:23 GMT -3
Por curiosidade, quantas horas deu o RDR2? Jogou o Ys 3 de Snes ou o Oath in Felghana?
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Post by maloy on Nov 14, 2018 18:13:58 GMT -3
Por curiosidade, quantas horas deu o RDR2? Jogou o Ys 3 de Snes ou o Oath in Felghana? Eu não consigo ver o tempo porque já desinstalei o jogo, mas só zerar sem contar side-quests e etc eu diria que umas 40h, eu fiz muita coisa extra e parei com 85%, provavelmente pra fazer tudo deve passar facil de 100h. Ys eu joguei o Felghana no PC, não achei o port tão bom já que fiquei travado umas 2 vezes sem conseguir pular em alguns lugares por um bug que o jogo tem quando seu fps esta muito alto, mas de resto sem problemas.
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Post by djcoston on Nov 15, 2018 22:03:13 GMT -3
Provavelmente estou esquecendo de alguns jogos já que faz tempo que não atualizo aqui, mas dos que eu lembro: 13. Ys III: Bem menor que o Origins e não tão complicado quanto os primeiros (dificil ficar perdido), mas assim como os outros é um bom jogo. O mapa do jogo não é tão legal quanto o dos primeiros, mas é bem melhor que aquela torre do Origins, a história e os personagens são ok e que tirando uma surpresa que não chega a ser tão dificil de perceber não tem nada muito surpreentente no jogo. ★★★★★★★★☆☆ 14. The Messenger: Não esperava muita coisa mas é um metroidvania muito bom, gameplay é divertido, história e OST muito boas e acho que o único problema do jogo seria que o jogo acaba ficando bem cansativo perto do fim, metroidvanias focam bastante em explorar, backtraking e etc mas como as habilidades que você ganha nesse jogo não mudam muita coisa no gameplay acaba não sendo tão divertido ficar indo e voltando nos mesmos lugares. ★★★★★★★★☆☆ 15. Red Dead Redemption 2: Não ligo tanto pra graficos mas o jogo é bem bonito e tem coisa até de mais pra se fazer. A história do jogo é legal, mas o meio dela é bem sem graça já que demora muito pra acontecer qualquer coisa, os personagens são ok e o principal é muito bom, mas não curti terem "hypado" tanto o Dutch no primeiro jogo pra ele ser esse personagem sem graça nesse. O gameplay do jogo não é ruim, mas é meio travado e tudo fica muito demorado já que loot por exemplo o personagem pega um por um e não é algo rapido, no começo é legal mas depois fica bem cansativo. As questz principais são bem repetitivas, 80% das quests você faz exatamente a mesma coisa, cutscene, ande de cavalo com o NPC X até tal lugar, tiroreio, volte/fuja com o NPC para o acampamento. No primeiro jogo tem muito de andar de cavalo até o lugar da quest, mas como o jogo é bem mais curto não chega a ficar cansativo, no segundo jogo eu diria que as side quests são mais divertidas que as principais. ★★★★★★★★☆☆ No Red Dead é engraçado como não param de falar quando se está acompanhado de um NPC
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Post by maloy on Nov 16, 2018 21:22:56 GMT -3
Provavelmente estou esquecendo de alguns jogos já que faz tempo que não atualizo aqui, mas dos que eu lembro: 13. Ys III: Bem menor que o Origins e não tão complicado quanto os primeiros (dificil ficar perdido), mas assim como os outros é um bom jogo. O mapa do jogo não é tão legal quanto o dos primeiros, mas é bem melhor que aquela torre do Origins, a história e os personagens são ok e que tirando uma surpresa que não chega a ser tão dificil de perceber não tem nada muito surpreentente no jogo. ★★★★★★★★☆☆ 14. The Messenger: Não esperava muita coisa mas é um metroidvania muito bom, gameplay é divertido, história e OST muito boas e acho que o único problema do jogo seria que o jogo acaba ficando bem cansativo perto do fim, metroidvanias focam bastante em explorar, backtraking e etc mas como as habilidades que você ganha nesse jogo não mudam muita coisa no gameplay acaba não sendo tão divertido ficar indo e voltando nos mesmos lugares. ★★★★★★★★☆☆ 15. Red Dead Redemption 2: Não ligo tanto pra graficos mas o jogo é bem bonito e tem coisa até de mais pra se fazer. A história do jogo é legal, mas o meio dela é bem sem graça já que demora muito pra acontecer qualquer coisa, os personagens são ok e o principal é muito bom, mas não curti terem "hypado" tanto o Dutch no primeiro jogo pra ele ser esse personagem sem graça nesse. O gameplay do jogo não é ruim, mas é meio travado e tudo fica muito demorado já que loot por exemplo o personagem pega um por um e não é algo rapido, no começo é legal mas depois fica bem cansativo. As questz principais são bem repetitivas, 80% das quests você faz exatamente a mesma coisa, cutscene, ande de cavalo com o NPC X até tal lugar, tiroreio, volte/fuja com o NPC para o acampamento. No primeiro jogo tem muito de andar de cavalo até o lugar da quest, mas como o jogo é bem mais curto não chega a ficar cansativo, no segundo jogo eu diria que as side quests são mais divertidas que as principais. ★★★★★★★★☆☆ No Red Dead é engraçado como não param de falar quando se está acompanhado de um NPC O jogo meio que virou um GTA.
