|
Post by djcoston on Apr 18, 2014 5:25:34 GMT -3
Child of Light coloca os jogadores na pele de Aurora, uma criança que se perdeu de sua casa, que em sua busca para retornar, deve trazer de volta o sol, a lua e as estrelas que foram capturados pela misteriosa "Queen of the Night". Com a ajuda de seu companheiro Igniculus o vaga-lume e vários outros aliados, Aurora vai enfrentar seus medos mais obscuros em sua aventura. O game está previsto para lançar para Microsoft Windows via Steam, PlayStation 3, PlayStation 4, Wii U, Xbox 360 e Xbox One em 2014.
|
|
|
Post by Krodierk on Apr 18, 2014 14:50:04 GMT -3
Hype na média. Achei o jogo lindo, mas tenho dúvidas se o gameplay vai conseguir ser de nível de JRpg, ou vai ficar com cara de Americano tentando imitar japonês.
|
|
|
Post by leonemesis on Apr 19, 2014 20:10:54 GMT -3
Pois é, esse jogo eu vejo muita gente comentando nos fóruns gringos, mesmo assim não sei bem o que esperar dele.
Vou esperar ele sair aí com algumas opiniões de usuários já dá pra saber se vale a pena conferir.
|
|
|
Post by djcoston on Apr 19, 2014 21:42:39 GMT -3
Eu só tenho dúvidas quanto a duração desse jogo (em termos de gameplay)...
|
|
|
Post by djcoston on Apr 28, 2014 12:24:27 GMT -3
Child of Light lança essa semana nas lojas online, alguém vai pegar?
|
|
|
Post by djcoston on Apr 30, 2014 10:09:13 GMT -3
|
|
|
Post by Gigahero on May 6, 2014 16:01:46 GMT -3
O que achou?
|
|
|
Post by djcoston on May 6, 2014 16:41:06 GMT -3
É um jogo bom de se jogar, principalmente pra quem gosta de indies ou 2D. A trilha sonora é bem calma e tranquila, os cenários são todos desenhados e bonitos, só achei meio fraco o design dos personagens. O sistema de batalha é interessante, lembra bastante da barrinha de IP do Grandia, a diferença está por parte do vaga-lume que acompanha Aurora, com ele você pode diminuir a velocidade dos inimigos ou recarregar a energia dos aliados, se jogar no Hard sem evoluir muito é mais do que obrigatório usufruir desse sistema do vaga-lume. A história é bobinha (tem gente falando que a história é épica ), o que dá um charme a mais são as conversações que são todas rimadas e em formato de poema. É uma boa história para dar para uma criança ler e aprender, só não sei se o sistema de batalhas por turnos iria agradar uma. São poucas quests, mas muitas delas dão um valor a mais na história. A falta de um mapa para se guiar na hora de completar quests ou baús é muito ruim, qualquer jogo indie ou platforming com exploração no estilo nos dias de hoje deveriam ter mapinhas implementados. Enfim, Pelo preço das lojas digitais vale mais do que a pena pegar, é um jogo bonito, fácil e rápido. Se achar o jogo sensacional, você pode comprar a Deluxe Edition: ecx.images-amazon.com/images/I/91UkWCsvHNL._SL1500_.jpg
|
|
|
Post by Krodierk on May 7, 2014 23:03:09 GMT -3
Mmmmmmmeehhh, acho que só compraria pelo poster do Amano (para me arrepender de todo resto depois).
|
|
|
Post by sergechrono on Jul 17, 2016 16:36:27 GMT -3
Fechado: O jogo não marca seu tempo, mas falando por alto, diria q levei umas 10 horas. Bom, Child of Light é uma espécie de "conto de fadas" em forma de JRPG feito no Canadá pela Ubisoft Montreal. Aurora é uma princesa q tem a missão de salvar seu reino de uma bruxa malvada e seus comparsas. Na sua jornada, conhece diversas figuras como Rubella, Finn, Oengus e Robert, e juntos partem em busca de recuperar o reino perdido. O jogo é uma mistura de platforming, puzzles e JRPG, e ainda tem o Igniculus, q é uma espécie de "Navi" (de Zelda OOT) q serve para pegar itens inacessíveis por vc, te curar, cegar inimigos e resolver puzzles. A integração entre as habilidades ofensivas e curativas de Igniculus e a sua party nas batalhas gera estratégias interessantes, em q podemos usá-lo pra cegar os inimigos ou mesmo improvisar cura em momentos de dificuldade. E o jogo utiliza um ATB bastante ágil, com cancelamentos de ações de ambos os lados, como em Grandia, porém tudo transcorre com mais dinamismo aqui. Achei os pontos mais fortes do jogo o battle system, a OST e a arte, muito bonita e parecendo até feita à mão. Graças à Ubiart, foi possível criar cenários de muito bom gosto visual. E a OST é bem épica no tema de chefe, mas tbm consegue ser doce e tocante conforme a história avança. Falando nela, a história é contada em versos, estando disponível em várias línguas (escolhi o inglês britânico). Infelizmente, achei o plot bem clichê e a narrativa cansativa, mas reconheço o esforço e a criatividade de tentar contar o jogo de uma forma não usual. A dificuldade seria baixa normalmente, porém eu pulei muitos encontros e acabei underleved, o q me rendeu um desafio bem forte em alguns momentos. Mesmo assim, consegui terminar o jogo em nível 39, dez níveis abaixo do recomendado. É um bom jogo e eu aconselho experimentarem, até por ser curto e bem diferente do q se vê por aí.
|
|