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Post by Ultima Weapon on Nov 18, 2018 9:51:11 GMT -3
#26 (16/11) – Pokémon Let's Go Eeevee (Switch, 31hs): Legal ver o remake visual da primeira geração, até que eu lembrava de bastante coisa. Há mudanças leves e ok~boas na história, o sistema de captura do GO, jogatina cooperativa e umas perfumarias extras como mega-evolução e elementos que não tinha no original. No post-game libera outras novidades como treinadores adversários especialistas em cada espécie de pokemon e vôo de verdade na exploração, inclusive começam a aparecer pokemons selvagens no céu . Não parece ter muito mais conteúdo, acho que com menos de 40hs de jogo devemos terminar o que tem pra fazer de legal (enfrentar os principais treinadores do post-game) e já era. Foram uns 110 bichos diferentes capturados, uma pena que vários são exclusivos ou pedem troca com outros jogadores, sempre achei isso estúpido. O melhor é a trilha sonora e o modo cooperativo (que pode melhorar muito via patches, o player 2 só tem utilidade na tela de combate e captura), já o pior está no baixo desafio e repetitividade, além disso sua simplicidade me entedia em particular, não é o tipo de franquia eu costumo escolher pra jogar. Me surpreende que a Nintendo tenha abolido os odiosos encontros aleatórios, deixou o jogo bem mais agradável enfrentar um monte de treinadores ao invés dos bichos selvagens; pena que é tão, tão fácil. É mais jogo do que o Red e o Silver, os únicos que finalizei, ainda assim parece ter regredido em relação aos demais (até na customização visual da protagonista e nos métodos pra agradar seus pokemons, um negócio que acho bem legal e no X vi que é bem mais avançado nesse aspecto, tem até mini-games naquele) em uma série que já é extremamente conservadora e tecnicamente limitada. O próximo promete se mantiverem as boas novidades desse e deixarem mais complexo, de repente a possibilidade de um nível de dificuldade mais avançado, acho que uma minoria importa-se com o cenário competitivo. Nota 7
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Post by maloy on Nov 21, 2018 19:48:02 GMT -3
16. Yakuza 5: Acho que um dos jogos com mais conteúdo que já joguei, é tanta coisa pra fazer que você até se perde. A história é boa mas em algumas partes fica um pouco arrastada, os personagems como sempre são muito bons, OST idem, o combate da uma melhorada em comparação ao 4 mas não é tão bom quanto o do 0 (que saiu depois) e as sidequests como sempre são ótimas, mas tem algumas que acabam tomando muito tempo que são as principais de cada personagem que possuem mini games especificos. ★★★★★★★★★☆
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Post by Dougzen on Nov 22, 2018 23:30:02 GMT -3
Suikoden - ★★★★★★★★★★
Uma das obras mais perfeitas feita pela indústria de jogos. Esse jogo de 1995 conta com um espetacular castelo, formado por um grupo de rebeldes chamado Liberation Army. Com um total de 108 personagens para compor esse castelo, é possível criar um verdadeiro exército com o decorrer da história. Achei as artes excelentes de todos eles. Esse sistema de batalha é impecavel, mistura runas normais e especiais que podem dar habilidades únicas, além também de um ataque combinado.
Simplicidade e a história do jogo fazem ele ser um melhores RPGs da história.
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Post by Ultima Weapon on Dec 1, 2018 13:19:18 GMT -3
#27 (29/11) – Xenoblade 2 (Switch, 226hs):
Xenoblade segue como o que há de mais moderno em jrpg's pois possui um mapa aberto imenso e rico em conteúdo (apesar da carência de quests paralelas mais interessantes), combate em tempo real com uma curva longa de evolução, um sistema de aprimoramento de personagens bastante vasto e variado. Post-game estupidamente longo (eu não lembro de outro rpg offline com tanta coisa pra fazer, única vez que um save bateu 200hs foi com FFX no PS2 e naquele foi muito mais grind do que qualquer coisa). Xenoblade praticamente dobra a duração em relação ao primeiro game (o X infelizmente ainda não pude jogar, dizem que é o maior deles, ow) pois há muitas quests, inimigos únicos e grind por conta do grande número de blades (são 52 contando as via dlc, cada uma com suas próprias características de evolução e mais de 30 delas possuem uma longa quest individual) e também pela presença de um challenge mode (= arena/coliseu) muito, muito desafiante e que permite ao jogador tirar tudo o que a complexa jogabilidade desse game oferece; É muito frustrante quando um rpg oferece uma jogabilidade tão boa mas não permite que o jogador tire o máximo que ele possa oferecer, aqui foi tudo executado com maestria. Acho que pra encontrar todas as zonas secretas dos mapas, fazer todas as quests, completar todos os grids de evolução, encontrar algum outro monstro único que faltou e vencer toda a arena no hard tomaria pelo menos mais algumas dezenas de horas mas como eu tô muito a fim de experimentar a expansão do jogo (Torna the Golden Country) resolvi encerrar as atividades, decisão difícil pois Xenoblade 2 é um dos games mais divertidos que joguei e vicia com muita facilidade. Falando em blades elas são um ponto muito alto do jogo, marcadas pela polêmica no visual sensualizado elas em sua maioria apresentam uma personalidade excêntrica e criativa, não só possuem características únicas em seu grid de evolução como também recebem animações exclusivas de movimentação e batalha; é muito agradável aprender e alternar entre elas enquanto percebe que o jogo oferece inúmeras possibilidades de combinações de grupo efetivas inclusive para as batalhas mais difíceis do challenge mode, a sua criatividade e ousadia é o limite enquanto sempre aprende algo novo, não descansei enquanto não liberei todas, fiz todas as quests relacionadas e aprendi a usar bem minhas favoritas de acordo com suas características únicas e desafios propostos. Achei que a história tinha potencial porém seu ritmo é muito lento e eventualmente forçando o jogador a fazer quests e backtracking desinteressantes, ao invés de ~60hs poderia durar 10 ou 20hs a menos sem prejuízo considerável, contudo o que normalmente tirou meu ímpeto em relação à narrativa são os personagens principais, gostei de nenhum pois são rasos/unidimensionais e isso também vale pra maioria das blades de história, não é exagero usar o termo genérico pra referir-se a quase totalidade deles (tenho simpatia por Tora, Brighid e principalmente Poppi mas nenhum deles é realmente marcante). Esteve muito distante do que foi oferecido no primeiro game nesse aspecto e enquanto eu não exijo que todo rpg tenha boa história/personagens eu considero que um game com tantas cutscenes e linhas de diálogo apresente um padrão de qualidade mínimo que esse jogo tem dificuldade pra atingir. Grande expectativa em relação à expansão pois o período em que se passa e os personagens envolvidos são o que esse universo mostrou de mais inspirado e maduro até então. Portem logo o Xenoblade X pra Switch, por favor. Nota 9,0
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Post by folles on Dec 1, 2018 22:50:24 GMT -3
Que? XCX é Switch-exclusive?
Eu jurava que era retro.
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Post by DeK on Dec 3, 2018 20:02:59 GMT -3
Que? XCX é Switch-exclusive? Eu jurava que era retro. O Xenoblade Chronicles 2 que é Switch-exclusive. O Chronicles é do WiiU. Finalizados de novembro. Nem sei se terminarei alguma coisa em dezembro, no ritmo que estou... 20) The Last of Us Remastered (PS4, ~18h) ★★★★★★★★★★ Jogo bonito, jogo formoso, jogo que faz vc pensar na moral das ações do personagem por dias. Rejogar no PS4 foi uma excelente ideia, ainda mais depois de tanto tempo de ter jogado da primeira vez. Simplesmente um dos melhores jogos da geração passada 21) The Last of Us - Left Behind (PS4, ~3h30) ★★★★★★★★★★ Já a DLC eu me recordava bastante, apesar de ainda quase sair suor dos olhos após o final da DLC. Jogo lindo
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Post by Dougzen on Dec 8, 2018 16:01:33 GMT -3
Suikoden Tierkreis - ★★★★★★★★☆☆
Interessante a ligação que fazem com o calvinismo, parece que toda série Suikoden é marcada por vários personagens. Achei um pouco massivo e repetitivo o sistema de habilidades, porém tem uma sistema de batalha agradável.
Também não apresenta grandes dificuldades, embora não ligue mais para isso, visto que qualquer jogo turno por turno basta matar monstros para evoluir.
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Post by folles on Dec 8, 2018 19:39:42 GMT -3
É uma visão um meio simplista, pensar assim pode te fazer perder tempo e ficar com raiva do jogo já que você vai ficar em brute force grind e se cansar em vez de pensar fora da caixa.
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Post by Dougzen on Dec 9, 2018 8:31:59 GMT -3
É uma visão um meio simplista, pensar assim pode te fazer perder tempo e ficar com raiva do jogo já que você vai ficar em brute force grind e se cansar em vez de pensar fora da caixa. Depois de criança, só fui ter dificuldade em turnos no Final Fantasy V contra Twintania e o último chefe.
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Post by Ultima Weapon on Dec 13, 2018 22:40:34 GMT -3
#28 (12/12) – Xenoblade Chronicles 2: Torna ~ The Golden Country (Switch, 37hs): Após tanto tempo jogando Xenoblade 2 esperava que Golden Country fosse o mais do mesmo com uma história diferente. Engano, mesmo na jogabilidade apresenta uma experiência com uma série de distinções. Tecnicamente há uma evolução notável em seu desempenho e a interface dos poucos mapas é melhor e com novos recursos para tornar a exploração ainda mais agradável, incluindo um sistema de acampamento com craft. Volta o interessante sistema de community de Xenoblade 1, basicamente uma interface para acompanhar a evolução do relacionamento com todos os npc's. O sistema de combos ganha MUITO com as Blades agora sendo realmente controláveis, existir um segundo leque de skills para o personagem que está recuado e também habilidades ativadas na alternância entre Driver e Blades durante o combate, é tudo muito dinâmico e divertido. Sistema de evolução de todas essas habilidades foi totalmente modificado para comportar as mudanças. Se por um lado ganhamos esses novos recursos perdemos também MUITO em variedade de builds pois são apenas duas blades fixas por personagem e os Drivers não trocam de armas. Eu só não gostei do novo Fusion Combo pois está trivial pra inserir orbs nos inimigos e os Blade combos não são intuitivos. Queria ter o melhor dos dois universos mas nem sempre podemos ter tudo na vida, de repente no Xenoblade 3. =p Há obrigatoriedade de realizar uma série de side-quests para avançar duas vezes na história, o que particularmente não enxerguei como elemento negativo pois elas possuem um background um pouco mais rebuscado, até porque agora temos esse grupo fixo e limitado de personagens controláveis. Trilha sonora excelente, muito bonito e com excelente direção de arte como sempre. Há duas coisas que distinguem muito XC2 Torna do Xenoblade 2, enredo e a quantidade de conteúdo: - A história de Torna é bastante boa e amplamente superior a de seu antecessor, com personagens e diálogos interessantes e maduros, lembrando bem mais Xenoblade 1 e isso me deixou bastante contente, pena que a jornada não é mais longa pra aproveitar melhor esse universo criado. - Enquanto XC2 é o jrpg com mais conteúdo post-game que já vi o Torna é muito curto e mesmo fazendo todas as side-quests e completando todos os affinity charts o jogo sequer atingiu as 40hs, sendo que apenas o main game (um de seus pilares por conta da boa história) mal deve atingir as 20hs. No momento penso se vale jogar mais umas 10hs do game+ só pra ter o prazer de então poder grindar bastante, derrotar os 2 (de apenas 4) 'super' bosses que restaram e ter que abandonar por falta do que fazer; nesse caso talvez seja melhor voltar pro Xenoblade 2 pois com mais de 200hs de jogo ainda faltou desafios bem mais interessantes do que Torna pode oferecer em uma segunda partida inteira. Nota 9,0
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Post by Ultima Weapon on Dec 20, 2018 10:23:05 GMT -3
#29 (16/12) – The Legend of Zelda: Breath of the Wild (Switch, 50hs): Tecnicamente o melhor jogo que vi, controles e física sublimes. Muito conteúdo, destaco os ótimos puzzles nos templos, fiz só 60 deles e lentamente irei completar os demais caso tenha disposição pra encontrá-los. A simpática história desse Zelda ganhou um tom dramático com as memórias e dublagem, gostei e queria que houvessem mais cutscenes parecidas e conteúdo post-game nesse aspecto ou pelo menos um final mais refinado. Pra mim o elemento negativo é que o jogo não te incentiva a combater no world map, não há qualquer sistema de evolução (exceto o aprimoramento de armaduras) e mesmo os inimigos mais poderosos não oferecem recompensas interessantes, então a exploração naquele mundo aberto gigante pra mim limitou-se a escalar, planar e procurar coisas, as vezes ficava cansativo fazer só isso e eu trocava de game. Nota 9,5
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Post by Ultima Weapon on Dec 21, 2018 7:18:51 GMT -3
#30 (18/12) – Final Fantasy XIV - Patches 4.2~4.45 (PS4, ~25hs): Nem sei se cabe citar patch de atualização porém como é muito conteúdo (todo o ano de 2018) então achei bom. Esse ano não renovei a assinatura e fiz todo o conteúdo softcore de maior relevância usando 2 dos períodos de Free Login oferecidos pela Square-Enix. A história principal está em uma crescente, bem dramática após o 4.1 e já prepara-se pra expansão que receberemos em 2019. Muitas vezes não gosto das dungeons normais oferecidas em patches posteriores mas gostei bastante dessas últimas, bosses bastante criativos. As duas raids de 24 jogadores (imagino que uma terceira ainda virá antes da expansão) são ótimas e um deleite para fãs de FFT e FFXII, muito legal voltar a interagir com personagens e cenários desses jogos. Omega e os primals desse ano eu só fiz uma única vez o softcore (exceto o último tier de Omega normal pois faltou ilvl e só hoje descobri que não encontrei o último primal lançado, Suzaku, faltaria ilvl pra ele também) e então não entendi várias das mecânicas, fica difícil comentar; a luta contra o Kefka em específico achei muito parecida com a contra o EX-Death, bem como o Biakko parece um Susano-o piorado. O crossover com Monster Hunter nos dá uma batalha contra um primal bem diferente do normal e parece que o EX dele é feito em apenas 4 jogadores, curioso.
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Post by Ultima Weapon on Dec 21, 2018 10:02:54 GMT -3
Combei, jogos finalizando tudo meio junto nessa reta final de ano. =p #31 (20/12) – Detroit: Become Human (PS4, ~12hs): Jogo desse ano que mais aguardei porém demorei a começar. O melhor da Quantic Dream, o core da história rivaliza com Heavy Rain e Fahrenheit porém nesse as escolhas são mais impactantes e isso fez bastante diferença. Tive um final satisfatório e hoje mesmo refaço parte do último capítulo pra terminar com todo mundo vivo, então assim que possível farei uma partida completa bem diferente dessa primeira, nesse jogo vale muito a pena. Gostei muito do trio de personagens, sobretudo Connor, o tema escolhido no geral me envolve bastante, o roteiro é regular e com todos quase todos seus capítulos tendo escolhas instigantes que farão diferença no futuro, dilemas morais são apresentados frequentemente e há bastante tensão. Achei sensacional a decisão no menu após o término do jogo; aliás, melhor menu de jogo da história. Visualmente muito, muito bonito e com os cenários impressionantes apesar de estreitos. As expressões faciais dos sorrisos ainda não convencem. Senti falta de maior conexão entre as histórias dos personagens, a rota da Kara caso não existisse faria diferença alguma pra história central por exemplo, além disso o primeiro encontro entre os protagonistas ocorre tarde e a rota do Markus avança tão rápido que acaba empurrando as demais pro desfecho . Uma observação é que a maioria das coisas que dá pra mexer tem alguma relevância pra avançar/modificar a história, isso torna o jogo mais objetivo porém nos tira o prazer de praticar atos fúteis aleatórios como escutar música, morrer de coma alcoólico ou treinar boxe em um mini-game. Nota 9,5
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